O futuro tem pressa
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Sergipe 2050
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Sergipe 2050
Uma iniciativa estratégica que une governo, sociedade civil, academia e setor produtivo para planejar um futuro próspero e sustentável para Sergipe.
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Conheça as 10 instituições parceiras que também serão responsáveis pela criação deste futuro.
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“Somos um governo que quer planejar, pensar Sergipe a curto, médio e, aí eu entro no Sergipe 2050, a longo prazo. O que queremos é que essa rede continue trabalhando, engajada, empoderada e, acima de tudo, unida porque quando todos sentam à mesma mesa há troca de ideias e debate que leva a encontrarmos soluções.”
Jorge Araujo Filho
Secretário de Estado Chefe da Casa Civil
“Com o lançamento de Sergipe 2050, reafirmamos nosso compromisso com um futuro planejado e colaborativo para Sergipe. Este projeto integra uma série de políticas de desenvolvimento que mostram que o nosso estado sabe o que quer e se organiza para alcançar seus objetivos. Mais do que um plano, estamos iniciando um processo contínuo de reflexão e ação, unindo governo, setor produtivo, academia e sociedade civil…"
Fábio Mitidieri
Governador do Estado de Sergipe
“Esse é um programa que se constitui a partir do esforço de ambos os lados, a Seplan com a missão de delegar um norte estratégico para as ações a serem implementadas e, por outro lado, a Desenvolve-SE com a coordenação e toda a atividade executiva de ações a serem implementadas.”
Julio Filgueira
Secretário de Estado do Planejamento, Orçamento e Inovação
“É uma iniciativa que vem para fazer com que Sergipe acione as alavancas do desenvolvimento econômico e supere os obstáculos que travam o crescimento do estado. Então, nós iremos avançar porque está nascendo um grande momento para Sergipe, para as próximas gerações de filhos e netos que desfrutarão do trabalho que estamos realizando já a partir de hoje"
Milton Andrade
Presidente da Agência Sergipe de Desenvolvimento
“Fazer parte de uma construção que olhe para o futuro, que veja na inovação, que veja no empreendedorismo e que veja na educação um cenário de desenvolvimento é motivo de muito orgulho.”
Valter J. de Santana Filho
Reitor da Universidade Federal de Sergipe
“Temos em nosso DNA o pensar sobre o futuro da educação e fazer parte desse projeto faz com que um pedacinho do que a gente desenvolve aqui possa ser ampliado para todo o Estado. Que venha Sergipe 2050, engajando e compartilhando todas as experiências e compromissos nesse Sergipe do futuro.”
Domingos Machado
Presidente do Tiradentes Innovation Center
“Um planejamento estratégico que fica à disposição da sociedade para que ela possa identificar suas oportunidades para crescimento, para empreender, para melhorar a vida das pessoas. A Universidade Tiradentes vai identificar a necessidade de formação das pessoas em função dos cenários para 2050 que os diferentes setores vão demandar.”
Temisson José
Diretor Acadêmico do Grupo Tiradentes
“É um projeto que pensa o Estado a longo prazo. As grandes economias planificadas são as que mais se desenvolvem. O Banese é um banco com mais de 60 anos que tem papel fundamental na economia sergipana e na retomada do crescimento que está acontecendo, e por isso nós também faremos parte do Sergipe 2050.”
Marco Antônio Queiroz
Diretor Presidente do Banese
“É uma referência para você ter um futuro de desenvolvimento. Pensar no Sergipe próspero, no Sergipe para o futuro, mas que use como referência o lastro histórico para construir um futuro balizado nas nossas riquezas construídas no passado.
Ézio Déda
Superintendente do Instituto Banese
“É um momento ímpar ter essa iniciativa de pensarmos o futuro de Sergipe. O processo educacional, de inovação, tecnologia, desenvolvimento cultural e preparo para o mercado de trabalho do porvir é necessário. O Sergipe 2050 nos estimula a desenvolver essas capacidades para transformar a realidade de nosso estado.
José Marcos Andrade
Presidente da FECOMERCIO Sergipe
“A nossa participação ajudará o Sergipe 2050 a pensar no desenvolvimento social, econômico e cultural das periferias e favelas do nosso estado. A gente acredita que essa construção é bem democrática a partir do momento que uma instituição do terceiro setor passa a estar dentro dessa construção.”
Veronica Paiva
Presidente da CUFA Sergipe
“Sergipe tem pensado e identificado muitas oportunidades e elas têm que dialogar com um futuro desejado. O Sergipe 2050 tem esse papel de ser o mobilizador para que as ações aconteçam, construindo um futuro próspero para o Estado.”
Rodrigo Rocha
Superintendente do IEL
“O SEBRAE-SE tem muito orgulho em participar da Iniciativa Sergipe 2050. Estaremos presentes para assegurar que nesse olhar de longo prazo possamos valorizar o papel fundamental que a micro e pequena empresa tem na criação de oportunidades, na inovação, na geração de novos postos de trabalho e no desenvolvimento sustentável do nosso estado e do nosso país.”
Priscila Felizola
Superintendente do SEBRAE
“Nós vamos pensar Sergipe para frente dentro de um projeto que atenda todas as categorias da população e com a contribuição dos poderes, do terceiro setor e de todos aqueles que pensam no desenvolvimento do nosso estado. Acabamos de dar o primeiro passo para esta iniciativa muito importante focada no futuro de Sergipe.”
Jeferson Andrade
Presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe
Este é um projeto importante para o nosso estado e o Fórum Empresarial não poderia ficar de fora dessa iniciativa. Nós vamos participar com sugestões para a construção de planos de ações para melhorar a vida do nosso povo sergipano.”
Geraldo Majela
Coordenador do Fórum Empresarial
“O trabalho de pensar Sergipe para 2050, em todos os aspectos econômicos (macro e micro) é uma grande ação de planejamento estratégico e prepara o estado para os mais complexos desafios. A FAESE está comprometida em colaborar com a preparação desse cenário para um futuro próspero, equilibrando inovação e tradição, para fortalecer a economia e criar oportunidades para todos.”
Gustavo Dias
Presidente em Exercício da FAESE
“Somos um governo que quer planejar, pensar Sergipe a curto, médio e, aí eu entro no Sergipe 2050, a longo prazo. O que queremos é que essa rede continue trabalhando, engajada, empoderada e, acima de tudo, unida porque quando todos sentam à mesma mesa há troca de ideias e debate que leva a encontrarmos soluções.”
Jorge Araujo Filho
Secretário de Estado Chefe da Casa Civil
“Com o lançamento de Sergipe 2050, reafirmamos nosso compromisso com um futuro planejado e colaborativo para Sergipe. Este projeto integra uma série de políticas de desenvolvimento que mostram que o nosso estado sabe o que quer e se organiza para alcançar seus objetivos. Mais do que um plano, estamos iniciando um processo contínuo de reflexão e ação, unindo governo, setor produtivo, academia e sociedade civil…"
Fábio Mitidieri
Governador do Estado de Sergipe
“Esse é um programa que se constitui a partir do esforço de ambos os lados, a Seplan com a missão de delegar um norte estratégico para as ações a serem implementadas e, por outro lado, a Desenvolve-SE com a coordenação e toda a atividade executiva de ações a serem implementadas.”
Julio Filgueira
Secretário de Estado do Planejamento, Orçamento e Inovação
“É uma iniciativa que vem para fazer com que Sergipe acione as alavancas do desenvolvimento econômico e supere os obstáculos que travam o crescimento do estado. Então, nós iremos avançar porque está nascendo um grande momento para Sergipe, para as próximas gerações de filhos e netos que desfrutarão do trabalho que estamos realizando já a partir de hoje"
Milton Andrade
Presidente da Agência Sergipe de Desenvolvimento
“Fazer parte de uma construção que olhe para o futuro, que veja na inovação, que veja no empreendedorismo e que veja na educação um cenário de desenvolvimento é motivo de muito orgulho.”
Valter J. de Santana Filho
Reitor da Universidade Federal de Sergipe
“Temos em nosso DNA o pensar sobre o futuro da educação e fazer parte desse projeto faz com que um pedacinho do que a gente desenvolve aqui possa ser ampliado para todo o Estado. Que venha Sergipe 2050, engajando e compartilhando todas as experiências e compromissos nesse Sergipe do futuro.”
Domingos Machado
Presidente do Tiradentes Innovation Center
“Um planejamento estratégico que fica à disposição da sociedade para que ela possa identificar suas oportunidades para crescimento, para empreender, para melhorar a vida das pessoas. A Universidade Tiradentes vai identificar a necessidade de formação das pessoas em função dos cenários para 2050 que os diferentes setores vão demandar.”
Temisson José
Diretor Acadêmico do Grupo Tiradentes
“É um projeto que pensa o Estado a longo prazo. As grandes economias planificadas são as que mais se desenvolvem. O Banese é um banco com mais de 60 anos que tem papel fundamental na economia sergipana e na retomada do crescimento que está acontecendo, e por isso nós também faremos parte do Sergipe 2050.”
Marco Antônio Queiroz
Diretor Presidente do Banese
“É uma referência para você ter um futuro de desenvolvimento. Pensar no Sergipe próspero, no Sergipe para o futuro, mas que use como referência o lastro histórico para construir um futuro balizado nas nossas riquezas construídas no passado.
Ézio Déda
Superintendente do Instituto Banese
“É um momento ímpar ter essa iniciativa de pensarmos o futuro de Sergipe. O processo educacional, de inovação, tecnologia, desenvolvimento cultural e preparo para o mercado de trabalho do porvir é necessário. O Sergipe 2050 nos estimula a desenvolver essas capacidades para transformar a realidade de nosso estado.
José Marcos Andrade
Presidente da FECOMERCIO Sergipe
“A nossa participação ajudará o Sergipe 2050 a pensar no desenvolvimento social, econômico e cultural das periferias e favelas do nosso estado. A gente acredita que essa construção é bem democrática a partir do momento que uma instituição do terceiro setor passa a estar dentro dessa construção.”
Veronica Paiva
Presidente da CUFA Sergipe
“Sergipe tem pensado e identificado muitas oportunidades e elas têm que dialogar com um futuro desejado. O Sergipe 2050 tem esse papel de ser o mobilizador para que as ações aconteçam, construindo um futuro próspero para o Estado.”
Rodrigo Rocha
Superintendente do IEL
“O SEBRAE-SE tem muito orgulho em participar da Iniciativa Sergipe 2050. Estaremos presentes para assegurar que nesse olhar de longo prazo possamos valorizar o papel fundamental que a micro e pequena empresa tem na criação de oportunidades, na inovação, na geração de novos postos de trabalho e no desenvolvimento sustentável do nosso estado e do nosso país.”
Priscila Felizola
Superintendente do SEBRAE
“Nós vamos pensar Sergipe para frente dentro de um projeto que atenda todas as categorias da população e com a contribuição dos poderes, do terceiro setor e de todos aqueles que pensam no desenvolvimento do nosso estado. Acabamos de dar o primeiro passo para esta iniciativa muito importante focada no futuro de Sergipe.”
Jeferson Andrade
Presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe
Este é um projeto importante para o nosso estado e o Fórum Empresarial não poderia ficar de fora dessa iniciativa. Nós vamos participar com sugestões para a construção de planos de ações para melhorar a vida do nosso povo sergipano.”
Geraldo Majela
Coordenador do Fórum Empresarial
“O trabalho de pensar Sergipe para 2050, em todos os aspectos econômicos (macro e micro) é uma grande ação de planejamento estratégico e prepara o estado para os mais complexos desafios. A FAESE está comprometida em colaborar com a preparação desse cenário para um futuro próspero, equilibrando inovação e tradição, para fortalecer a economia e criar oportunidades para todos.”
Gustavo Dias
Presidente em Exercício da FAESE
“Somos um governo que quer planejar, pensar Sergipe a curto, médio e, aí eu entro no Sergipe 2050, a longo prazo. O que queremos é que essa rede continue trabalhando, engajada, empoderada e, acima de tudo, unida porque quando todos sentam à mesma mesa há troca de ideias e debate que leva a encontrarmos soluções.”
Jorge Araujo Filho
Secretário de Estado Chefe da Casa Civil
“Com o lançamento de Sergipe 2050, reafirmamos nosso compromisso com um futuro planejado e colaborativo para Sergipe. Este projeto integra uma série de políticas de desenvolvimento que mostram que o nosso estado sabe o que quer e se organiza para alcançar seus objetivos. Mais do que um plano, estamos iniciando um processo contínuo de reflexão e ação, unindo governo, setor produtivo, academia e sociedade civil…"
Fábio Mitidieri
Governador do Estado de Sergipe
“Esse é um programa que se constitui a partir do esforço de ambos os lados, a Seplan com a missão de delegar um norte estratégico para as ações a serem implementadas e, por outro lado, a Desenvolve-SE com a coordenação e toda a atividade executiva de ações a serem implementadas.”
Julio Filgueira
Secretário de Estado do Planejamento, Orçamento e Inovação
“É uma iniciativa que vem para fazer com que Sergipe acione as alavancas do desenvolvimento econômico e supere os obstáculos que travam o crescimento do estado. Então, nós iremos avançar porque está nascendo um grande momento para Sergipe, para as próximas gerações de filhos e netos que desfrutarão do trabalho que estamos realizando já a partir de hoje"
Milton Andrade
Presidente da Agência Sergipe de Desenvolvimento
“Fazer parte de uma construção que olhe para o futuro, que veja na inovação, que veja no empreendedorismo e que veja na educação um cenário de desenvolvimento é motivo de muito orgulho.”
Valter J. de Santana Filho
Reitor da Universidade Federal de Sergipe
“Temos em nosso DNA o pensar sobre o futuro da educação e fazer parte desse projeto faz com que um pedacinho do que a gente desenvolve aqui possa ser ampliado para todo o Estado. Que venha Sergipe 2050, engajando e compartilhando todas as experiências e compromissos nesse Sergipe do futuro.”
Domingos Machado
Presidente do Tiradentes Innovation Center
“Um planejamento estratégico que fica à disposição da sociedade para que ela possa identificar suas oportunidades para crescimento, para empreender, para melhorar a vida das pessoas. A Universidade Tiradentes vai identificar a necessidade de formação das pessoas em função dos cenários para 2050 que os diferentes setores vão demandar.”
Temisson José
Diretor Acadêmico do Grupo Tiradentes
“É um projeto que pensa o Estado a longo prazo. As grandes economias planificadas são as que mais se desenvolvem. O Banese é um banco com mais de 60 anos que tem papel fundamental na economia sergipana e na retomada do crescimento que está acontecendo, e por isso nós também faremos parte do Sergipe 2050.”
Marco Antônio Queiroz
Diretor Presidente do Banese
“É uma referência para você ter um futuro de desenvolvimento. Pensar no Sergipe próspero, no Sergipe para o futuro, mas que use como referência o lastro histórico para construir um futuro balizado nas nossas riquezas construídas no passado.
Ézio Déda
Superintendente do Instituto Banese
“É um momento ímpar ter essa iniciativa de pensarmos o futuro de Sergipe. O processo educacional, de inovação, tecnologia, desenvolvimento cultural e preparo para o mercado de trabalho do porvir é necessário. O Sergipe 2050 nos estimula a desenvolver essas capacidades para transformar a realidade de nosso estado.
José Marcos Andrade
Presidente da FECOMERCIO Sergipe
“A nossa participação ajudará o Sergipe 2050 a pensar no desenvolvimento social, econômico e cultural das periferias e favelas do nosso estado. A gente acredita que essa construção é bem democrática a partir do momento que uma instituição do terceiro setor passa a estar dentro dessa construção.”
Veronica Paiva
Presidente da CUFA Sergipe
“Sergipe tem pensado e identificado muitas oportunidades e elas têm que dialogar com um futuro desejado. O Sergipe 2050 tem esse papel de ser o mobilizador para que as ações aconteçam, construindo um futuro próspero para o Estado.”
Rodrigo Rocha
Superintendente do IEL
“O SEBRAE-SE tem muito orgulho em participar da Iniciativa Sergipe 2050. Estaremos presentes para assegurar que nesse olhar de longo prazo possamos valorizar o papel fundamental que a micro e pequena empresa tem na criação de oportunidades, na inovação, na geração de novos postos de trabalho e no desenvolvimento sustentável do nosso estado e do nosso país.”
Priscila Felizola
Superintendente do SEBRAE
“Nós vamos pensar Sergipe para frente dentro de um projeto que atenda todas as categorias da população e com a contribuição dos poderes, do terceiro setor e de todos aqueles que pensam no desenvolvimento do nosso estado. Acabamos de dar o primeiro passo para esta iniciativa muito importante focada no futuro de Sergipe.”
Jeferson Andrade
Presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe
Este é um projeto importante para o nosso estado e o Fórum Empresarial não poderia ficar de fora dessa iniciativa. Nós vamos participar com sugestões para a construção de planos de ações para melhorar a vida do nosso povo sergipano.”
Geraldo Majela
Coordenador do Fórum Empresarial
“O trabalho de pensar Sergipe para 2050, em todos os aspectos econômicos (macro e micro) é uma grande ação de planejamento estratégico e prepara o estado para os mais complexos desafios. A FAESE está comprometida em colaborar com a preparação desse cenário para um futuro próspero, equilibrando inovação e tradição, para fortalecer a economia e criar oportunidades para todos.”
Gustavo Dias
Presidente em Exercício da FAESE
“Somos um governo que quer planejar, pensar Sergipe a curto, médio e, aí eu entro no Sergipe 2050, a longo prazo. O que queremos é que essa rede continue trabalhando, engajada, empoderada e, acima de tudo, unida porque quando todos sentam à mesma mesa há troca de ideias e debate que leva a encontrarmos soluções.”
Jorge Araujo Filho
Secretário de Estado Chefe da Casa Civil
“Com o lançamento de Sergipe 2050, reafirmamos nosso compromisso com um futuro planejado e colaborativo para Sergipe. Este projeto integra uma série de políticas de desenvolvimento que mostram que o nosso estado sabe o que quer e se organiza para alcançar seus objetivos. Mais do que um plano, estamos iniciando um processo contínuo de reflexão e ação, unindo governo, setor produtivo, academia e sociedade civil…"
Fábio Mitidieri
Governador do Estado de Sergipe
“Esse é um programa que se constitui a partir do esforço de ambos os lados, a Seplan com a missão de delegar um norte estratégico para as ações a serem implementadas e, por outro lado, a Desenvolve-SE com a coordenação e toda a atividade executiva de ações a serem implementadas.”
Julio Filgueira
Secretário de Estado do Planejamento, Orçamento e Inovação
“É uma iniciativa que vem para fazer com que Sergipe acione as alavancas do desenvolvimento econômico e supere os obstáculos que travam o crescimento do estado. Então, nós iremos avançar porque está nascendo um grande momento para Sergipe, para as próximas gerações de filhos e netos que desfrutarão do trabalho que estamos realizando já a partir de hoje"
Milton Andrade
Presidente da Agência Sergipe de Desenvolvimento
“Fazer parte de uma construção que olhe para o futuro, que veja na inovação, que veja no empreendedorismo e que veja na educação um cenário de desenvolvimento é motivo de muito orgulho.”
Valter J. de Santana Filho
Reitor da Universidade Federal de Sergipe
“Temos em nosso DNA o pensar sobre o futuro da educação e fazer parte desse projeto faz com que um pedacinho do que a gente desenvolve aqui possa ser ampliado para todo o Estado. Que venha Sergipe 2050, engajando e compartilhando todas as experiências e compromissos nesse Sergipe do futuro.”
Domingos Machado
Presidente do Tiradentes Innovation Center
“Um planejamento estratégico que fica à disposição da sociedade para que ela possa identificar suas oportunidades para crescimento, para empreender, para melhorar a vida das pessoas. A Universidade Tiradentes vai identificar a necessidade de formação das pessoas em função dos cenários para 2050 que os diferentes setores vão demandar.”
Temisson José
Diretor Acadêmico do Grupo Tiradentes
“É um projeto que pensa o Estado a longo prazo. As grandes economias planificadas são as que mais se desenvolvem. O Banese é um banco com mais de 60 anos que tem papel fundamental na economia sergipana e na retomada do crescimento que está acontecendo, e por isso nós também faremos parte do Sergipe 2050.”
Marco Antônio Queiroz
Diretor Presidente do Banese
“É uma referência para você ter um futuro de desenvolvimento. Pensar no Sergipe próspero, no Sergipe para o futuro, mas que use como referência o lastro histórico para construir um futuro balizado nas nossas riquezas construídas no passado.
Ézio Déda
Superintendente do Instituto Banese
“É um momento ímpar ter essa iniciativa de pensarmos o futuro de Sergipe. O processo educacional, de inovação, tecnologia, desenvolvimento cultural e preparo para o mercado de trabalho do porvir é necessário. O Sergipe 2050 nos estimula a desenvolver essas capacidades para transformar a realidade de nosso estado.
José Marcos Andrade
Presidente da FECOMERCIO Sergipe
“A nossa participação ajudará o Sergipe 2050 a pensar no desenvolvimento social, econômico e cultural das periferias e favelas do nosso estado. A gente acredita que essa construção é bem democrática a partir do momento que uma instituição do terceiro setor passa a estar dentro dessa construção.”
Veronica Paiva
Presidente da CUFA Sergipe
“Sergipe tem pensado e identificado muitas oportunidades e elas têm que dialogar com um futuro desejado. O Sergipe 2050 tem esse papel de ser o mobilizador para que as ações aconteçam, construindo um futuro próspero para o Estado.”
Rodrigo Rocha
Superintendente do IEL
“O SEBRAE-SE tem muito orgulho em participar da Iniciativa Sergipe 2050. Estaremos presentes para assegurar que nesse olhar de longo prazo possamos valorizar o papel fundamental que a micro e pequena empresa tem na criação de oportunidades, na inovação, na geração de novos postos de trabalho e no desenvolvimento sustentável do nosso estado e do nosso país.”
Priscila Felizola
Superintendente do SEBRAE
“Nós vamos pensar Sergipe para frente dentro de um projeto que atenda todas as categorias da população e com a contribuição dos poderes, do terceiro setor e de todos aqueles que pensam no desenvolvimento do nosso estado. Acabamos de dar o primeiro passo para esta iniciativa muito importante focada no futuro de Sergipe.”
Jeferson Andrade
Presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe
Este é um projeto importante para o nosso estado e o Fórum Empresarial não poderia ficar de fora dessa iniciativa. Nós vamos participar com sugestões para a construção de planos de ações para melhorar a vida do nosso povo sergipano.”
Geraldo Majela
Coordenador do Fórum Empresarial
“O trabalho de pensar Sergipe para 2050, em todos os aspectos econômicos (macro e micro) é uma grande ação de planejamento estratégico e prepara o estado para os mais complexos desafios. A FAESE está comprometida em colaborar com a preparação desse cenário para um futuro próspero, equilibrando inovação e tradição, para fortalecer a economia e criar oportunidades para todos.”
Gustavo Dias
Presidente em Exercício da FAESE
“Somos um governo que quer planejar, pensar Sergipe a curto, médio e, aí eu entro no Sergipe 2050, a longo prazo. O que queremos é que essa rede continue trabalhando, engajada, empoderada e, acima de tudo, unida porque quando todos sentam à mesma mesa há troca de ideias e debate que leva a encontrarmos soluções.”
Jorge Araujo Filho
Secretário de Estado Chefe da Casa Civil
“Com o lançamento de Sergipe 2050, reafirmamos nosso compromisso com um futuro planejado e colaborativo para Sergipe. Este projeto integra uma série de políticas de desenvolvimento que mostram que o nosso estado sabe o que quer e se organiza para alcançar seus objetivos. Mais do que um plano, estamos iniciando um processo contínuo de reflexão e ação, unindo governo, setor produtivo, academia e sociedade civil…"
Fábio Mitidieri
Governador do Estado de Sergipe
“Esse é um programa que se constitui a partir do esforço de ambos os lados, a Seplan com a missão de delegar um norte estratégico para as ações a serem implementadas e, por outro lado, a Desenvolve-SE com a coordenação e toda a atividade executiva de ações a serem implementadas.”
Julio Filgueira
Secretário de Estado do Planejamento, Orçamento e Inovação
“É uma iniciativa que vem para fazer com que Sergipe acione as alavancas do desenvolvimento econômico e supere os obstáculos que travam o crescimento do estado. Então, nós iremos avançar porque está nascendo um grande momento para Sergipe, para as próximas gerações de filhos e netos que desfrutarão do trabalho que estamos realizando já a partir de hoje"
Milton Andrade
Presidente da Agência Sergipe de Desenvolvimento
“Fazer parte de uma construção que olhe para o futuro, que veja na inovação, que veja no empreendedorismo e que veja na educação um cenário de desenvolvimento é motivo de muito orgulho.”
Valter J. de Santana Filho
Reitor da Universidade Federal de Sergipe
“Temos em nosso DNA o pensar sobre o futuro da educação e fazer parte desse projeto faz com que um pedacinho do que a gente desenvolve aqui possa ser ampliado para todo o Estado. Que venha Sergipe 2050, engajando e compartilhando todas as experiências e compromissos nesse Sergipe do futuro.”
Domingos Machado
Presidente do Tiradentes Innovation Center
“Um planejamento estratégico que fica à disposição da sociedade para que ela possa identificar suas oportunidades para crescimento, para empreender, para melhorar a vida das pessoas. A Universidade Tiradentes vai identificar a necessidade de formação das pessoas em função dos cenários para 2050 que os diferentes setores vão demandar.”
Temisson José
Diretor Acadêmico do Grupo Tiradentes
“É um projeto que pensa o Estado a longo prazo. As grandes economias planificadas são as que mais se desenvolvem. O Banese é um banco com mais de 60 anos que tem papel fundamental na economia sergipana e na retomada do crescimento que está acontecendo, e por isso nós também faremos parte do Sergipe 2050.”
Marco Antônio Queiroz
Diretor Presidente do Banese
“É uma referência para você ter um futuro de desenvolvimento. Pensar no Sergipe próspero, no Sergipe para o futuro, mas que use como referência o lastro histórico para construir um futuro balizado nas nossas riquezas construídas no passado.
Ézio Déda
Superintendente do Instituto Banese
“É um momento ímpar ter essa iniciativa de pensarmos o futuro de Sergipe. O processo educacional, de inovação, tecnologia, desenvolvimento cultural e preparo para o mercado de trabalho do porvir é necessário. O Sergipe 2050 nos estimula a desenvolver essas capacidades para transformar a realidade de nosso estado.
José Marcos Andrade
Presidente da FECOMERCIO Sergipe
“A nossa participação ajudará o Sergipe 2050 a pensar no desenvolvimento social, econômico e cultural das periferias e favelas do nosso estado. A gente acredita que essa construção é bem democrática a partir do momento que uma instituição do terceiro setor passa a estar dentro dessa construção.”
Veronica Paiva
Presidente da CUFA Sergipe
“Sergipe tem pensado e identificado muitas oportunidades e elas têm que dialogar com um futuro desejado. O Sergipe 2050 tem esse papel de ser o mobilizador para que as ações aconteçam, construindo um futuro próspero para o Estado.”
Rodrigo Rocha
Superintendente do IEL
“O SEBRAE-SE tem muito orgulho em participar da Iniciativa Sergipe 2050. Estaremos presentes para assegurar que nesse olhar de longo prazo possamos valorizar o papel fundamental que a micro e pequena empresa tem na criação de oportunidades, na inovação, na geração de novos postos de trabalho e no desenvolvimento sustentável do nosso estado e do nosso país.”
Priscila Felizola
Superintendente do SEBRAE
“Nós vamos pensar Sergipe para frente dentro de um projeto que atenda todas as categorias da população e com a contribuição dos poderes, do terceiro setor e de todos aqueles que pensam no desenvolvimento do nosso estado. Acabamos de dar o primeiro passo para esta iniciativa muito importante focada no futuro de Sergipe.”
Jeferson Andrade
Presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe
Este é um projeto importante para o nosso estado e o Fórum Empresarial não poderia ficar de fora dessa iniciativa. Nós vamos participar com sugestões para a construção de planos de ações para melhorar a vida do nosso povo sergipano.”
Geraldo Majela
Coordenador do Fórum Empresarial
“O trabalho de pensar Sergipe para 2050, em todos os aspectos econômicos (macro e micro) é uma grande ação de planejamento estratégico e prepara o estado para os mais complexos desafios. A FAESE está comprometida em colaborar com a preparação desse cenário para um futuro próspero, equilibrando inovação e tradição, para fortalecer a economia e criar oportunidades para todos.”
Gustavo Dias
Presidente em Exercício da FAESE
“Somos um governo que quer planejar, pensar Sergipe a curto, médio e, aí eu entro no Sergipe 2050, a longo prazo. O que queremos é que essa rede continue trabalhando, engajada, empoderada e, acima de tudo, unida porque quando todos sentam à mesma mesa há troca de ideias e debate que leva a encontrarmos soluções.”
Jorge Araujo Filho
Secretário de Estado Chefe da Casa Civil
“Com o lançamento de Sergipe 2050, reafirmamos nosso compromisso com um futuro planejado e colaborativo para Sergipe. Este projeto integra uma série de políticas de desenvolvimento que mostram que o nosso estado sabe o que quer e se organiza para alcançar seus objetivos. Mais do que um plano, estamos iniciando um processo contínuo de reflexão e ação, unindo governo, setor produtivo, academia e sociedade civil…"
Fábio Mitidieri
Governador do Estado de Sergipe
“Esse é um programa que se constitui a partir do esforço de ambos os lados, a Seplan com a missão de delegar um norte estratégico para as ações a serem implementadas e, por outro lado, a Desenvolve-SE com a coordenação e toda a atividade executiva de ações a serem implementadas.”
Julio Filgueira
Secretário de Estado do Planejamento, Orçamento e Inovação
“É uma iniciativa que vem para fazer com que Sergipe acione as alavancas do desenvolvimento econômico e supere os obstáculos que travam o crescimento do estado. Então, nós iremos avançar porque está nascendo um grande momento para Sergipe, para as próximas gerações de filhos e netos que desfrutarão do trabalho que estamos realizando já a partir de hoje"
Milton Andrade
Presidente da Agência Sergipe de Desenvolvimento
“Fazer parte de uma construção que olhe para o futuro, que veja na inovação, que veja no empreendedorismo e que veja na educação um cenário de desenvolvimento é motivo de muito orgulho.”
Valter J. de Santana Filho
Reitor da Universidade Federal de Sergipe
“Temos em nosso DNA o pensar sobre o futuro da educação e fazer parte desse projeto faz com que um pedacinho do que a gente desenvolve aqui possa ser ampliado para todo o Estado. Que venha Sergipe 2050, engajando e compartilhando todas as experiências e compromissos nesse Sergipe do futuro.”
Domingos Machado
Presidente do Tiradentes Innovation Center
“Um planejamento estratégico que fica à disposição da sociedade para que ela possa identificar suas oportunidades para crescimento, para empreender, para melhorar a vida das pessoas. A Universidade Tiradentes vai identificar a necessidade de formação das pessoas em função dos cenários para 2050 que os diferentes setores vão demandar.”
Temisson José
Diretor Acadêmico do Grupo Tiradentes
“É um projeto que pensa o Estado a longo prazo. As grandes economias planificadas são as que mais se desenvolvem. O Banese é um banco com mais de 60 anos que tem papel fundamental na economia sergipana e na retomada do crescimento que está acontecendo, e por isso nós também faremos parte do Sergipe 2050.”
Marco Antônio Queiroz
Diretor Presidente do Banese
“É uma referência para você ter um futuro de desenvolvimento. Pensar no Sergipe próspero, no Sergipe para o futuro, mas que use como referência o lastro histórico para construir um futuro balizado nas nossas riquezas construídas no passado.
Ézio Déda
Superintendente do Instituto Banese
“É um momento ímpar ter essa iniciativa de pensarmos o futuro de Sergipe. O processo educacional, de inovação, tecnologia, desenvolvimento cultural e preparo para o mercado de trabalho do porvir é necessário. O Sergipe 2050 nos estimula a desenvolver essas capacidades para transformar a realidade de nosso estado.
José Marcos Andrade
Presidente da FECOMERCIO Sergipe
“A nossa participação ajudará o Sergipe 2050 a pensar no desenvolvimento social, econômico e cultural das periferias e favelas do nosso estado. A gente acredita que essa construção é bem democrática a partir do momento que uma instituição do terceiro setor passa a estar dentro dessa construção.”
Veronica Paiva
Presidente da CUFA Sergipe
“Sergipe tem pensado e identificado muitas oportunidades e elas têm que dialogar com um futuro desejado. O Sergipe 2050 tem esse papel de ser o mobilizador para que as ações aconteçam, construindo um futuro próspero para o Estado.”
Rodrigo Rocha
Superintendente do IEL
“O SEBRAE-SE tem muito orgulho em participar da Iniciativa Sergipe 2050. Estaremos presentes para assegurar que nesse olhar de longo prazo possamos valorizar o papel fundamental que a micro e pequena empresa tem na criação de oportunidades, na inovação, na geração de novos postos de trabalho e no desenvolvimento sustentável do nosso estado e do nosso país.”
Priscila Felizola
Superintendente do SEBRAE
“Nós vamos pensar Sergipe para frente dentro de um projeto que atenda todas as categorias da população e com a contribuição dos poderes, do terceiro setor e de todos aqueles que pensam no desenvolvimento do nosso estado. Acabamos de dar o primeiro passo para esta iniciativa muito importante focada no futuro de Sergipe.”
Jeferson Andrade
Presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe
Este é um projeto importante para o nosso estado e o Fórum Empresarial não poderia ficar de fora dessa iniciativa. Nós vamos participar com sugestões para a construção de planos de ações para melhorar a vida do nosso povo sergipano.”
Geraldo Majela
Coordenador do Fórum Empresarial
“O trabalho de pensar Sergipe para 2050, em todos os aspectos econômicos (macro e micro) é uma grande ação de planejamento estratégico e prepara o estado para os mais complexos desafios. A FAESE está comprometida em colaborar com a preparação desse cenário para um futuro próspero, equilibrando inovação e tradição, para fortalecer a economia e criar oportunidades para todos.”
Gustavo Dias
Presidente em Exercício da FAESE
“Somos um governo que quer planejar, pensar Sergipe a curto, médio e, aí eu entro no Sergipe 2050, a longo prazo. O que queremos é que essa rede continue trabalhando, engajada, empoderada e, acima de tudo, unida porque quando todos sentam à mesma mesa há troca de ideias e debate que leva a encontrarmos soluções.”
Jorge Araujo Filho
Secretário de Estado Chefe da Casa Civil
“Com o lançamento de Sergipe 2050, reafirmamos nosso compromisso com um futuro planejado e colaborativo para Sergipe. Este projeto integra uma série de políticas de desenvolvimento que mostram que o nosso estado sabe o que quer e se organiza para alcançar seus objetivos. Mais do que um plano, estamos iniciando um processo contínuo de reflexão e ação, unindo governo, setor produtivo, academia e sociedade civil…"
Fábio Mitidieri
Governador do Estado de Sergipe
“Esse é um programa que se constitui a partir do esforço de ambos os lados, a Seplan com a missão de delegar um norte estratégico para as ações a serem implementadas e, por outro lado, a Desenvolve-SE com a coordenação e toda a atividade executiva de ações a serem implementadas.”
Julio Filgueira
Secretário de Estado do Planejamento, Orçamento e Inovação
“É uma iniciativa que vem para fazer com que Sergipe acione as alavancas do desenvolvimento econômico e supere os obstáculos que travam o crescimento do estado. Então, nós iremos avançar porque está nascendo um grande momento para Sergipe, para as próximas gerações de filhos e netos que desfrutarão do trabalho que estamos realizando já a partir de hoje"
Milton Andrade
Presidente da Agência Sergipe de Desenvolvimento
“Fazer parte de uma construção que olhe para o futuro, que veja na inovação, que veja no empreendedorismo e que veja na educação um cenário de desenvolvimento é motivo de muito orgulho.”
Valter J. de Santana Filho
Reitor da Universidade Federal de Sergipe
“Temos em nosso DNA o pensar sobre o futuro da educação e fazer parte desse projeto faz com que um pedacinho do que a gente desenvolve aqui possa ser ampliado para todo o Estado. Que venha Sergipe 2050, engajando e compartilhando todas as experiências e compromissos nesse Sergipe do futuro.”
Domingos Machado
Presidente do Tiradentes Innovation Center
“Um planejamento estratégico que fica à disposição da sociedade para que ela possa identificar suas oportunidades para crescimento, para empreender, para melhorar a vida das pessoas. A Universidade Tiradentes vai identificar a necessidade de formação das pessoas em função dos cenários para 2050 que os diferentes setores vão demandar.”
Temisson José
Diretor Acadêmico do Grupo Tiradentes
“É um projeto que pensa o Estado a longo prazo. As grandes economias planificadas são as que mais se desenvolvem. O Banese é um banco com mais de 60 anos que tem papel fundamental na economia sergipana e na retomada do crescimento que está acontecendo, e por isso nós também faremos parte do Sergipe 2050.”
Marco Antônio Queiroz
Diretor Presidente do Banese
“É uma referência para você ter um futuro de desenvolvimento. Pensar no Sergipe próspero, no Sergipe para o futuro, mas que use como referência o lastro histórico para construir um futuro balizado nas nossas riquezas construídas no passado.
Ézio Déda
Superintendente do Instituto Banese
“É um momento ímpar ter essa iniciativa de pensarmos o futuro de Sergipe. O processo educacional, de inovação, tecnologia, desenvolvimento cultural e preparo para o mercado de trabalho do porvir é necessário. O Sergipe 2050 nos estimula a desenvolver essas capacidades para transformar a realidade de nosso estado.
José Marcos Andrade
Presidente da FECOMERCIO Sergipe
“A nossa participação ajudará o Sergipe 2050 a pensar no desenvolvimento social, econômico e cultural das periferias e favelas do nosso estado. A gente acredita que essa construção é bem democrática a partir do momento que uma instituição do terceiro setor passa a estar dentro dessa construção.”
Veronica Paiva
Presidente da CUFA Sergipe
“Sergipe tem pensado e identificado muitas oportunidades e elas têm que dialogar com um futuro desejado. O Sergipe 2050 tem esse papel de ser o mobilizador para que as ações aconteçam, construindo um futuro próspero para o Estado.”
Rodrigo Rocha
Superintendente do IEL
“O SEBRAE-SE tem muito orgulho em participar da Iniciativa Sergipe 2050. Estaremos presentes para assegurar que nesse olhar de longo prazo possamos valorizar o papel fundamental que a micro e pequena empresa tem na criação de oportunidades, na inovação, na geração de novos postos de trabalho e no desenvolvimento sustentável do nosso estado e do nosso país.”
Priscila Felizola
Superintendente do SEBRAE
“Nós vamos pensar Sergipe para frente dentro de um projeto que atenda todas as categorias da população e com a contribuição dos poderes, do terceiro setor e de todos aqueles que pensam no desenvolvimento do nosso estado. Acabamos de dar o primeiro passo para esta iniciativa muito importante focada no futuro de Sergipe.”
Jeferson Andrade
Presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe
Este é um projeto importante para o nosso estado e o Fórum Empresarial não poderia ficar de fora dessa iniciativa. Nós vamos participar com sugestões para a construção de planos de ações para melhorar a vida do nosso povo sergipano.”
Geraldo Majela
Coordenador do Fórum Empresarial
“O trabalho de pensar Sergipe para 2050, em todos os aspectos econômicos (macro e micro) é uma grande ação de planejamento estratégico e prepara o estado para os mais complexos desafios. A FAESE está comprometida em colaborar com a preparação desse cenário para um futuro próspero, equilibrando inovação e tradição, para fortalecer a economia e criar oportunidades para todos.”
Gustavo Dias
Presidente em Exercício da FAESE
“Somos um governo que quer planejar, pensar Sergipe a curto, médio e, aí eu entro no Sergipe 2050, a longo prazo. O que queremos é que essa rede continue trabalhando, engajada, empoderada e, acima de tudo, unida porque quando todos sentam à mesma mesa há troca de ideias e debate que leva a encontrarmos soluções.”
Jorge Araujo Filho
Secretário de Estado Chefe da Casa Civil
“Com o lançamento de Sergipe 2050, reafirmamos nosso compromisso com um futuro planejado e colaborativo para Sergipe. Este projeto integra uma série de políticas de desenvolvimento que mostram que o nosso estado sabe o que quer e se organiza para alcançar seus objetivos. Mais do que um plano, estamos iniciando um processo contínuo de reflexão e ação, unindo governo, setor produtivo, academia e sociedade civil…"
Fábio Mitidieri
Governador do Estado de Sergipe
“Esse é um programa que se constitui a partir do esforço de ambos os lados, a Seplan com a missão de delegar um norte estratégico para as ações a serem implementadas e, por outro lado, a Desenvolve-SE com a coordenação e toda a atividade executiva de ações a serem implementadas.”
Julio Filgueira
Secretário de Estado do Planejamento, Orçamento e Inovação
“É uma iniciativa que vem para fazer com que Sergipe acione as alavancas do desenvolvimento econômico e supere os obstáculos que travam o crescimento do estado. Então, nós iremos avançar porque está nascendo um grande momento para Sergipe, para as próximas gerações de filhos e netos que desfrutarão do trabalho que estamos realizando já a partir de hoje"
Milton Andrade
Presidente da Agência Sergipe de Desenvolvimento
“Fazer parte de uma construção que olhe para o futuro, que veja na inovação, que veja no empreendedorismo e que veja na educação um cenário de desenvolvimento é motivo de muito orgulho.”
Valter J. de Santana Filho
Reitor da Universidade Federal de Sergipe
“Temos em nosso DNA o pensar sobre o futuro da educação e fazer parte desse projeto faz com que um pedacinho do que a gente desenvolve aqui possa ser ampliado para todo o Estado. Que venha Sergipe 2050, engajando e compartilhando todas as experiências e compromissos nesse Sergipe do futuro.”
Domingos Machado
Presidente do Tiradentes Innovation Center
“Um planejamento estratégico que fica à disposição da sociedade para que ela possa identificar suas oportunidades para crescimento, para empreender, para melhorar a vida das pessoas. A Universidade Tiradentes vai identificar a necessidade de formação das pessoas em função dos cenários para 2050 que os diferentes setores vão demandar.”
Temisson José
Diretor Acadêmico do Grupo Tiradentes
“É um projeto que pensa o Estado a longo prazo. As grandes economias planificadas são as que mais se desenvolvem. O Banese é um banco com mais de 60 anos que tem papel fundamental na economia sergipana e na retomada do crescimento que está acontecendo, e por isso nós também faremos parte do Sergipe 2050.”
Marco Antônio Queiroz
Diretor Presidente do Banese
“É uma referência para você ter um futuro de desenvolvimento. Pensar no Sergipe próspero, no Sergipe para o futuro, mas que use como referência o lastro histórico para construir um futuro balizado nas nossas riquezas construídas no passado.
Ézio Déda
Superintendente do Instituto Banese
“É um momento ímpar ter essa iniciativa de pensarmos o futuro de Sergipe. O processo educacional, de inovação, tecnologia, desenvolvimento cultural e preparo para o mercado de trabalho do porvir é necessário. O Sergipe 2050 nos estimula a desenvolver essas capacidades para transformar a realidade de nosso estado.
José Marcos Andrade
Presidente da FECOMERCIO Sergipe
“A nossa participação ajudará o Sergipe 2050 a pensar no desenvolvimento social, econômico e cultural das periferias e favelas do nosso estado. A gente acredita que essa construção é bem democrática a partir do momento que uma instituição do terceiro setor passa a estar dentro dessa construção.”
Veronica Paiva
Presidente da CUFA Sergipe
“Sergipe tem pensado e identificado muitas oportunidades e elas têm que dialogar com um futuro desejado. O Sergipe 2050 tem esse papel de ser o mobilizador para que as ações aconteçam, construindo um futuro próspero para o Estado.”
Rodrigo Rocha
Superintendente do IEL
“O SEBRAE-SE tem muito orgulho em participar da Iniciativa Sergipe 2050. Estaremos presentes para assegurar que nesse olhar de longo prazo possamos valorizar o papel fundamental que a micro e pequena empresa tem na criação de oportunidades, na inovação, na geração de novos postos de trabalho e no desenvolvimento sustentável do nosso estado e do nosso país.”
Priscila Felizola
Superintendente do SEBRAE
“Nós vamos pensar Sergipe para frente dentro de um projeto que atenda todas as categorias da população e com a contribuição dos poderes, do terceiro setor e de todos aqueles que pensam no desenvolvimento do nosso estado. Acabamos de dar o primeiro passo para esta iniciativa muito importante focada no futuro de Sergipe.”
Jeferson Andrade
Presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe
Este é um projeto importante para o nosso estado e o Fórum Empresarial não poderia ficar de fora dessa iniciativa. Nós vamos participar com sugestões para a construção de planos de ações para melhorar a vida do nosso povo sergipano.”
Geraldo Majela
Coordenador do Fórum Empresarial
“O trabalho de pensar Sergipe para 2050, em todos os aspectos econômicos (macro e micro) é uma grande ação de planejamento estratégico e prepara o estado para os mais complexos desafios. A FAESE está comprometida em colaborar com a preparação desse cenário para um futuro próspero, equilibrando inovação e tradição, para fortalecer a economia e criar oportunidades para todos.”
Gustavo Dias
Presidente em Exercício da FAESE
“Somos um governo que quer planejar, pensar Sergipe a curto, médio e, aí eu entro no Sergipe 2050, a longo prazo. O que queremos é que essa rede continue trabalhando, engajada, empoderada e, acima de tudo, unida porque quando todos sentam à mesma mesa há troca de ideias e debate que leva a encontrarmos soluções.”
Jorge Araujo Filho
Secretário de Estado Chefe da Casa Civil
“Com o lançamento de Sergipe 2050, reafirmamos nosso compromisso com um futuro planejado e colaborativo para Sergipe. Este projeto integra uma série de políticas de desenvolvimento que mostram que o nosso estado sabe o que quer e se organiza para alcançar seus objetivos. Mais do que um plano, estamos iniciando um processo contínuo de reflexão e ação, unindo governo, setor produtivo, academia e sociedade civil…"
Fábio Mitidieri
Governador do Estado de Sergipe
“Esse é um programa que se constitui a partir do esforço de ambos os lados, a Seplan com a missão de delegar um norte estratégico para as ações a serem implementadas e, por outro lado, a Desenvolve-SE com a coordenação e toda a atividade executiva de ações a serem implementadas.”
Julio Filgueira
Secretário de Estado do Planejamento, Orçamento e Inovação
“É uma iniciativa que vem para fazer com que Sergipe acione as alavancas do desenvolvimento econômico e supere os obstáculos que travam o crescimento do estado. Então, nós iremos avançar porque está nascendo um grande momento para Sergipe, para as próximas gerações de filhos e netos que desfrutarão do trabalho que estamos realizando já a partir de hoje"
Milton Andrade
Presidente da Agência Sergipe de Desenvolvimento
“Fazer parte de uma construção que olhe para o futuro, que veja na inovação, que veja no empreendedorismo e que veja na educação um cenário de desenvolvimento é motivo de muito orgulho.”
Valter J. de Santana Filho
Reitor da Universidade Federal de Sergipe
“Temos em nosso DNA o pensar sobre o futuro da educação e fazer parte desse projeto faz com que um pedacinho do que a gente desenvolve aqui possa ser ampliado para todo o Estado. Que venha Sergipe 2050, engajando e compartilhando todas as experiências e compromissos nesse Sergipe do futuro.”
Domingos Machado
Presidente do Tiradentes Innovation Center
“Um planejamento estratégico que fica à disposição da sociedade para que ela possa identificar suas oportunidades para crescimento, para empreender, para melhorar a vida das pessoas. A Universidade Tiradentes vai identificar a necessidade de formação das pessoas em função dos cenários para 2050 que os diferentes setores vão demandar.”
Temisson José
Diretor Acadêmico do Grupo Tiradentes
“É um projeto que pensa o Estado a longo prazo. As grandes economias planificadas são as que mais se desenvolvem. O Banese é um banco com mais de 60 anos que tem papel fundamental na economia sergipana e na retomada do crescimento que está acontecendo, e por isso nós também faremos parte do Sergipe 2050.”
Marco Antônio Queiroz
Diretor Presidente do Banese
“É uma referência para você ter um futuro de desenvolvimento. Pensar no Sergipe próspero, no Sergipe para o futuro, mas que use como referência o lastro histórico para construir um futuro balizado nas nossas riquezas construídas no passado.
Ézio Déda
Superintendente do Instituto Banese
“É um momento ímpar ter essa iniciativa de pensarmos o futuro de Sergipe. O processo educacional, de inovação, tecnologia, desenvolvimento cultural e preparo para o mercado de trabalho do porvir é necessário. O Sergipe 2050 nos estimula a desenvolver essas capacidades para transformar a realidade de nosso estado.
José Marcos Andrade
Presidente da FECOMERCIO Sergipe
“A nossa participação ajudará o Sergipe 2050 a pensar no desenvolvimento social, econômico e cultural das periferias e favelas do nosso estado. A gente acredita que essa construção é bem democrática a partir do momento que uma instituição do terceiro setor passa a estar dentro dessa construção.”
Veronica Paiva
Presidente da CUFA Sergipe
“Sergipe tem pensado e identificado muitas oportunidades e elas têm que dialogar com um futuro desejado. O Sergipe 2050 tem esse papel de ser o mobilizador para que as ações aconteçam, construindo um futuro próspero para o Estado.”
Rodrigo Rocha
Superintendente do IEL
“O SEBRAE-SE tem muito orgulho em participar da Iniciativa Sergipe 2050. Estaremos presentes para assegurar que nesse olhar de longo prazo possamos valorizar o papel fundamental que a micro e pequena empresa tem na criação de oportunidades, na inovação, na geração de novos postos de trabalho e no desenvolvimento sustentável do nosso estado e do nosso país.”
Priscila Felizola
Superintendente do SEBRAE
“Nós vamos pensar Sergipe para frente dentro de um projeto que atenda todas as categorias da população e com a contribuição dos poderes, do terceiro setor e de todos aqueles que pensam no desenvolvimento do nosso estado. Acabamos de dar o primeiro passo para esta iniciativa muito importante focada no futuro de Sergipe.”
Jeferson Andrade
Presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe
Este é um projeto importante para o nosso estado e o Fórum Empresarial não poderia ficar de fora dessa iniciativa. Nós vamos participar com sugestões para a construção de planos de ações para melhorar a vida do nosso povo sergipano.”
Geraldo Majela
Coordenador do Fórum Empresarial
“O trabalho de pensar Sergipe para 2050, em todos os aspectos econômicos (macro e micro) é uma grande ação de planejamento estratégico e prepara o estado para os mais complexos desafios. A FAESE está comprometida em colaborar com a preparação desse cenário para um futuro próspero, equilibrando inovação e tradição, para fortalecer a economia e criar oportunidades para todos.”
Gustavo Dias
Presidente em Exercício da FAESE
“Somos um governo que quer planejar, pensar Sergipe a curto, médio e, aí eu entro no Sergipe 2050, a longo prazo. O que queremos é que essa rede continue trabalhando, engajada, empoderada e, acima de tudo, unida porque quando todos sentam à mesma mesa há troca de ideias e debate que leva a encontrarmos soluções.”
Jorge Araujo Filho
Secretário de Estado Chefe da Casa Civil
“Com o lançamento de Sergipe 2050, reafirmamos nosso compromisso com um futuro planejado e colaborativo para Sergipe. Este projeto integra uma série de políticas de desenvolvimento que mostram que o nosso estado sabe o que quer e se organiza para alcançar seus objetivos. Mais do que um plano, estamos iniciando um processo contínuo de reflexão e ação, unindo governo, setor produtivo, academia e sociedade civil…"
Fábio Mitidieri
Governador do Estado de Sergipe
“Esse é um programa que se constitui a partir do esforço de ambos os lados, a Seplan com a missão de delegar um norte estratégico para as ações a serem implementadas e, por outro lado, a Desenvolve-SE com a coordenação e toda a atividade executiva de ações a serem implementadas.”
Julio Filgueira
Secretário de Estado do Planejamento, Orçamento e Inovação
“É uma iniciativa que vem para fazer com que Sergipe acione as alavancas do desenvolvimento econômico e supere os obstáculos que travam o crescimento do estado. Então, nós iremos avançar porque está nascendo um grande momento para Sergipe, para as próximas gerações de filhos e netos que desfrutarão do trabalho que estamos realizando já a partir de hoje"
Milton Andrade
Presidente da Agência Sergipe de Desenvolvimento
“Fazer parte de uma construção que olhe para o futuro, que veja na inovação, que veja no empreendedorismo e que veja na educação um cenário de desenvolvimento é motivo de muito orgulho.”
Valter J. de Santana Filho
Reitor da Universidade Federal de Sergipe
“Temos em nosso DNA o pensar sobre o futuro da educação e fazer parte desse projeto faz com que um pedacinho do que a gente desenvolve aqui possa ser ampliado para todo o Estado. Que venha Sergipe 2050, engajando e compartilhando todas as experiências e compromissos nesse Sergipe do futuro.”
Domingos Machado
Presidente do Tiradentes Innovation Center
“Um planejamento estratégico que fica à disposição da sociedade para que ela possa identificar suas oportunidades para crescimento, para empreender, para melhorar a vida das pessoas. A Universidade Tiradentes vai identificar a necessidade de formação das pessoas em função dos cenários para 2050 que os diferentes setores vão demandar.”
Temisson José
Diretor Acadêmico do Grupo Tiradentes
“É um projeto que pensa o Estado a longo prazo. As grandes economias planificadas são as que mais se desenvolvem. O Banese é um banco com mais de 60 anos que tem papel fundamental na economia sergipana e na retomada do crescimento que está acontecendo, e por isso nós também faremos parte do Sergipe 2050.”
Marco Antônio Queiroz
Diretor Presidente do Banese
“É uma referência para você ter um futuro de desenvolvimento. Pensar no Sergipe próspero, no Sergipe para o futuro, mas que use como referência o lastro histórico para construir um futuro balizado nas nossas riquezas construídas no passado.
Ézio Déda
Superintendente do Instituto Banese
“É um momento ímpar ter essa iniciativa de pensarmos o futuro de Sergipe. O processo educacional, de inovação, tecnologia, desenvolvimento cultural e preparo para o mercado de trabalho do porvir é necessário. O Sergipe 2050 nos estimula a desenvolver essas capacidades para transformar a realidade de nosso estado.
José Marcos Andrade
Presidente da FECOMERCIO Sergipe
“A nossa participação ajudará o Sergipe 2050 a pensar no desenvolvimento social, econômico e cultural das periferias e favelas do nosso estado. A gente acredita que essa construção é bem democrática a partir do momento que uma instituição do terceiro setor passa a estar dentro dessa construção.”
Veronica Paiva
Presidente da CUFA Sergipe
“Sergipe tem pensado e identificado muitas oportunidades e elas têm que dialogar com um futuro desejado. O Sergipe 2050 tem esse papel de ser o mobilizador para que as ações aconteçam, construindo um futuro próspero para o Estado.”
Rodrigo Rocha
Superintendente do IEL
“O SEBRAE-SE tem muito orgulho em participar da Iniciativa Sergipe 2050. Estaremos presentes para assegurar que nesse olhar de longo prazo possamos valorizar o papel fundamental que a micro e pequena empresa tem na criação de oportunidades, na inovação, na geração de novos postos de trabalho e no desenvolvimento sustentável do nosso estado e do nosso país.”
Priscila Felizola
Superintendente do SEBRAE
“Nós vamos pensar Sergipe para frente dentro de um projeto que atenda todas as categorias da população e com a contribuição dos poderes, do terceiro setor e de todos aqueles que pensam no desenvolvimento do nosso estado. Acabamos de dar o primeiro passo para esta iniciativa muito importante focada no futuro de Sergipe.”
Jeferson Andrade
Presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe
Este é um projeto importante para o nosso estado e o Fórum Empresarial não poderia ficar de fora dessa iniciativa. Nós vamos participar com sugestões para a construção de planos de ações para melhorar a vida do nosso povo sergipano.”
Geraldo Majela
Coordenador do Fórum Empresarial
“O trabalho de pensar Sergipe para 2050, em todos os aspectos econômicos (macro e micro) é uma grande ação de planejamento estratégico e prepara o estado para os mais complexos desafios. A FAESE está comprometida em colaborar com a preparação desse cenário para um futuro próspero, equilibrando inovação e tradição, para fortalecer a economia e criar oportunidades para todos.”
Gustavo Dias
Presidente em Exercício da FAESE
“Somos um governo que quer planejar, pensar Sergipe a curto, médio e, aí eu entro no Sergipe 2050, a longo prazo. O que queremos é que essa rede continue trabalhando, engajada, empoderada e, acima de tudo, unida porque quando todos sentam à mesma mesa há troca de ideias e debate que leva a encontrarmos soluções.”
Jorge Araujo Filho
Secretário de Estado Chefe da Casa Civil
“Com o lançamento de Sergipe 2050, reafirmamos nosso compromisso com um futuro planejado e colaborativo para Sergipe. Este projeto integra uma série de políticas de desenvolvimento que mostram que o nosso estado sabe o que quer e se organiza para alcançar seus objetivos. Mais do que um plano, estamos iniciando um processo contínuo de reflexão e ação, unindo governo, setor produtivo, academia e sociedade civil…"
Fábio Mitidieri
Governador do Estado de Sergipe
“Esse é um programa que se constitui a partir do esforço de ambos os lados, a Seplan com a missão de delegar um norte estratégico para as ações a serem implementadas e, por outro lado, a Desenvolve-SE com a coordenação e toda a atividade executiva de ações a serem implementadas.”
Julio Filgueira
Secretário de Estado do Planejamento, Orçamento e Inovação
“É uma iniciativa que vem para fazer com que Sergipe acione as alavancas do desenvolvimento econômico e supere os obstáculos que travam o crescimento do estado. Então, nós iremos avançar porque está nascendo um grande momento para Sergipe, para as próximas gerações de filhos e netos que desfrutarão do trabalho que estamos realizando já a partir de hoje"
Milton Andrade
Presidente da Agência Sergipe de Desenvolvimento
“Fazer parte de uma construção que olhe para o futuro, que veja na inovação, que veja no empreendedorismo e que veja na educação um cenário de desenvolvimento é motivo de muito orgulho.”
Valter J. de Santana Filho
Reitor da Universidade Federal de Sergipe
“Temos em nosso DNA o pensar sobre o futuro da educação e fazer parte desse projeto faz com que um pedacinho do que a gente desenvolve aqui possa ser ampliado para todo o Estado. Que venha Sergipe 2050, engajando e compartilhando todas as experiências e compromissos nesse Sergipe do futuro.”
Domingos Machado
Presidente do Tiradentes Innovation Center
“Um planejamento estratégico que fica à disposição da sociedade para que ela possa identificar suas oportunidades para crescimento, para empreender, para melhorar a vida das pessoas. A Universidade Tiradentes vai identificar a necessidade de formação das pessoas em função dos cenários para 2050 que os diferentes setores vão demandar.”
Temisson José
Diretor Acadêmico do Grupo Tiradentes
“É um projeto que pensa o Estado a longo prazo. As grandes economias planificadas são as que mais se desenvolvem. O Banese é um banco com mais de 60 anos que tem papel fundamental na economia sergipana e na retomada do crescimento que está acontecendo, e por isso nós também faremos parte do Sergipe 2050.”
Marco Antônio Queiroz
Diretor Presidente do Banese
“É uma referência para você ter um futuro de desenvolvimento. Pensar no Sergipe próspero, no Sergipe para o futuro, mas que use como referência o lastro histórico para construir um futuro balizado nas nossas riquezas construídas no passado.
Ézio Déda
Superintendente do Instituto Banese
“É um momento ímpar ter essa iniciativa de pensarmos o futuro de Sergipe. O processo educacional, de inovação, tecnologia, desenvolvimento cultural e preparo para o mercado de trabalho do porvir é necessário. O Sergipe 2050 nos estimula a desenvolver essas capacidades para transformar a realidade de nosso estado.
José Marcos Andrade
Presidente da FECOMERCIO Sergipe
“A nossa participação ajudará o Sergipe 2050 a pensar no desenvolvimento social, econômico e cultural das periferias e favelas do nosso estado. A gente acredita que essa construção é bem democrática a partir do momento que uma instituição do terceiro setor passa a estar dentro dessa construção.”
Veronica Paiva
Presidente da CUFA Sergipe
“Sergipe tem pensado e identificado muitas oportunidades e elas têm que dialogar com um futuro desejado. O Sergipe 2050 tem esse papel de ser o mobilizador para que as ações aconteçam, construindo um futuro próspero para o Estado.”
Rodrigo Rocha
Superintendente do IEL
“O SEBRAE-SE tem muito orgulho em participar da Iniciativa Sergipe 2050. Estaremos presentes para assegurar que nesse olhar de longo prazo possamos valorizar o papel fundamental que a micro e pequena empresa tem na criação de oportunidades, na inovação, na geração de novos postos de trabalho e no desenvolvimento sustentável do nosso estado e do nosso país.”
Priscila Felizola
Superintendente do SEBRAE
“Nós vamos pensar Sergipe para frente dentro de um projeto que atenda todas as categorias da população e com a contribuição dos poderes, do terceiro setor e de todos aqueles que pensam no desenvolvimento do nosso estado. Acabamos de dar o primeiro passo para esta iniciativa muito importante focada no futuro de Sergipe.”
Jeferson Andrade
Presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe
Este é um projeto importante para o nosso estado e o Fórum Empresarial não poderia ficar de fora dessa iniciativa. Nós vamos participar com sugestões para a construção de planos de ações para melhorar a vida do nosso povo sergipano.”
Geraldo Majela
Coordenador do Fórum Empresarial
“O trabalho de pensar Sergipe para 2050, em todos os aspectos econômicos (macro e micro) é uma grande ação de planejamento estratégico e prepara o estado para os mais complexos desafios. A FAESE está comprometida em colaborar com a preparação desse cenário para um futuro próspero, equilibrando inovação e tradição, para fortalecer a economia e criar oportunidades para todos.”
Gustavo Dias
Presidente em Exercício da FAESE
“Somos um governo que quer planejar, pensar Sergipe a curto, médio e, aí eu entro no Sergipe 2050, a longo prazo. O que queremos é que essa rede continue trabalhando, engajada, empoderada e, acima de tudo, unida porque quando todos sentam à mesma mesa há troca de ideias e debate que leva a encontrarmos soluções.”
Jorge Araujo Filho
Secretário de Estado Chefe da Casa Civil
“Com o lançamento de Sergipe 2050, reafirmamos nosso compromisso com um futuro planejado e colaborativo para Sergipe. Este projeto integra uma série de políticas de desenvolvimento que mostram que o nosso estado sabe o que quer e se organiza para alcançar seus objetivos. Mais do que um plano, estamos iniciando um processo contínuo de reflexão e ação, unindo governo, setor produtivo, academia e sociedade civil…"
Fábio Mitidieri
Governador do Estado de Sergipe
“Esse é um programa que se constitui a partir do esforço de ambos os lados, a Seplan com a missão de delegar um norte estratégico para as ações a serem implementadas e, por outro lado, a Desenvolve-SE com a coordenação e toda a atividade executiva de ações a serem implementadas.”
Julio Filgueira
Secretário de Estado do Planejamento, Orçamento e Inovação
“É uma iniciativa que vem para fazer com que Sergipe acione as alavancas do desenvolvimento econômico e supere os obstáculos que travam o crescimento do estado. Então, nós iremos avançar porque está nascendo um grande momento para Sergipe, para as próximas gerações de filhos e netos que desfrutarão do trabalho que estamos realizando já a partir de hoje"
Milton Andrade
Presidente da Agência Sergipe de Desenvolvimento
“Fazer parte de uma construção que olhe para o futuro, que veja na inovação, que veja no empreendedorismo e que veja na educação um cenário de desenvolvimento é motivo de muito orgulho.”
Valter J. de Santana Filho
Reitor da Universidade Federal de Sergipe
“Temos em nosso DNA o pensar sobre o futuro da educação e fazer parte desse projeto faz com que um pedacinho do que a gente desenvolve aqui possa ser ampliado para todo o Estado. Que venha Sergipe 2050, engajando e compartilhando todas as experiências e compromissos nesse Sergipe do futuro.”
Domingos Machado
Presidente do Tiradentes Innovation Center
“Um planejamento estratégico que fica à disposição da sociedade para que ela possa identificar suas oportunidades para crescimento, para empreender, para melhorar a vida das pessoas. A Universidade Tiradentes vai identificar a necessidade de formação das pessoas em função dos cenários para 2050 que os diferentes setores vão demandar.”
Temisson José
Diretor Acadêmico do Grupo Tiradentes
“É um projeto que pensa o Estado a longo prazo. As grandes economias planificadas são as que mais se desenvolvem. O Banese é um banco com mais de 60 anos que tem papel fundamental na economia sergipana e na retomada do crescimento que está acontecendo, e por isso nós também faremos parte do Sergipe 2050.”
Marco Antônio Queiroz
Diretor Presidente do Banese
“É uma referência para você ter um futuro de desenvolvimento. Pensar no Sergipe próspero, no Sergipe para o futuro, mas que use como referência o lastro histórico para construir um futuro balizado nas nossas riquezas construídas no passado.
Ézio Déda
Superintendente do Instituto Banese
“É um momento ímpar ter essa iniciativa de pensarmos o futuro de Sergipe. O processo educacional, de inovação, tecnologia, desenvolvimento cultural e preparo para o mercado de trabalho do porvir é necessário. O Sergipe 2050 nos estimula a desenvolver essas capacidades para transformar a realidade de nosso estado.
José Marcos Andrade
Presidente da FECOMERCIO Sergipe
“A nossa participação ajudará o Sergipe 2050 a pensar no desenvolvimento social, econômico e cultural das periferias e favelas do nosso estado. A gente acredita que essa construção é bem democrática a partir do momento que uma instituição do terceiro setor passa a estar dentro dessa construção.”
Veronica Paiva
Presidente da CUFA Sergipe
“Sergipe tem pensado e identificado muitas oportunidades e elas têm que dialogar com um futuro desejado. O Sergipe 2050 tem esse papel de ser o mobilizador para que as ações aconteçam, construindo um futuro próspero para o Estado.”
Rodrigo Rocha
Superintendente do IEL
“O SEBRAE-SE tem muito orgulho em participar da Iniciativa Sergipe 2050. Estaremos presentes para assegurar que nesse olhar de longo prazo possamos valorizar o papel fundamental que a micro e pequena empresa tem na criação de oportunidades, na inovação, na geração de novos postos de trabalho e no desenvolvimento sustentável do nosso estado e do nosso país.”
Priscila Felizola
Superintendente do SEBRAE
“Nós vamos pensar Sergipe para frente dentro de um projeto que atenda todas as categorias da população e com a contribuição dos poderes, do terceiro setor e de todos aqueles que pensam no desenvolvimento do nosso estado. Acabamos de dar o primeiro passo para esta iniciativa muito importante focada no futuro de Sergipe.”
Jeferson Andrade
Presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe
Este é um projeto importante para o nosso estado e o Fórum Empresarial não poderia ficar de fora dessa iniciativa. Nós vamos participar com sugestões para a construção de planos de ações para melhorar a vida do nosso povo sergipano.”
Geraldo Majela
Coordenador do Fórum Empresarial
“O trabalho de pensar Sergipe para 2050, em todos os aspectos econômicos (macro e micro) é uma grande ação de planejamento estratégico e prepara o estado para os mais complexos desafios. A FAESE está comprometida em colaborar com a preparação desse cenário para um futuro próspero, equilibrando inovação e tradição, para fortalecer a economia e criar oportunidades para todos.”
Gustavo Dias
Presidente em Exercício da FAESE
Construção
Construção
A construção dos
cenários prospectivos
A construção dos cenários prospectivos
A construção dos cenários prospectivos
1
1
Sistema de cenarização
Sistema de cenarização
Sistema de cenarização
Especialistas indicados pelo comitê gestor definiram os 5 aspectos fundamentais.
Especialistas indicados pelo comitê gestor definiram os 5 aspectos fundamentais.
Especialistas indicados pelo comitê gestor definiram os 5 aspectos fundamentais.
2
2
Sementes de futuro
Sementes de futuro
Sementes de futuro
300 especialistas definiram as sementes de futuro para cada aspecto fundamental.
300 especialistas definiram as sementes de futuro para cada aspecto fundamental.
300 especialistas definiram as sementes de futuro para cada aspecto fundamental.
3
Megatendências
As 700 sementes de futuro foram agrupadas para a identificação de 21 megatendências.
4
4
Oportunidades, Ameaças e Desafios
Oportunidades, Ameaças e Desafios
Oportunidades, Ameaças e Desafios
Os especialistas levantaram 108 oportunidades e ameaças decorrentes das Megatendências para Sergipe. Os desafios são a forma de enfrentar as ameaças e aproveitar as oportunidades.
Os especialistas levantaram 108 oportunidades e ameaças decorrentes das Megatendências para Sergipe. Os desafios são a forma de enfrentar as ameaças e aproveitar as oportunidades.
Os especialistas levantaram 108 oportunidades e ameaças decorrentes das Megatendências para Sergipe. Os desafios são a forma de enfrentar as ameaças e aproveitar as oportunidades.
5
Incertezas críticas
As incertezas são as dúvidas sobre sermos capazes de enfrentar estes desafios. Foram elencadas 56 incertezas que hierarquizamos em termos de importância e riscos. Assim, ficamos com 29 incertezas críticas.
6
Estratégia dos atores
Em seguida, foram identificados os atores com mais força para influenciar o comportamento dessas incertezas. Nessa etapa, foram definidos 19 grupos de atores e suas estratégias de ação para mítica estas incertezas.
3
3
Megatendências
Megatendências
As 700 sementes de futuro foram agrupadas para a identificação de 21 megatendências.
As 700 sementes de futuro foram agrupadas para a identificação de 21 megatendências.
6
6
Estratégia dos atores
Estratégia dos atores
Em seguida, foram identificados os atores com mais força para influenciar o comportamento dessas incertezas. Nessa etapa, foram definidos 19 grupos de atores e suas estratégias de ação para mítica estas incertezas.
Em seguida, foram identificados os atores com mais força para influenciar o comportamento dessas incertezas. Nessa etapa, foram definidos 19 grupos de atores e suas estratégias de ação para mítica estas incertezas.
5
5
Incertezas críticas
Incertezas críticas
As incertezas são as dúvidas sobre sermos capazes de enfrentar estes desafios. Foram elencadas 56 incertezas que hierarquizamos em termos de importância e riscos. Assim, ficamos com 29 incertezas críticas.
As incertezas são as dúvidas sobre sermos capazes de enfrentar estes desafios. Foram elencadas 56 incertezas que hierarquizamos em termos de importância e riscos. Assim, ficamos com 29 incertezas críticas.
8
8
Teste de consistência e coerência
Teste de consistência e coerência
Teste de consistência e coerência
Os cenários prospectivos foram enviados para os especialistas que participaram do processo para verificar se eles estavam coerentes e consistentes.
Os cenários prospectivos foram enviados para os especialistas que participaram do processo para verificar se eles estavam coerentes e consistentes.
Os cenários prospectivos foram enviados para os especialistas que participaram do processo para verificar se eles estavam coerentes e consistentes.
7
7
Cenários prospectivos
Cenários prospectivos
Cenários prospectivos
Foram estudadas combinações de hipóteses que geravam cenários possíveis. Foi utilizada a técnica de Eixos Ortogonais. Em seguida, foram redigidos os cenários prospectivos.
Foram estudadas combinações de hipóteses que geravam cenários possíveis. Foi utilizada a técnica de Eixos Ortogonais. Em seguida, foram redigidos os cenários prospectivos.
Foram estudadas combinações de hipóteses que geravam cenários possíveis. Foi utilizada a técnica de Eixos Ortogonais. Em seguida, foram redigidos os cenários prospectivos.
Baixe o relatório completo e leia todos os detalhes sobre a construção destes cenário
Baixe o relatório completo e leia todos os detalhes sobre a construção destes cenário
Baixe o relatório completo e leia todos os detalhes sobre a construção destes cenário
Questão Norteadora
Questão Norteadora
Os aspectos fundamentais para o desenvolvimento de Sergipe 2050
Os aspectos fundamentais para o desenvolvimento de Sergipe 2050
Os aspectos fundamentais para o desenvolvimento de Sergipe 2050
Para que tenhamos um estado democrático e desenvolvido de forma sustentável, que promova uma sociedade mais livre, plural, justa e inclusiva.
Para que tenhamos um estado democrático e desenvolvido de forma sustentável, que promova uma sociedade mais livre, plural, justa e inclusiva.
Para que tenhamos um estado democrático e desenvolvido de forma sustentável, que promova uma sociedade mais livre, plural, justa e inclusiva.
Educação e cultura para o futuro
Educação e cultura para o futuro
A educação promove inclusão, forma capital social e competitividade. A cultura, base da identidade territorial, estimula o pensamento crítico e a criatividade, essenciais para a formação integral e o mercado de trabalho.
A educação promove inclusão, forma capital social e competitividade. A cultura, base da identidade territorial, estimula o pensamento crítico e a criatividade, essenciais para a formação integral e o mercado de trabalho.
Pesquisa, inovação e produtividade econômica
Pesquisa, inovação e produtividade econômica
Capacidade de gerar emprego e renda de forma inclusiva. Pesquisa e inovação reposicionam cadeias produtivas, valorizam biodiversidade e tecnologia, destacando turismo e economia criativa como estratégicos.
Capacidade de gerar emprego e renda de forma inclusiva. Pesquisa e inovação reposicionam cadeias produtivas, valorizam biodiversidade e tecnologia, destacando turismo e economia criativa como estratégicos.
Energia e meio ambiente, infraestrutura e cidades
Energia e meio ambiente, infraestrutura e cidades
Mudanças climáticas demandam gestão sustentável dos recursos naturais, saneamento universal, segurança hídrica e conectividade digital. A transição energética desafia o uso do gás e petróleo frente às renováveis.
Mudanças climáticas demandam gestão sustentável dos recursos naturais, saneamento universal, segurança hídrica e conectividade digital. A transição energética desafia o uso do gás e petróleo frente às renováveis.
Direitos básicos do cidadão e políticas públicas inclusivas
Direitos básicos do cidadão e políticas públicas inclusivas
Garantir serviços públicos de qualidade em educação, saúde, cultura e segurança, reduzindo desigualdades, incluindo idosos, crianças, mulheres, indígenas, quilombolas, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência.
Garantir serviços públicos de qualidade em educação, saúde, cultura e segurança, reduzindo desigualdades, incluindo idosos, crianças, mulheres, indígenas, quilombolas, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência.
Desenvolvimento institucional para planejar longo prazo
Desenvolvimento institucional para planejar longo prazo
Atores sociais e econômicos devem unir-se para planejar o futuro desejado, fortalecendo instituições, integrando terceiro setor, empresas e academia em um processo colaborativo e contínuo de aprendizado.
Atores sociais e econômicos devem unir-se para planejar o futuro desejado, fortalecendo instituições, integrando terceiro setor, empresas e academia em um processo colaborativo e contínuo de aprendizado.
Fique por dentro dos desafios que seguiremos para os aspectos fundamentais.
Visualize o relatório para saber mais!
Gostaria de aprofundar-se nos aspectos fundamentais de Sergipe 2050? Baixe nosso relatório completo
Gostaria de aprofundar-se nos aspectos fundamentais de Sergipe 2050? Baixe nosso relatório completo
Megatendências
Megatendências
As megatendências e as
sementes para o nosso futuro!
As megatendências e as sementes para o nosso futuro!
As megatendências e as
sementes para o nosso futuro!
Reunimos 300 especialistas e conseguimos identificar 700 sementes de futuro, sintetizadas em 21 megatendências, de acordo com os aspectos fundamentais para o desenvolvimento de Sergipe até 2050.
Reunimos 300 especialistas e conseguimos identificar 700 sementes de futuro, sintetizadas em 21 megatendências, de acordo com os aspectos fundamentais para o desenvolvimento de Sergipe até 2050.
Reunimos 300 especialistas e conseguimos identificar 700 sementes de futuro, sintetizadas em 21 megatendências, de acordo com os aspectos fundamentais para o desenvolvimento de Sergipe até 2050.
1
1
Educação em transição para o desenvolvimento de novas competências.
Educação em transição para o desenvolvimento de novas competências.
2
2
Expansão e diversificação da economia criativa.
Expansão e diversificação da economia criativa.
3
3
Transformação estrutural do mercado de trabalho e das relações profissionais.
Transformação estrutural do mercado de trabalho e das relações profissionais.
4
4
Aceleração da digitalização, automação e análise de dados.
Aceleração da digitalização, automação e análise de dados.
5
5
Inovação científica e tecnológica em ritmo acelerado.
Inovação científica e tecnológica em ritmo acelerado.
6
6
Expansão da conectividade e integração digital.
Expansão da conectividade e integração digital.
7
7
Transição para modelos de economia circular, bioeconomia e sistemas agroalimentares sustentáveis.
Transição para modelos de economia circular, bioeconomia e sistemas agroalimentares sustentáveis.
8
8
Descarbonização da economia e transformação nos modais de transporte.
Descarbonização da economia e transformação nos modais de transporte.
9
9
Aceleração da transição para energias renováveis.
Aceleração da transição para energias renováveis.
10
10
Iminente exploração de óleo e gás na costa sergipana como potencial econômico estratégico.
Iminente exploração de óleo e gás na costa sergipana como potencial econômico estratégico.
11
11
Intensificação dos impactos climáticos e da ocorrência de eventos extremos.
Intensificação dos impactos climáticos e da ocorrência de eventos extremos.
12
12
Reconhecimento crescente da biodiversidade e do patrimônio natural.
Reconhecimento crescente da biodiversidade e do patrimônio natural.
13
13
Crescimento da urbanização, com maior migração para cidades médias.
Crescimento da urbanização, com maior migração para cidades médias.
14
14
Transição demográfica e envelhecimento da população brasileira.
Transição demográfica e envelhecimento da população brasileira.
15
15
Impacto das vulnerabilidades sociais atuais no futuro de Sergipe.
Impacto das vulnerabilidades sociais atuais no futuro de Sergipe.
16
16
Crime organizado em expansão e integrado a redes globais.
Crime organizado em expansão e integrado a redes globais.
17
17
Aumento da representatividade e inclusão de grupos minoritários.
Aumento da representatividade e inclusão de grupos minoritários.
18
18
Pressões sobre o sistema político representativo.
Pressões sobre o sistema político representativo.
19
19
Ampliação da descentralização e da participação social na Administração Pública.
Ampliação da descentralização e da participação social na Administração Pública.
20
20
Novos arranjos de financiamento e atração de investimentos privados no Estado.
Novos arranjos de financiamento e atração de investimentos privados no Estado.
21
21
Internacionalização crescente de empresas e governos subnacionais (estados e municípios).
Internacionalização crescente de empresas e governos subnacionais (estados e municípios).
Desafios
Desafios
Nossos desafios
Nossos desafios
Nossos desafios
Educação
01/54
Conectar grade curricular com projeto de vida dos estudantes
Expansão do ensino em tempo integral.
Fragmentação política do modelo de educação colaborativa.
Educação
02/54
Construir modelos complementares de formação superior
Educação profissional no ensino regular.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Educação
03/54
Fortalecer o modelo colaborativo de educação
Educação infantil e alfabetização.
Modelo de ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Educação
04/54
Resgatar a autoestima da categoria docente
Profissionalização de gestores escolares.
Limitação da infraestrutura na rede pública para expansão.
Educação
05/54
Promover formação de professores que prepare para a sala de aula
Creche e alfabetização na idade certa.
Baixos índices educacionais em Sergipe.
Economia criativa
06/54
Criar política própria para a cadeia produtiva da economia criativa
Valorização do artista e da cultura popular.
Mão de obra pouco qualificada no estado e fuga de profissionais.
Economia criativa
07/54
Capacitar mão de obra
Atração de nômades digitais.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Economia criativa
08/54
Reter e atrair talentos no estado
Fomento ao turismo de base comunitária.
Ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Descarbonização da economia
21/54
Reestruturar polos industriais existentes em indústrias verdes
Condições naturais para produção energia limpa.
Carência de infraestrutura para novos modais de transporte.
Descarbonização da economia
22/54
Construir plano de infraestrutura verde para captação de recursos
Aproveitamento de tecnologias emergentes.
Excessiva concentração logística no modal rodoviário.
Descarbonização da economia
23/54
Investir em projetos novos e que convivem com modelos tracionais
Infraestrutura exigida pela indústria de petróleo e gás.
Baixa complexidade e inovação da matriz produtiva.
Energias renováveis
24/54
Capacitar mão de obra para demandas da energia verde
Ampliação da geração de energia renovável.
Elevado custo de implementação de alterações na matriz energética.
Energias renováveis
25/54
Atrair investimentos para desenvolvimento de energia limpa
Atrair investimentos para matriz energética limpa.
Ausência de marco regulatório e plano nacional de incentivo.
Exploração de óleo e gás
26/54
Formar mão de obra para a indústria de petróleo e gás
Atração de indústrias com uso intensivo em gás.
Aceleração do uso de novas fontes energéticas limpas.
Exploração de óleo e gás
27/54
Implementar regulação de mercado atrativa para empresas intensivas
Implementar regulação de mercado atrativa .
Dependência do interesse de investidores internacionais.
Intensificação dos impactos climáticos
28/54
Tornar estratégica a defesa da biodiversidade no debate público
Regulamentação de proteção ambiental.
Ausência de planejamento para lidar com mudanças climáticas.
Intensificação dos impactos climáticos
29/54
Implementar regulamentações para mitigar efeitos climáticos
Expansão dos conceitos de cidades sustentáveis.
Insegurança hídrica e áreas propensas à desertificação.
Intensificação dos impactos climáticos
30/54
Implementar infraestrutura tecnológica e resiliente
Inovação tecnológica em proteção ambiental.
Proliferação na transmissão de doenças e no risco de epidemias.
Biodiversidade e patrimônio natural
31/54
Aumentar a fiscalização em áreas de proteção ambiental
Conscientização sobre a saúde única.
Economias que não sem importam com o meio ambiente.
Biodiversidade e patrimônio natural
32/54
Criar orientação políticas públicas sobre ambiente social
Desenvolvimento de soluções e negócios.
Risco à permanência/expansão das áreas de proteção ambiental.
Crescimento da urbanização
33/54
Implementar políticas públicas voltadas à requalificação urbana
Reabilitação de regiões vazias.
Inadequação da infraestrutura urbana.
Crescimento da urbanização
34/54
Combater efeitos da especulação imobiliária
Diminuição de custos de deslocamento urbano.
Restrição de acesso à moradia em locais com infraestrutura adequada.
Crescimento da urbanização
35/54
Descentralizar as atividades econômicas e sociais dos centros
Diminuir a população em situação de rua.
Concentração na posse de terra urbana.
Transição demográfica
36/54
Investir em infraestrutura adequada e qualificação para novos mercados
Desenvolvimento de novos mercados.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Transição demográfica
37/54
Direcionar políticas públicas para idosos sobre economia e saúde
Fortalecimento da saúde preventiva.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Vulnerabilidades sociais
38/54
Fortalecer medidas de assistência social e inclusão produtiva
Maior atenção a políticas focadas na 1ª infância.
Não de integração da rede socio- assistencial com políticas públicas.
Vulnerabilidades sociais
39/54
Abordar a desigualdade nos projetos
Potencial de abertura de novas vagas de trabalho.
Desconexão da população com alimentados saudáveis.
Crime organizado em expansão
40/54
Ressocializar os egressos do sistema prisional
Fortalecimento do combate ao crime.
Flexibilidade da legislação penal.
Crime organizado em expansão
41/54
Superar a sensação de insegurança da população
Prestígio político e social das forças de segurança.
Atuação do crime permeada nas instituições políticas e econômicas.
Crime organizado em expansão
42/54
Humanizar a formação policial
Fortalecimento de políticas sociais integradas.
Política do encarceramento e processo de hipermilitarização.
Representatividade e inclusão
43/54
Conscientizar sobre a importância do respeito à diversidade
Aumento da riqueza cultural e artística.
Fortalecimento de grupos conservadores e reacionários.
Representatividade e inclusão
44/54
Implementar políticas efetivas de combate a violências
Valorização crescente de pautas minoritária.
Reforço a preconceitos na disseminação de algoritmos.
Sistema político representativo
45/54
Promover transparência e participação social
Tornar as instituições mais responsivas.
Degradação do debate político na sociedade.
Sistema político representativo
46/54
Ampliar a educação para a cidadania na sociedade
Combater a desinformação no país.
Grande influência de instituições financeiras globais e big techs.
Sistema político representativo
47/54
Redesign das instituições públicas, evitando disfuncionalidade
Gestão pública que atue baseada em dados.
Austeridade fiscal disciplinando o comportamento do investimento.
Descentralização e participação social
48/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Fortalecimento de consórcios públicos.
Pouca participação efetiva de atores sociais nas políticas públicas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
50/54
Efetivar instâncias de participação social
Participação dos poderes em ações públicas.
Orçamento público rígido e comprometido.
Financiamento e atração de investimento
51/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Avanços na capacidade de Capag em Sergipe.
Teto de gastos limitando espaço para investimento.
Financiamento e atração de investimento
52/54
Maior acesso a capital internacional
Maior acesso a capital internacional.
Precariedade da mão de obra e da infraestrutura do funcionalismo
Internacionalização crescente de empresas
53/54
Qualificar força de trabalho para inserção internacional
Diversificação do comércio exterior de Sergipe.
Descolamento da política brasileira, isolando iniciativas sergipanas.
Internacionalização crescente de empresas
54/54
Implementar e manter arranjos efetivos com outros países
Novas parcerias para políticas públicas.
Conflitos internacionais restringindo parcerias.
Transformação estrutural do mercado
09/54
Promover inclusão produtiva e assistência social
Fixação de grandes players da indústria de P&G.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Transformação estrutural do mercado
10/54
Capacitar para vagas de trabalhos tecnológicos e especializados
Trabalho técnico pouco remunerado e valorizado.
Baixa remuneração/valorização do trabalho técnico em Sergipe.
Digitalização, automação e análise de dados
11/54
Priorizar setores estratégicos nos investimentos em CT&I
Ampliação da produtividade.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Digitalização, automação e análise de dados
12/54
Garantir equidade no acesso a tecnologias
Ampliação no ensino técnico profissionalizante.
Insuficiência de investimentos em CT&I.
Inovação e tecnologia
13/54
Difundir o aprendizado de empresas e universidades
Ampliação do empreendedorismo.
Economia pouco complexa e inovadora em Sergipe.
Inovação e tecnologia
14/54
Integrar ética ao processo educacional e à vida profissional
Diagnóstico precoce dos transtornos mentais.
Falta de preparação de instituições de ensino e do mercado de trabalho.
Integração digital
15/54
Interiorizar o conhecimento científico e tecnológico
Democratização do acesso à tecnologia.
Lenta adequação dos modelos de ensino para domínio das tecnologias.
Integração digital
16/54
Criar política efetiva de atração de empresas
Atração de empresas de base tecnológicas ou não.
Falta de mão de obra qualificada para construção de infraestrutura.
Integração digital
17/54
Capacitar mão de obra para instalação e manutenção
Aprimoramento de serviços sociais.
Política pública para ampliação de acesso ainda a ser construída.
Economia circular e bioeconomia
18/54
Implementar comercio com cooperativas de fazendeiros locais
Aumento da demandas mundial por alimentos.
Intensificação das mudanças climáticas
Economia circular e bioeconomia
19/54
Fortalecer medidas de combate às mudanças climáticas
Aumento da importância da economia verde.
Setores do agronegócio que negligenciam questões ambientais.
Economia circular e bioeconomia
20/54
Criar políticas que incentivem setores ainda emergentes
Potencial em bioeconomia na Caatinga.
Falta de qualificação de mão de obra no setor agrícola.
Educação
01/54
Conectar grade curricular com projeto de vida dos estudantes
Expansão do ensino em tempo integral.
Fragmentação política do modelo de educação colaborativa.
Educação
02/54
Construir modelos complementares de formação superior
Educação profissional no ensino regular.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Educação
03/54
Fortalecer o modelo colaborativo de educação
Educação infantil e alfabetização.
Modelo de ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Educação
04/54
Resgatar a autoestima da categoria docente
Profissionalização de gestores escolares.
Limitação da infraestrutura na rede pública para expansão.
Educação
05/54
Promover formação de professores que prepare para a sala de aula
Creche e alfabetização na idade certa.
Baixos índices educacionais em Sergipe.
Economia criativa
06/54
Criar política própria para a cadeia produtiva da economia criativa
Valorização do artista e da cultura popular.
Mão de obra pouco qualificada no estado e fuga de profissionais.
Economia criativa
07/54
Capacitar mão de obra
Atração de nômades digitais.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Economia criativa
08/54
Reter e atrair talentos no estado
Fomento ao turismo de base comunitária.
Ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Descarbonização da economia
21/54
Reestruturar polos industriais existentes em indústrias verdes
Condições naturais para produção energia limpa.
Carência de infraestrutura para novos modais de transporte.
Descarbonização da economia
22/54
Construir plano de infraestrutura verde para captação de recursos
Aproveitamento de tecnologias emergentes.
Excessiva concentração logística no modal rodoviário.
Descarbonização da economia
23/54
Investir em projetos novos e que convivem com modelos tracionais
Infraestrutura exigida pela indústria de petróleo e gás.
Baixa complexidade e inovação da matriz produtiva.
Energias renováveis
24/54
Capacitar mão de obra para demandas da energia verde
Ampliação da geração de energia renovável.
Elevado custo de implementação de alterações na matriz energética.
Energias renováveis
25/54
Atrair investimentos para desenvolvimento de energia limpa
Atrair investimentos para matriz energética limpa.
Ausência de marco regulatório e plano nacional de incentivo.
Exploração de óleo e gás
26/54
Formar mão de obra para a indústria de petróleo e gás
Atração de indústrias com uso intensivo em gás.
Aceleração do uso de novas fontes energéticas limpas.
Exploração de óleo e gás
27/54
Implementar regulação de mercado atrativa para empresas intensivas
Implementar regulação de mercado atrativa .
Dependência do interesse de investidores internacionais.
Intensificação dos impactos climáticos
28/54
Tornar estratégica a defesa da biodiversidade no debate público
Regulamentação de proteção ambiental.
Ausência de planejamento para lidar com mudanças climáticas.
Intensificação dos impactos climáticos
29/54
Implementar regulamentações para mitigar efeitos climáticos
Expansão dos conceitos de cidades sustentáveis.
Insegurança hídrica e áreas propensas à desertificação.
Intensificação dos impactos climáticos
30/54
Implementar infraestrutura tecnológica e resiliente
Inovação tecnológica em proteção ambiental.
Proliferação na transmissão de doenças e no risco de epidemias.
Biodiversidade e patrimônio natural
31/54
Aumentar a fiscalização em áreas de proteção ambiental
Conscientização sobre a saúde única.
Economias que não sem importam com o meio ambiente.
Biodiversidade e patrimônio natural
32/54
Criar orientação políticas públicas sobre ambiente social
Desenvolvimento de soluções e negócios.
Risco à permanência/expansão das áreas de proteção ambiental.
Crescimento da urbanização
33/54
Implementar políticas públicas voltadas à requalificação urbana
Reabilitação de regiões vazias.
Inadequação da infraestrutura urbana.
Crescimento da urbanização
34/54
Combater efeitos da especulação imobiliária
Diminuição de custos de deslocamento urbano.
Restrição de acesso à moradia em locais com infraestrutura adequada.
Crescimento da urbanização
35/54
Descentralizar as atividades econômicas e sociais dos centros
Diminuir a população em situação de rua.
Concentração na posse de terra urbana.
Transição demográfica
36/54
Investir em infraestrutura adequada e qualificação para novos mercados
Desenvolvimento de novos mercados.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Transição demográfica
37/54
Direcionar políticas públicas para idosos sobre economia e saúde
Fortalecimento da saúde preventiva.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Vulnerabilidades sociais
38/54
Fortalecer medidas de assistência social e inclusão produtiva
Maior atenção a políticas focadas na 1ª infância.
Não de integração da rede socio- assistencial com políticas públicas.
Vulnerabilidades sociais
39/54
Abordar a desigualdade nos projetos
Potencial de abertura de novas vagas de trabalho.
Desconexão da população com alimentados saudáveis.
Crime organizado em expansão
40/54
Ressocializar os egressos do sistema prisional
Fortalecimento do combate ao crime.
Flexibilidade da legislação penal.
Crime organizado em expansão
41/54
Superar a sensação de insegurança da população
Prestígio político e social das forças de segurança.
Atuação do crime permeada nas instituições políticas e econômicas.
Crime organizado em expansão
42/54
Humanizar a formação policial
Fortalecimento de políticas sociais integradas.
Política do encarceramento e processo de hipermilitarização.
Representatividade e inclusão
43/54
Conscientizar sobre a importância do respeito à diversidade
Aumento da riqueza cultural e artística.
Fortalecimento de grupos conservadores e reacionários.
Representatividade e inclusão
44/54
Implementar políticas efetivas de combate a violências
Valorização crescente de pautas minoritária.
Reforço a preconceitos na disseminação de algoritmos.
Sistema político representativo
45/54
Promover transparência e participação social
Tornar as instituições mais responsivas.
Degradação do debate político na sociedade.
Sistema político representativo
46/54
Ampliar a educação para a cidadania na sociedade
Combater a desinformação no país.
Grande influência de instituições financeiras globais e big techs.
Sistema político representativo
47/54
Redesign das instituições públicas, evitando disfuncionalidade
Gestão pública que atue baseada em dados.
Austeridade fiscal disciplinando o comportamento do investimento.
Descentralização e participação social
48/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Fortalecimento de consórcios públicos.
Pouca participação efetiva de atores sociais nas políticas públicas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
50/54
Efetivar instâncias de participação social
Participação dos poderes em ações públicas.
Orçamento público rígido e comprometido.
Financiamento e atração de investimento
51/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Avanços na capacidade de Capag em Sergipe.
Teto de gastos limitando espaço para investimento.
Financiamento e atração de investimento
52/54
Maior acesso a capital internacional
Maior acesso a capital internacional.
Precariedade da mão de obra e da infraestrutura do funcionalismo
Internacionalização crescente de empresas
53/54
Qualificar força de trabalho para inserção internacional
Diversificação do comércio exterior de Sergipe.
Descolamento da política brasileira, isolando iniciativas sergipanas.
Internacionalização crescente de empresas
54/54
Implementar e manter arranjos efetivos com outros países
Novas parcerias para políticas públicas.
Conflitos internacionais restringindo parcerias.
Transformação estrutural do mercado
09/54
Promover inclusão produtiva e assistência social
Fixação de grandes players da indústria de P&G.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Transformação estrutural do mercado
10/54
Capacitar para vagas de trabalhos tecnológicos e especializados
Trabalho técnico pouco remunerado e valorizado.
Baixa remuneração/valorização do trabalho técnico em Sergipe.
Digitalização, automação e análise de dados
11/54
Priorizar setores estratégicos nos investimentos em CT&I
Ampliação da produtividade.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Digitalização, automação e análise de dados
12/54
Garantir equidade no acesso a tecnologias
Ampliação no ensino técnico profissionalizante.
Insuficiência de investimentos em CT&I.
Inovação e tecnologia
13/54
Difundir o aprendizado de empresas e universidades
Ampliação do empreendedorismo.
Economia pouco complexa e inovadora em Sergipe.
Inovação e tecnologia
14/54
Integrar ética ao processo educacional e à vida profissional
Diagnóstico precoce dos transtornos mentais.
Falta de preparação de instituições de ensino e do mercado de trabalho.
Integração digital
15/54
Interiorizar o conhecimento científico e tecnológico
Democratização do acesso à tecnologia.
Lenta adequação dos modelos de ensino para domínio das tecnologias.
Integração digital
16/54
Criar política efetiva de atração de empresas
Atração de empresas de base tecnológicas ou não.
Falta de mão de obra qualificada para construção de infraestrutura.
Integração digital
17/54
Capacitar mão de obra para instalação e manutenção
Aprimoramento de serviços sociais.
Política pública para ampliação de acesso ainda a ser construída.
Economia circular e bioeconomia
18/54
Implementar comercio com cooperativas de fazendeiros locais
Aumento da demandas mundial por alimentos.
Intensificação das mudanças climáticas
Economia circular e bioeconomia
19/54
Fortalecer medidas de combate às mudanças climáticas
Aumento da importância da economia verde.
Setores do agronegócio que negligenciam questões ambientais.
Economia circular e bioeconomia
20/54
Criar políticas que incentivem setores ainda emergentes
Potencial em bioeconomia na Caatinga.
Falta de qualificação de mão de obra no setor agrícola.
Educação
01/54
Conectar grade curricular com projeto de vida dos estudantes
Expansão do ensino em tempo integral.
Fragmentação política do modelo de educação colaborativa.
Educação
02/54
Construir modelos complementares de formação superior
Educação profissional no ensino regular.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Educação
03/54
Fortalecer o modelo colaborativo de educação
Educação infantil e alfabetização.
Modelo de ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Educação
04/54
Resgatar a autoestima da categoria docente
Profissionalização de gestores escolares.
Limitação da infraestrutura na rede pública para expansão.
Educação
05/54
Promover formação de professores que prepare para a sala de aula
Creche e alfabetização na idade certa.
Baixos índices educacionais em Sergipe.
Economia criativa
06/54
Criar política própria para a cadeia produtiva da economia criativa
Valorização do artista e da cultura popular.
Mão de obra pouco qualificada no estado e fuga de profissionais.
Economia criativa
07/54
Capacitar mão de obra
Atração de nômades digitais.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Economia criativa
08/54
Reter e atrair talentos no estado
Fomento ao turismo de base comunitária.
Ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Descarbonização da economia
21/54
Reestruturar polos industriais existentes em indústrias verdes
Condições naturais para produção energia limpa.
Carência de infraestrutura para novos modais de transporte.
Descarbonização da economia
22/54
Construir plano de infraestrutura verde para captação de recursos
Aproveitamento de tecnologias emergentes.
Excessiva concentração logística no modal rodoviário.
Descarbonização da economia
23/54
Investir em projetos novos e que convivem com modelos tracionais
Infraestrutura exigida pela indústria de petróleo e gás.
Baixa complexidade e inovação da matriz produtiva.
Energias renováveis
24/54
Capacitar mão de obra para demandas da energia verde
Ampliação da geração de energia renovável.
Elevado custo de implementação de alterações na matriz energética.
Energias renováveis
25/54
Atrair investimentos para desenvolvimento de energia limpa
Atrair investimentos para matriz energética limpa.
Ausência de marco regulatório e plano nacional de incentivo.
Exploração de óleo e gás
26/54
Formar mão de obra para a indústria de petróleo e gás
Atração de indústrias com uso intensivo em gás.
Aceleração do uso de novas fontes energéticas limpas.
Exploração de óleo e gás
27/54
Implementar regulação de mercado atrativa para empresas intensivas
Implementar regulação de mercado atrativa .
Dependência do interesse de investidores internacionais.
Intensificação dos impactos climáticos
28/54
Tornar estratégica a defesa da biodiversidade no debate público
Regulamentação de proteção ambiental.
Ausência de planejamento para lidar com mudanças climáticas.
Intensificação dos impactos climáticos
29/54
Implementar regulamentações para mitigar efeitos climáticos
Expansão dos conceitos de cidades sustentáveis.
Insegurança hídrica e áreas propensas à desertificação.
Intensificação dos impactos climáticos
30/54
Implementar infraestrutura tecnológica e resiliente
Inovação tecnológica em proteção ambiental.
Proliferação na transmissão de doenças e no risco de epidemias.
Biodiversidade e patrimônio natural
31/54
Aumentar a fiscalização em áreas de proteção ambiental
Conscientização sobre a saúde única.
Economias que não sem importam com o meio ambiente.
Biodiversidade e patrimônio natural
32/54
Criar orientação políticas públicas sobre ambiente social
Desenvolvimento de soluções e negócios.
Risco à permanência/expansão das áreas de proteção ambiental.
Crescimento da urbanização
33/54
Implementar políticas públicas voltadas à requalificação urbana
Reabilitação de regiões vazias.
Inadequação da infraestrutura urbana.
Crescimento da urbanização
34/54
Combater efeitos da especulação imobiliária
Diminuição de custos de deslocamento urbano.
Restrição de acesso à moradia em locais com infraestrutura adequada.
Crescimento da urbanização
35/54
Descentralizar as atividades econômicas e sociais dos centros
Diminuir a população em situação de rua.
Concentração na posse de terra urbana.
Transição demográfica
36/54
Investir em infraestrutura adequada e qualificação para novos mercados
Desenvolvimento de novos mercados.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Transição demográfica
37/54
Direcionar políticas públicas para idosos sobre economia e saúde
Fortalecimento da saúde preventiva.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Vulnerabilidades sociais
38/54
Fortalecer medidas de assistência social e inclusão produtiva
Maior atenção a políticas focadas na 1ª infância.
Não de integração da rede socio- assistencial com políticas públicas.
Vulnerabilidades sociais
39/54
Abordar a desigualdade nos projetos
Potencial de abertura de novas vagas de trabalho.
Desconexão da população com alimentados saudáveis.
Crime organizado em expansão
40/54
Ressocializar os egressos do sistema prisional
Fortalecimento do combate ao crime.
Flexibilidade da legislação penal.
Crime organizado em expansão
41/54
Superar a sensação de insegurança da população
Prestígio político e social das forças de segurança.
Atuação do crime permeada nas instituições políticas e econômicas.
Crime organizado em expansão
42/54
Humanizar a formação policial
Fortalecimento de políticas sociais integradas.
Política do encarceramento e processo de hipermilitarização.
Representatividade e inclusão
43/54
Conscientizar sobre a importância do respeito à diversidade
Aumento da riqueza cultural e artística.
Fortalecimento de grupos conservadores e reacionários.
Representatividade e inclusão
44/54
Implementar políticas efetivas de combate a violências
Valorização crescente de pautas minoritária.
Reforço a preconceitos na disseminação de algoritmos.
Sistema político representativo
45/54
Promover transparência e participação social
Tornar as instituições mais responsivas.
Degradação do debate político na sociedade.
Sistema político representativo
46/54
Ampliar a educação para a cidadania na sociedade
Combater a desinformação no país.
Grande influência de instituições financeiras globais e big techs.
Sistema político representativo
47/54
Redesign das instituições públicas, evitando disfuncionalidade
Gestão pública que atue baseada em dados.
Austeridade fiscal disciplinando o comportamento do investimento.
Descentralização e participação social
48/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Fortalecimento de consórcios públicos.
Pouca participação efetiva de atores sociais nas políticas públicas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
50/54
Efetivar instâncias de participação social
Participação dos poderes em ações públicas.
Orçamento público rígido e comprometido.
Financiamento e atração de investimento
51/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Avanços na capacidade de Capag em Sergipe.
Teto de gastos limitando espaço para investimento.
Financiamento e atração de investimento
52/54
Maior acesso a capital internacional
Maior acesso a capital internacional.
Precariedade da mão de obra e da infraestrutura do funcionalismo
Internacionalização crescente de empresas
53/54
Qualificar força de trabalho para inserção internacional
Diversificação do comércio exterior de Sergipe.
Descolamento da política brasileira, isolando iniciativas sergipanas.
Internacionalização crescente de empresas
54/54
Implementar e manter arranjos efetivos com outros países
Novas parcerias para políticas públicas.
Conflitos internacionais restringindo parcerias.
Transformação estrutural do mercado
09/54
Promover inclusão produtiva e assistência social
Fixação de grandes players da indústria de P&G.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Transformação estrutural do mercado
10/54
Capacitar para vagas de trabalhos tecnológicos e especializados
Trabalho técnico pouco remunerado e valorizado.
Baixa remuneração/valorização do trabalho técnico em Sergipe.
Digitalização, automação e análise de dados
11/54
Priorizar setores estratégicos nos investimentos em CT&I
Ampliação da produtividade.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Digitalização, automação e análise de dados
12/54
Garantir equidade no acesso a tecnologias
Ampliação no ensino técnico profissionalizante.
Insuficiência de investimentos em CT&I.
Inovação e tecnologia
13/54
Difundir o aprendizado de empresas e universidades
Ampliação do empreendedorismo.
Economia pouco complexa e inovadora em Sergipe.
Inovação e tecnologia
14/54
Integrar ética ao processo educacional e à vida profissional
Diagnóstico precoce dos transtornos mentais.
Falta de preparação de instituições de ensino e do mercado de trabalho.
Integração digital
15/54
Interiorizar o conhecimento científico e tecnológico
Democratização do acesso à tecnologia.
Lenta adequação dos modelos de ensino para domínio das tecnologias.
Integração digital
16/54
Criar política efetiva de atração de empresas
Atração de empresas de base tecnológicas ou não.
Falta de mão de obra qualificada para construção de infraestrutura.
Integração digital
17/54
Capacitar mão de obra para instalação e manutenção
Aprimoramento de serviços sociais.
Política pública para ampliação de acesso ainda a ser construída.
Economia circular e bioeconomia
18/54
Implementar comercio com cooperativas de fazendeiros locais
Aumento da demandas mundial por alimentos.
Intensificação das mudanças climáticas
Economia circular e bioeconomia
19/54
Fortalecer medidas de combate às mudanças climáticas
Aumento da importância da economia verde.
Setores do agronegócio que negligenciam questões ambientais.
Economia circular e bioeconomia
20/54
Criar políticas que incentivem setores ainda emergentes
Potencial em bioeconomia na Caatinga.
Falta de qualificação de mão de obra no setor agrícola.
Educação
01/54
Conectar grade curricular com projeto de vida dos estudantes
Expansão do ensino em tempo integral.
Fragmentação política do modelo de educação colaborativa.
Educação
02/54
Construir modelos complementares de formação superior
Educação profissional no ensino regular.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Educação
03/54
Fortalecer o modelo colaborativo de educação
Educação infantil e alfabetização.
Modelo de ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Educação
04/54
Resgatar a autoestima da categoria docente
Profissionalização de gestores escolares.
Limitação da infraestrutura na rede pública para expansão.
Educação
05/54
Promover formação de professores que prepare para a sala de aula
Creche e alfabetização na idade certa.
Baixos índices educacionais em Sergipe.
Economia criativa
06/54
Criar política própria para a cadeia produtiva da economia criativa
Valorização do artista e da cultura popular.
Mão de obra pouco qualificada no estado e fuga de profissionais.
Economia criativa
07/54
Capacitar mão de obra
Atração de nômades digitais.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Economia criativa
08/54
Reter e atrair talentos no estado
Fomento ao turismo de base comunitária.
Ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Descarbonização da economia
21/54
Reestruturar polos industriais existentes em indústrias verdes
Condições naturais para produção energia limpa.
Carência de infraestrutura para novos modais de transporte.
Descarbonização da economia
22/54
Construir plano de infraestrutura verde para captação de recursos
Aproveitamento de tecnologias emergentes.
Excessiva concentração logística no modal rodoviário.
Descarbonização da economia
23/54
Investir em projetos novos e que convivem com modelos tracionais
Infraestrutura exigida pela indústria de petróleo e gás.
Baixa complexidade e inovação da matriz produtiva.
Energias renováveis
24/54
Capacitar mão de obra para demandas da energia verde
Ampliação da geração de energia renovável.
Elevado custo de implementação de alterações na matriz energética.
Energias renováveis
25/54
Atrair investimentos para desenvolvimento de energia limpa
Atrair investimentos para matriz energética limpa.
Ausência de marco regulatório e plano nacional de incentivo.
Exploração de óleo e gás
26/54
Formar mão de obra para a indústria de petróleo e gás
Atração de indústrias com uso intensivo em gás.
Aceleração do uso de novas fontes energéticas limpas.
Exploração de óleo e gás
27/54
Implementar regulação de mercado atrativa para empresas intensivas
Implementar regulação de mercado atrativa .
Dependência do interesse de investidores internacionais.
Intensificação dos impactos climáticos
28/54
Tornar estratégica a defesa da biodiversidade no debate público
Regulamentação de proteção ambiental.
Ausência de planejamento para lidar com mudanças climáticas.
Intensificação dos impactos climáticos
29/54
Implementar regulamentações para mitigar efeitos climáticos
Expansão dos conceitos de cidades sustentáveis.
Insegurança hídrica e áreas propensas à desertificação.
Intensificação dos impactos climáticos
30/54
Implementar infraestrutura tecnológica e resiliente
Inovação tecnológica em proteção ambiental.
Proliferação na transmissão de doenças e no risco de epidemias.
Biodiversidade e patrimônio natural
31/54
Aumentar a fiscalização em áreas de proteção ambiental
Conscientização sobre a saúde única.
Economias que não sem importam com o meio ambiente.
Biodiversidade e patrimônio natural
32/54
Criar orientação políticas públicas sobre ambiente social
Desenvolvimento de soluções e negócios.
Risco à permanência/expansão das áreas de proteção ambiental.
Crescimento da urbanização
33/54
Implementar políticas públicas voltadas à requalificação urbana
Reabilitação de regiões vazias.
Inadequação da infraestrutura urbana.
Crescimento da urbanização
34/54
Combater efeitos da especulação imobiliária
Diminuição de custos de deslocamento urbano.
Restrição de acesso à moradia em locais com infraestrutura adequada.
Crescimento da urbanização
35/54
Descentralizar as atividades econômicas e sociais dos centros
Diminuir a população em situação de rua.
Concentração na posse de terra urbana.
Transição demográfica
36/54
Investir em infraestrutura adequada e qualificação para novos mercados
Desenvolvimento de novos mercados.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Transição demográfica
37/54
Direcionar políticas públicas para idosos sobre economia e saúde
Fortalecimento da saúde preventiva.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Vulnerabilidades sociais
38/54
Fortalecer medidas de assistência social e inclusão produtiva
Maior atenção a políticas focadas na 1ª infância.
Não de integração da rede socio- assistencial com políticas públicas.
Vulnerabilidades sociais
39/54
Abordar a desigualdade nos projetos
Potencial de abertura de novas vagas de trabalho.
Desconexão da população com alimentados saudáveis.
Crime organizado em expansão
40/54
Ressocializar os egressos do sistema prisional
Fortalecimento do combate ao crime.
Flexibilidade da legislação penal.
Crime organizado em expansão
41/54
Superar a sensação de insegurança da população
Prestígio político e social das forças de segurança.
Atuação do crime permeada nas instituições políticas e econômicas.
Crime organizado em expansão
42/54
Humanizar a formação policial
Fortalecimento de políticas sociais integradas.
Política do encarceramento e processo de hipermilitarização.
Representatividade e inclusão
43/54
Conscientizar sobre a importância do respeito à diversidade
Aumento da riqueza cultural e artística.
Fortalecimento de grupos conservadores e reacionários.
Representatividade e inclusão
44/54
Implementar políticas efetivas de combate a violências
Valorização crescente de pautas minoritária.
Reforço a preconceitos na disseminação de algoritmos.
Sistema político representativo
45/54
Promover transparência e participação social
Tornar as instituições mais responsivas.
Degradação do debate político na sociedade.
Sistema político representativo
46/54
Ampliar a educação para a cidadania na sociedade
Combater a desinformação no país.
Grande influência de instituições financeiras globais e big techs.
Sistema político representativo
47/54
Redesign das instituições públicas, evitando disfuncionalidade
Gestão pública que atue baseada em dados.
Austeridade fiscal disciplinando o comportamento do investimento.
Descentralização e participação social
48/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Fortalecimento de consórcios públicos.
Pouca participação efetiva de atores sociais nas políticas públicas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
50/54
Efetivar instâncias de participação social
Participação dos poderes em ações públicas.
Orçamento público rígido e comprometido.
Financiamento e atração de investimento
51/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Avanços na capacidade de Capag em Sergipe.
Teto de gastos limitando espaço para investimento.
Financiamento e atração de investimento
52/54
Maior acesso a capital internacional
Maior acesso a capital internacional.
Precariedade da mão de obra e da infraestrutura do funcionalismo
Internacionalização crescente de empresas
53/54
Qualificar força de trabalho para inserção internacional
Diversificação do comércio exterior de Sergipe.
Descolamento da política brasileira, isolando iniciativas sergipanas.
Internacionalização crescente de empresas
54/54
Implementar e manter arranjos efetivos com outros países
Novas parcerias para políticas públicas.
Conflitos internacionais restringindo parcerias.
Transformação estrutural do mercado
09/54
Promover inclusão produtiva e assistência social
Fixação de grandes players da indústria de P&G.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Transformação estrutural do mercado
10/54
Capacitar para vagas de trabalhos tecnológicos e especializados
Trabalho técnico pouco remunerado e valorizado.
Baixa remuneração/valorização do trabalho técnico em Sergipe.
Digitalização, automação e análise de dados
11/54
Priorizar setores estratégicos nos investimentos em CT&I
Ampliação da produtividade.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Digitalização, automação e análise de dados
12/54
Garantir equidade no acesso a tecnologias
Ampliação no ensino técnico profissionalizante.
Insuficiência de investimentos em CT&I.
Inovação e tecnologia
13/54
Difundir o aprendizado de empresas e universidades
Ampliação do empreendedorismo.
Economia pouco complexa e inovadora em Sergipe.
Inovação e tecnologia
14/54
Integrar ética ao processo educacional e à vida profissional
Diagnóstico precoce dos transtornos mentais.
Falta de preparação de instituições de ensino e do mercado de trabalho.
Integração digital
15/54
Interiorizar o conhecimento científico e tecnológico
Democratização do acesso à tecnologia.
Lenta adequação dos modelos de ensino para domínio das tecnologias.
Integração digital
16/54
Criar política efetiva de atração de empresas
Atração de empresas de base tecnológicas ou não.
Falta de mão de obra qualificada para construção de infraestrutura.
Integração digital
17/54
Capacitar mão de obra para instalação e manutenção
Aprimoramento de serviços sociais.
Política pública para ampliação de acesso ainda a ser construída.
Economia circular e bioeconomia
18/54
Implementar comercio com cooperativas de fazendeiros locais
Aumento da demandas mundial por alimentos.
Intensificação das mudanças climáticas
Economia circular e bioeconomia
19/54
Fortalecer medidas de combate às mudanças climáticas
Aumento da importância da economia verde.
Setores do agronegócio que negligenciam questões ambientais.
Economia circular e bioeconomia
20/54
Criar políticas que incentivem setores ainda emergentes
Potencial em bioeconomia na Caatinga.
Falta de qualificação de mão de obra no setor agrícola.
Educação
01/54
Conectar grade curricular com projeto de vida dos estudantes
Expansão do ensino em tempo integral.
Fragmentação política do modelo de educação colaborativa.
Educação
02/54
Construir modelos complementares de formação superior
Educação profissional no ensino regular.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Educação
03/54
Fortalecer o modelo colaborativo de educação
Educação infantil e alfabetização.
Modelo de ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Educação
04/54
Resgatar a autoestima da categoria docente
Profissionalização de gestores escolares.
Limitação da infraestrutura na rede pública para expansão.
Educação
05/54
Promover formação de professores que prepare para a sala de aula
Creche e alfabetização na idade certa.
Baixos índices educacionais em Sergipe.
Economia criativa
06/54
Criar política própria para a cadeia produtiva da economia criativa
Valorização do artista e da cultura popular.
Mão de obra pouco qualificada no estado e fuga de profissionais.
Economia criativa
07/54
Capacitar mão de obra
Atração de nômades digitais.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Economia criativa
08/54
Reter e atrair talentos no estado
Fomento ao turismo de base comunitária.
Ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Descarbonização da economia
21/54
Reestruturar polos industriais existentes em indústrias verdes
Condições naturais para produção energia limpa.
Carência de infraestrutura para novos modais de transporte.
Descarbonização da economia
22/54
Construir plano de infraestrutura verde para captação de recursos
Aproveitamento de tecnologias emergentes.
Excessiva concentração logística no modal rodoviário.
Descarbonização da economia
23/54
Investir em projetos novos e que convivem com modelos tracionais
Infraestrutura exigida pela indústria de petróleo e gás.
Baixa complexidade e inovação da matriz produtiva.
Energias renováveis
24/54
Capacitar mão de obra para demandas da energia verde
Ampliação da geração de energia renovável.
Elevado custo de implementação de alterações na matriz energética.
Energias renováveis
25/54
Atrair investimentos para desenvolvimento de energia limpa
Atrair investimentos para matriz energética limpa.
Ausência de marco regulatório e plano nacional de incentivo.
Exploração de óleo e gás
26/54
Formar mão de obra para a indústria de petróleo e gás
Atração de indústrias com uso intensivo em gás.
Aceleração do uso de novas fontes energéticas limpas.
Exploração de óleo e gás
27/54
Implementar regulação de mercado atrativa para empresas intensivas
Implementar regulação de mercado atrativa .
Dependência do interesse de investidores internacionais.
Intensificação dos impactos climáticos
28/54
Tornar estratégica a defesa da biodiversidade no debate público
Regulamentação de proteção ambiental.
Ausência de planejamento para lidar com mudanças climáticas.
Intensificação dos impactos climáticos
29/54
Implementar regulamentações para mitigar efeitos climáticos
Expansão dos conceitos de cidades sustentáveis.
Insegurança hídrica e áreas propensas à desertificação.
Intensificação dos impactos climáticos
30/54
Implementar infraestrutura tecnológica e resiliente
Inovação tecnológica em proteção ambiental.
Proliferação na transmissão de doenças e no risco de epidemias.
Biodiversidade e patrimônio natural
31/54
Aumentar a fiscalização em áreas de proteção ambiental
Conscientização sobre a saúde única.
Economias que não sem importam com o meio ambiente.
Biodiversidade e patrimônio natural
32/54
Criar orientação políticas públicas sobre ambiente social
Desenvolvimento de soluções e negócios.
Risco à permanência/expansão das áreas de proteção ambiental.
Crescimento da urbanização
33/54
Implementar políticas públicas voltadas à requalificação urbana
Reabilitação de regiões vazias.
Inadequação da infraestrutura urbana.
Crescimento da urbanização
34/54
Combater efeitos da especulação imobiliária
Diminuição de custos de deslocamento urbano.
Restrição de acesso à moradia em locais com infraestrutura adequada.
Crescimento da urbanização
35/54
Descentralizar as atividades econômicas e sociais dos centros
Diminuir a população em situação de rua.
Concentração na posse de terra urbana.
Transição demográfica
36/54
Investir em infraestrutura adequada e qualificação para novos mercados
Desenvolvimento de novos mercados.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Transição demográfica
37/54
Direcionar políticas públicas para idosos sobre economia e saúde
Fortalecimento da saúde preventiva.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Vulnerabilidades sociais
38/54
Fortalecer medidas de assistência social e inclusão produtiva
Maior atenção a políticas focadas na 1ª infância.
Não de integração da rede socio- assistencial com políticas públicas.
Vulnerabilidades sociais
39/54
Abordar a desigualdade nos projetos
Potencial de abertura de novas vagas de trabalho.
Desconexão da população com alimentados saudáveis.
Crime organizado em expansão
40/54
Ressocializar os egressos do sistema prisional
Fortalecimento do combate ao crime.
Flexibilidade da legislação penal.
Crime organizado em expansão
41/54
Superar a sensação de insegurança da população
Prestígio político e social das forças de segurança.
Atuação do crime permeada nas instituições políticas e econômicas.
Crime organizado em expansão
42/54
Humanizar a formação policial
Fortalecimento de políticas sociais integradas.
Política do encarceramento e processo de hipermilitarização.
Representatividade e inclusão
43/54
Conscientizar sobre a importância do respeito à diversidade
Aumento da riqueza cultural e artística.
Fortalecimento de grupos conservadores e reacionários.
Representatividade e inclusão
44/54
Implementar políticas efetivas de combate a violências
Valorização crescente de pautas minoritária.
Reforço a preconceitos na disseminação de algoritmos.
Sistema político representativo
45/54
Promover transparência e participação social
Tornar as instituições mais responsivas.
Degradação do debate político na sociedade.
Sistema político representativo
46/54
Ampliar a educação para a cidadania na sociedade
Combater a desinformação no país.
Grande influência de instituições financeiras globais e big techs.
Sistema político representativo
47/54
Redesign das instituições públicas, evitando disfuncionalidade
Gestão pública que atue baseada em dados.
Austeridade fiscal disciplinando o comportamento do investimento.
Descentralização e participação social
48/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Fortalecimento de consórcios públicos.
Pouca participação efetiva de atores sociais nas políticas públicas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
50/54
Efetivar instâncias de participação social
Participação dos poderes em ações públicas.
Orçamento público rígido e comprometido.
Financiamento e atração de investimento
51/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Avanços na capacidade de Capag em Sergipe.
Teto de gastos limitando espaço para investimento.
Financiamento e atração de investimento
52/54
Maior acesso a capital internacional
Maior acesso a capital internacional.
Precariedade da mão de obra e da infraestrutura do funcionalismo
Internacionalização crescente de empresas
53/54
Qualificar força de trabalho para inserção internacional
Diversificação do comércio exterior de Sergipe.
Descolamento da política brasileira, isolando iniciativas sergipanas.
Internacionalização crescente de empresas
54/54
Implementar e manter arranjos efetivos com outros países
Novas parcerias para políticas públicas.
Conflitos internacionais restringindo parcerias.
Transformação estrutural do mercado
09/54
Promover inclusão produtiva e assistência social
Fixação de grandes players da indústria de P&G.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Transformação estrutural do mercado
10/54
Capacitar para vagas de trabalhos tecnológicos e especializados
Trabalho técnico pouco remunerado e valorizado.
Baixa remuneração/valorização do trabalho técnico em Sergipe.
Digitalização, automação e análise de dados
11/54
Priorizar setores estratégicos nos investimentos em CT&I
Ampliação da produtividade.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Digitalização, automação e análise de dados
12/54
Garantir equidade no acesso a tecnologias
Ampliação no ensino técnico profissionalizante.
Insuficiência de investimentos em CT&I.
Inovação e tecnologia
13/54
Difundir o aprendizado de empresas e universidades
Ampliação do empreendedorismo.
Economia pouco complexa e inovadora em Sergipe.
Inovação e tecnologia
14/54
Integrar ética ao processo educacional e à vida profissional
Diagnóstico precoce dos transtornos mentais.
Falta de preparação de instituições de ensino e do mercado de trabalho.
Integração digital
15/54
Interiorizar o conhecimento científico e tecnológico
Democratização do acesso à tecnologia.
Lenta adequação dos modelos de ensino para domínio das tecnologias.
Integração digital
16/54
Criar política efetiva de atração de empresas
Atração de empresas de base tecnológicas ou não.
Falta de mão de obra qualificada para construção de infraestrutura.
Integração digital
17/54
Capacitar mão de obra para instalação e manutenção
Aprimoramento de serviços sociais.
Política pública para ampliação de acesso ainda a ser construída.
Economia circular e bioeconomia
18/54
Implementar comercio com cooperativas de fazendeiros locais
Aumento da demandas mundial por alimentos.
Intensificação das mudanças climáticas
Economia circular e bioeconomia
19/54
Fortalecer medidas de combate às mudanças climáticas
Aumento da importância da economia verde.
Setores do agronegócio que negligenciam questões ambientais.
Economia circular e bioeconomia
20/54
Criar políticas que incentivem setores ainda emergentes
Potencial em bioeconomia na Caatinga.
Falta de qualificação de mão de obra no setor agrícola.
Educação
01/54
Conectar grade curricular com projeto de vida dos estudantes
Expansão do ensino em tempo integral.
Fragmentação política do modelo de educação colaborativa.
Educação
02/54
Construir modelos complementares de formação superior
Educação profissional no ensino regular.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Educação
03/54
Fortalecer o modelo colaborativo de educação
Educação infantil e alfabetização.
Modelo de ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Educação
04/54
Resgatar a autoestima da categoria docente
Profissionalização de gestores escolares.
Limitação da infraestrutura na rede pública para expansão.
Educação
05/54
Promover formação de professores que prepare para a sala de aula
Creche e alfabetização na idade certa.
Baixos índices educacionais em Sergipe.
Economia criativa
06/54
Criar política própria para a cadeia produtiva da economia criativa
Valorização do artista e da cultura popular.
Mão de obra pouco qualificada no estado e fuga de profissionais.
Economia criativa
07/54
Capacitar mão de obra
Atração de nômades digitais.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Economia criativa
08/54
Reter e atrair talentos no estado
Fomento ao turismo de base comunitária.
Ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Descarbonização da economia
21/54
Reestruturar polos industriais existentes em indústrias verdes
Condições naturais para produção energia limpa.
Carência de infraestrutura para novos modais de transporte.
Descarbonização da economia
22/54
Construir plano de infraestrutura verde para captação de recursos
Aproveitamento de tecnologias emergentes.
Excessiva concentração logística no modal rodoviário.
Descarbonização da economia
23/54
Investir em projetos novos e que convivem com modelos tracionais
Infraestrutura exigida pela indústria de petróleo e gás.
Baixa complexidade e inovação da matriz produtiva.
Energias renováveis
24/54
Capacitar mão de obra para demandas da energia verde
Ampliação da geração de energia renovável.
Elevado custo de implementação de alterações na matriz energética.
Energias renováveis
25/54
Atrair investimentos para desenvolvimento de energia limpa
Atrair investimentos para matriz energética limpa.
Ausência de marco regulatório e plano nacional de incentivo.
Exploração de óleo e gás
26/54
Formar mão de obra para a indústria de petróleo e gás
Atração de indústrias com uso intensivo em gás.
Aceleração do uso de novas fontes energéticas limpas.
Exploração de óleo e gás
27/54
Implementar regulação de mercado atrativa para empresas intensivas
Implementar regulação de mercado atrativa .
Dependência do interesse de investidores internacionais.
Intensificação dos impactos climáticos
28/54
Tornar estratégica a defesa da biodiversidade no debate público
Regulamentação de proteção ambiental.
Ausência de planejamento para lidar com mudanças climáticas.
Intensificação dos impactos climáticos
29/54
Implementar regulamentações para mitigar efeitos climáticos
Expansão dos conceitos de cidades sustentáveis.
Insegurança hídrica e áreas propensas à desertificação.
Intensificação dos impactos climáticos
30/54
Implementar infraestrutura tecnológica e resiliente
Inovação tecnológica em proteção ambiental.
Proliferação na transmissão de doenças e no risco de epidemias.
Biodiversidade e patrimônio natural
31/54
Aumentar a fiscalização em áreas de proteção ambiental
Conscientização sobre a saúde única.
Economias que não sem importam com o meio ambiente.
Biodiversidade e patrimônio natural
32/54
Criar orientação políticas públicas sobre ambiente social
Desenvolvimento de soluções e negócios.
Risco à permanência/expansão das áreas de proteção ambiental.
Crescimento da urbanização
33/54
Implementar políticas públicas voltadas à requalificação urbana
Reabilitação de regiões vazias.
Inadequação da infraestrutura urbana.
Crescimento da urbanização
34/54
Combater efeitos da especulação imobiliária
Diminuição de custos de deslocamento urbano.
Restrição de acesso à moradia em locais com infraestrutura adequada.
Crescimento da urbanização
35/54
Descentralizar as atividades econômicas e sociais dos centros
Diminuir a população em situação de rua.
Concentração na posse de terra urbana.
Transição demográfica
36/54
Investir em infraestrutura adequada e qualificação para novos mercados
Desenvolvimento de novos mercados.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Transição demográfica
37/54
Direcionar políticas públicas para idosos sobre economia e saúde
Fortalecimento da saúde preventiva.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Vulnerabilidades sociais
38/54
Fortalecer medidas de assistência social e inclusão produtiva
Maior atenção a políticas focadas na 1ª infância.
Não de integração da rede socio- assistencial com políticas públicas.
Vulnerabilidades sociais
39/54
Abordar a desigualdade nos projetos
Potencial de abertura de novas vagas de trabalho.
Desconexão da população com alimentados saudáveis.
Crime organizado em expansão
40/54
Ressocializar os egressos do sistema prisional
Fortalecimento do combate ao crime.
Flexibilidade da legislação penal.
Crime organizado em expansão
41/54
Superar a sensação de insegurança da população
Prestígio político e social das forças de segurança.
Atuação do crime permeada nas instituições políticas e econômicas.
Crime organizado em expansão
42/54
Humanizar a formação policial
Fortalecimento de políticas sociais integradas.
Política do encarceramento e processo de hipermilitarização.
Representatividade e inclusão
43/54
Conscientizar sobre a importância do respeito à diversidade
Aumento da riqueza cultural e artística.
Fortalecimento de grupos conservadores e reacionários.
Representatividade e inclusão
44/54
Implementar políticas efetivas de combate a violências
Valorização crescente de pautas minoritária.
Reforço a preconceitos na disseminação de algoritmos.
Sistema político representativo
45/54
Promover transparência e participação social
Tornar as instituições mais responsivas.
Degradação do debate político na sociedade.
Sistema político representativo
46/54
Ampliar a educação para a cidadania na sociedade
Combater a desinformação no país.
Grande influência de instituições financeiras globais e big techs.
Sistema político representativo
47/54
Redesign das instituições públicas, evitando disfuncionalidade
Gestão pública que atue baseada em dados.
Austeridade fiscal disciplinando o comportamento do investimento.
Descentralização e participação social
48/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Fortalecimento de consórcios públicos.
Pouca participação efetiva de atores sociais nas políticas públicas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
50/54
Efetivar instâncias de participação social
Participação dos poderes em ações públicas.
Orçamento público rígido e comprometido.
Financiamento e atração de investimento
51/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Avanços na capacidade de Capag em Sergipe.
Teto de gastos limitando espaço para investimento.
Financiamento e atração de investimento
52/54
Maior acesso a capital internacional
Maior acesso a capital internacional.
Precariedade da mão de obra e da infraestrutura do funcionalismo
Internacionalização crescente de empresas
53/54
Qualificar força de trabalho para inserção internacional
Diversificação do comércio exterior de Sergipe.
Descolamento da política brasileira, isolando iniciativas sergipanas.
Internacionalização crescente de empresas
54/54
Implementar e manter arranjos efetivos com outros países
Novas parcerias para políticas públicas.
Conflitos internacionais restringindo parcerias.
Transformação estrutural do mercado
09/54
Promover inclusão produtiva e assistência social
Fixação de grandes players da indústria de P&G.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Transformação estrutural do mercado
10/54
Capacitar para vagas de trabalhos tecnológicos e especializados
Trabalho técnico pouco remunerado e valorizado.
Baixa remuneração/valorização do trabalho técnico em Sergipe.
Digitalização, automação e análise de dados
11/54
Priorizar setores estratégicos nos investimentos em CT&I
Ampliação da produtividade.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Digitalização, automação e análise de dados
12/54
Garantir equidade no acesso a tecnologias
Ampliação no ensino técnico profissionalizante.
Insuficiência de investimentos em CT&I.
Inovação e tecnologia
13/54
Difundir o aprendizado de empresas e universidades
Ampliação do empreendedorismo.
Economia pouco complexa e inovadora em Sergipe.
Inovação e tecnologia
14/54
Integrar ética ao processo educacional e à vida profissional
Diagnóstico precoce dos transtornos mentais.
Falta de preparação de instituições de ensino e do mercado de trabalho.
Integração digital
15/54
Interiorizar o conhecimento científico e tecnológico
Democratização do acesso à tecnologia.
Lenta adequação dos modelos de ensino para domínio das tecnologias.
Integração digital
16/54
Criar política efetiva de atração de empresas
Atração de empresas de base tecnológicas ou não.
Falta de mão de obra qualificada para construção de infraestrutura.
Integração digital
17/54
Capacitar mão de obra para instalação e manutenção
Aprimoramento de serviços sociais.
Política pública para ampliação de acesso ainda a ser construída.
Economia circular e bioeconomia
18/54
Implementar comercio com cooperativas de fazendeiros locais
Aumento da demandas mundial por alimentos.
Intensificação das mudanças climáticas
Economia circular e bioeconomia
19/54
Fortalecer medidas de combate às mudanças climáticas
Aumento da importância da economia verde.
Setores do agronegócio que negligenciam questões ambientais.
Economia circular e bioeconomia
20/54
Criar políticas que incentivem setores ainda emergentes
Potencial em bioeconomia na Caatinga.
Falta de qualificação de mão de obra no setor agrícola.
Educação
01/54
Conectar grade curricular com projeto de vida dos estudantes
Expansão do ensino em tempo integral.
Fragmentação política do modelo de educação colaborativa.
Educação
02/54
Construir modelos complementares de formação superior
Educação profissional no ensino regular.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Educação
03/54
Fortalecer o modelo colaborativo de educação
Educação infantil e alfabetização.
Modelo de ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Educação
04/54
Resgatar a autoestima da categoria docente
Profissionalização de gestores escolares.
Limitação da infraestrutura na rede pública para expansão.
Educação
05/54
Promover formação de professores que prepare para a sala de aula
Creche e alfabetização na idade certa.
Baixos índices educacionais em Sergipe.
Economia criativa
06/54
Criar política própria para a cadeia produtiva da economia criativa
Valorização do artista e da cultura popular.
Mão de obra pouco qualificada no estado e fuga de profissionais.
Economia criativa
07/54
Capacitar mão de obra
Atração de nômades digitais.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Economia criativa
08/54
Reter e atrair talentos no estado
Fomento ao turismo de base comunitária.
Ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Descarbonização da economia
21/54
Reestruturar polos industriais existentes em indústrias verdes
Condições naturais para produção energia limpa.
Carência de infraestrutura para novos modais de transporte.
Descarbonização da economia
22/54
Construir plano de infraestrutura verde para captação de recursos
Aproveitamento de tecnologias emergentes.
Excessiva concentração logística no modal rodoviário.
Descarbonização da economia
23/54
Investir em projetos novos e que convivem com modelos tracionais
Infraestrutura exigida pela indústria de petróleo e gás.
Baixa complexidade e inovação da matriz produtiva.
Energias renováveis
24/54
Capacitar mão de obra para demandas da energia verde
Ampliação da geração de energia renovável.
Elevado custo de implementação de alterações na matriz energética.
Energias renováveis
25/54
Atrair investimentos para desenvolvimento de energia limpa
Atrair investimentos para matriz energética limpa.
Ausência de marco regulatório e plano nacional de incentivo.
Exploração de óleo e gás
26/54
Formar mão de obra para a indústria de petróleo e gás
Atração de indústrias com uso intensivo em gás.
Aceleração do uso de novas fontes energéticas limpas.
Exploração de óleo e gás
27/54
Implementar regulação de mercado atrativa para empresas intensivas
Implementar regulação de mercado atrativa .
Dependência do interesse de investidores internacionais.
Intensificação dos impactos climáticos
28/54
Tornar estratégica a defesa da biodiversidade no debate público
Regulamentação de proteção ambiental.
Ausência de planejamento para lidar com mudanças climáticas.
Intensificação dos impactos climáticos
29/54
Implementar regulamentações para mitigar efeitos climáticos
Expansão dos conceitos de cidades sustentáveis.
Insegurança hídrica e áreas propensas à desertificação.
Intensificação dos impactos climáticos
30/54
Implementar infraestrutura tecnológica e resiliente
Inovação tecnológica em proteção ambiental.
Proliferação na transmissão de doenças e no risco de epidemias.
Biodiversidade e patrimônio natural
31/54
Aumentar a fiscalização em áreas de proteção ambiental
Conscientização sobre a saúde única.
Economias que não sem importam com o meio ambiente.
Biodiversidade e patrimônio natural
32/54
Criar orientação políticas públicas sobre ambiente social
Desenvolvimento de soluções e negócios.
Risco à permanência/expansão das áreas de proteção ambiental.
Crescimento da urbanização
33/54
Implementar políticas públicas voltadas à requalificação urbana
Reabilitação de regiões vazias.
Inadequação da infraestrutura urbana.
Crescimento da urbanização
34/54
Combater efeitos da especulação imobiliária
Diminuição de custos de deslocamento urbano.
Restrição de acesso à moradia em locais com infraestrutura adequada.
Crescimento da urbanização
35/54
Descentralizar as atividades econômicas e sociais dos centros
Diminuir a população em situação de rua.
Concentração na posse de terra urbana.
Transição demográfica
36/54
Investir em infraestrutura adequada e qualificação para novos mercados
Desenvolvimento de novos mercados.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Transição demográfica
37/54
Direcionar políticas públicas para idosos sobre economia e saúde
Fortalecimento da saúde preventiva.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Vulnerabilidades sociais
38/54
Fortalecer medidas de assistência social e inclusão produtiva
Maior atenção a políticas focadas na 1ª infância.
Não de integração da rede socio- assistencial com políticas públicas.
Vulnerabilidades sociais
39/54
Abordar a desigualdade nos projetos
Potencial de abertura de novas vagas de trabalho.
Desconexão da população com alimentados saudáveis.
Crime organizado em expansão
40/54
Ressocializar os egressos do sistema prisional
Fortalecimento do combate ao crime.
Flexibilidade da legislação penal.
Crime organizado em expansão
41/54
Superar a sensação de insegurança da população
Prestígio político e social das forças de segurança.
Atuação do crime permeada nas instituições políticas e econômicas.
Crime organizado em expansão
42/54
Humanizar a formação policial
Fortalecimento de políticas sociais integradas.
Política do encarceramento e processo de hipermilitarização.
Representatividade e inclusão
43/54
Conscientizar sobre a importância do respeito à diversidade
Aumento da riqueza cultural e artística.
Fortalecimento de grupos conservadores e reacionários.
Representatividade e inclusão
44/54
Implementar políticas efetivas de combate a violências
Valorização crescente de pautas minoritária.
Reforço a preconceitos na disseminação de algoritmos.
Sistema político representativo
45/54
Promover transparência e participação social
Tornar as instituições mais responsivas.
Degradação do debate político na sociedade.
Sistema político representativo
46/54
Ampliar a educação para a cidadania na sociedade
Combater a desinformação no país.
Grande influência de instituições financeiras globais e big techs.
Sistema político representativo
47/54
Redesign das instituições públicas, evitando disfuncionalidade
Gestão pública que atue baseada em dados.
Austeridade fiscal disciplinando o comportamento do investimento.
Descentralização e participação social
48/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Fortalecimento de consórcios públicos.
Pouca participação efetiva de atores sociais nas políticas públicas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
50/54
Efetivar instâncias de participação social
Participação dos poderes em ações públicas.
Orçamento público rígido e comprometido.
Financiamento e atração de investimento
51/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Avanços na capacidade de Capag em Sergipe.
Teto de gastos limitando espaço para investimento.
Financiamento e atração de investimento
52/54
Maior acesso a capital internacional
Maior acesso a capital internacional.
Precariedade da mão de obra e da infraestrutura do funcionalismo
Internacionalização crescente de empresas
53/54
Qualificar força de trabalho para inserção internacional
Diversificação do comércio exterior de Sergipe.
Descolamento da política brasileira, isolando iniciativas sergipanas.
Internacionalização crescente de empresas
54/54
Implementar e manter arranjos efetivos com outros países
Novas parcerias para políticas públicas.
Conflitos internacionais restringindo parcerias.
Transformação estrutural do mercado
09/54
Promover inclusão produtiva e assistência social
Fixação de grandes players da indústria de P&G.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Transformação estrutural do mercado
10/54
Capacitar para vagas de trabalhos tecnológicos e especializados
Trabalho técnico pouco remunerado e valorizado.
Baixa remuneração/valorização do trabalho técnico em Sergipe.
Digitalização, automação e análise de dados
11/54
Priorizar setores estratégicos nos investimentos em CT&I
Ampliação da produtividade.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Digitalização, automação e análise de dados
12/54
Garantir equidade no acesso a tecnologias
Ampliação no ensino técnico profissionalizante.
Insuficiência de investimentos em CT&I.
Inovação e tecnologia
13/54
Difundir o aprendizado de empresas e universidades
Ampliação do empreendedorismo.
Economia pouco complexa e inovadora em Sergipe.
Inovação e tecnologia
14/54
Integrar ética ao processo educacional e à vida profissional
Diagnóstico precoce dos transtornos mentais.
Falta de preparação de instituições de ensino e do mercado de trabalho.
Integração digital
15/54
Interiorizar o conhecimento científico e tecnológico
Democratização do acesso à tecnologia.
Lenta adequação dos modelos de ensino para domínio das tecnologias.
Integração digital
16/54
Criar política efetiva de atração de empresas
Atração de empresas de base tecnológicas ou não.
Falta de mão de obra qualificada para construção de infraestrutura.
Integração digital
17/54
Capacitar mão de obra para instalação e manutenção
Aprimoramento de serviços sociais.
Política pública para ampliação de acesso ainda a ser construída.
Economia circular e bioeconomia
18/54
Implementar comercio com cooperativas de fazendeiros locais
Aumento da demandas mundial por alimentos.
Intensificação das mudanças climáticas
Economia circular e bioeconomia
19/54
Fortalecer medidas de combate às mudanças climáticas
Aumento da importância da economia verde.
Setores do agronegócio que negligenciam questões ambientais.
Economia circular e bioeconomia
20/54
Criar políticas que incentivem setores ainda emergentes
Potencial em bioeconomia na Caatinga.
Falta de qualificação de mão de obra no setor agrícola.
Educação
01/54
Conectar grade curricular com projeto de vida dos estudantes
Expansão do ensino em tempo integral.
Fragmentação política do modelo de educação colaborativa.
Educação
02/54
Construir modelos complementares de formação superior
Educação profissional no ensino regular.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Educação
03/54
Fortalecer o modelo colaborativo de educação
Educação infantil e alfabetização.
Modelo de ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Educação
04/54
Resgatar a autoestima da categoria docente
Profissionalização de gestores escolares.
Limitação da infraestrutura na rede pública para expansão.
Educação
05/54
Promover formação de professores que prepare para a sala de aula
Creche e alfabetização na idade certa.
Baixos índices educacionais em Sergipe.
Economia criativa
06/54
Criar política própria para a cadeia produtiva da economia criativa
Valorização do artista e da cultura popular.
Mão de obra pouco qualificada no estado e fuga de profissionais.
Economia criativa
07/54
Capacitar mão de obra
Atração de nômades digitais.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Economia criativa
08/54
Reter e atrair talentos no estado
Fomento ao turismo de base comunitária.
Ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Descarbonização da economia
21/54
Reestruturar polos industriais existentes em indústrias verdes
Condições naturais para produção energia limpa.
Carência de infraestrutura para novos modais de transporte.
Descarbonização da economia
22/54
Construir plano de infraestrutura verde para captação de recursos
Aproveitamento de tecnologias emergentes.
Excessiva concentração logística no modal rodoviário.
Descarbonização da economia
23/54
Investir em projetos novos e que convivem com modelos tracionais
Infraestrutura exigida pela indústria de petróleo e gás.
Baixa complexidade e inovação da matriz produtiva.
Energias renováveis
24/54
Capacitar mão de obra para demandas da energia verde
Ampliação da geração de energia renovável.
Elevado custo de implementação de alterações na matriz energética.
Energias renováveis
25/54
Atrair investimentos para desenvolvimento de energia limpa
Atrair investimentos para matriz energética limpa.
Ausência de marco regulatório e plano nacional de incentivo.
Exploração de óleo e gás
26/54
Formar mão de obra para a indústria de petróleo e gás
Atração de indústrias com uso intensivo em gás.
Aceleração do uso de novas fontes energéticas limpas.
Exploração de óleo e gás
27/54
Implementar regulação de mercado atrativa para empresas intensivas
Implementar regulação de mercado atrativa .
Dependência do interesse de investidores internacionais.
Intensificação dos impactos climáticos
28/54
Tornar estratégica a defesa da biodiversidade no debate público
Regulamentação de proteção ambiental.
Ausência de planejamento para lidar com mudanças climáticas.
Intensificação dos impactos climáticos
29/54
Implementar regulamentações para mitigar efeitos climáticos
Expansão dos conceitos de cidades sustentáveis.
Insegurança hídrica e áreas propensas à desertificação.
Intensificação dos impactos climáticos
30/54
Implementar infraestrutura tecnológica e resiliente
Inovação tecnológica em proteção ambiental.
Proliferação na transmissão de doenças e no risco de epidemias.
Biodiversidade e patrimônio natural
31/54
Aumentar a fiscalização em áreas de proteção ambiental
Conscientização sobre a saúde única.
Economias que não sem importam com o meio ambiente.
Biodiversidade e patrimônio natural
32/54
Criar orientação políticas públicas sobre ambiente social
Desenvolvimento de soluções e negócios.
Risco à permanência/expansão das áreas de proteção ambiental.
Crescimento da urbanização
33/54
Implementar políticas públicas voltadas à requalificação urbana
Reabilitação de regiões vazias.
Inadequação da infraestrutura urbana.
Crescimento da urbanização
34/54
Combater efeitos da especulação imobiliária
Diminuição de custos de deslocamento urbano.
Restrição de acesso à moradia em locais com infraestrutura adequada.
Crescimento da urbanização
35/54
Descentralizar as atividades econômicas e sociais dos centros
Diminuir a população em situação de rua.
Concentração na posse de terra urbana.
Transição demográfica
36/54
Investir em infraestrutura adequada e qualificação para novos mercados
Desenvolvimento de novos mercados.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Transição demográfica
37/54
Direcionar políticas públicas para idosos sobre economia e saúde
Fortalecimento da saúde preventiva.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Vulnerabilidades sociais
38/54
Fortalecer medidas de assistência social e inclusão produtiva
Maior atenção a políticas focadas na 1ª infância.
Não de integração da rede socio- assistencial com políticas públicas.
Vulnerabilidades sociais
39/54
Abordar a desigualdade nos projetos
Potencial de abertura de novas vagas de trabalho.
Desconexão da população com alimentados saudáveis.
Crime organizado em expansão
40/54
Ressocializar os egressos do sistema prisional
Fortalecimento do combate ao crime.
Flexibilidade da legislação penal.
Crime organizado em expansão
41/54
Superar a sensação de insegurança da população
Prestígio político e social das forças de segurança.
Atuação do crime permeada nas instituições políticas e econômicas.
Crime organizado em expansão
42/54
Humanizar a formação policial
Fortalecimento de políticas sociais integradas.
Política do encarceramento e processo de hipermilitarização.
Representatividade e inclusão
43/54
Conscientizar sobre a importância do respeito à diversidade
Aumento da riqueza cultural e artística.
Fortalecimento de grupos conservadores e reacionários.
Representatividade e inclusão
44/54
Implementar políticas efetivas de combate a violências
Valorização crescente de pautas minoritária.
Reforço a preconceitos na disseminação de algoritmos.
Sistema político representativo
45/54
Promover transparência e participação social
Tornar as instituições mais responsivas.
Degradação do debate político na sociedade.
Sistema político representativo
46/54
Ampliar a educação para a cidadania na sociedade
Combater a desinformação no país.
Grande influência de instituições financeiras globais e big techs.
Sistema político representativo
47/54
Redesign das instituições públicas, evitando disfuncionalidade
Gestão pública que atue baseada em dados.
Austeridade fiscal disciplinando o comportamento do investimento.
Descentralização e participação social
48/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Fortalecimento de consórcios públicos.
Pouca participação efetiva de atores sociais nas políticas públicas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
50/54
Efetivar instâncias de participação social
Participação dos poderes em ações públicas.
Orçamento público rígido e comprometido.
Financiamento e atração de investimento
51/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Avanços na capacidade de Capag em Sergipe.
Teto de gastos limitando espaço para investimento.
Financiamento e atração de investimento
52/54
Maior acesso a capital internacional
Maior acesso a capital internacional.
Precariedade da mão de obra e da infraestrutura do funcionalismo
Internacionalização crescente de empresas
53/54
Qualificar força de trabalho para inserção internacional
Diversificação do comércio exterior de Sergipe.
Descolamento da política brasileira, isolando iniciativas sergipanas.
Internacionalização crescente de empresas
54/54
Implementar e manter arranjos efetivos com outros países
Novas parcerias para políticas públicas.
Conflitos internacionais restringindo parcerias.
Transformação estrutural do mercado
09/54
Promover inclusão produtiva e assistência social
Fixação de grandes players da indústria de P&G.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Transformação estrutural do mercado
10/54
Capacitar para vagas de trabalhos tecnológicos e especializados
Trabalho técnico pouco remunerado e valorizado.
Baixa remuneração/valorização do trabalho técnico em Sergipe.
Digitalização, automação e análise de dados
11/54
Priorizar setores estratégicos nos investimentos em CT&I
Ampliação da produtividade.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Digitalização, automação e análise de dados
12/54
Garantir equidade no acesso a tecnologias
Ampliação no ensino técnico profissionalizante.
Insuficiência de investimentos em CT&I.
Inovação e tecnologia
13/54
Difundir o aprendizado de empresas e universidades
Ampliação do empreendedorismo.
Economia pouco complexa e inovadora em Sergipe.
Inovação e tecnologia
14/54
Integrar ética ao processo educacional e à vida profissional
Diagnóstico precoce dos transtornos mentais.
Falta de preparação de instituições de ensino e do mercado de trabalho.
Integração digital
15/54
Interiorizar o conhecimento científico e tecnológico
Democratização do acesso à tecnologia.
Lenta adequação dos modelos de ensino para domínio das tecnologias.
Integração digital
16/54
Criar política efetiva de atração de empresas
Atração de empresas de base tecnológicas ou não.
Falta de mão de obra qualificada para construção de infraestrutura.
Integração digital
17/54
Capacitar mão de obra para instalação e manutenção
Aprimoramento de serviços sociais.
Política pública para ampliação de acesso ainda a ser construída.
Economia circular e bioeconomia
18/54
Implementar comercio com cooperativas de fazendeiros locais
Aumento da demandas mundial por alimentos.
Intensificação das mudanças climáticas
Economia circular e bioeconomia
19/54
Fortalecer medidas de combate às mudanças climáticas
Aumento da importância da economia verde.
Setores do agronegócio que negligenciam questões ambientais.
Economia circular e bioeconomia
20/54
Criar políticas que incentivem setores ainda emergentes
Potencial em bioeconomia na Caatinga.
Falta de qualificação de mão de obra no setor agrícola.
Educação
01/54
Conectar grade curricular com projeto de vida dos estudantes
Expansão do ensino em tempo integral.
Fragmentação política do modelo de educação colaborativa.
Educação
02/54
Construir modelos complementares de formação superior
Educação profissional no ensino regular.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Educação
03/54
Fortalecer o modelo colaborativo de educação
Educação infantil e alfabetização.
Modelo de ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Educação
04/54
Resgatar a autoestima da categoria docente
Profissionalização de gestores escolares.
Limitação da infraestrutura na rede pública para expansão.
Educação
05/54
Promover formação de professores que prepare para a sala de aula
Creche e alfabetização na idade certa.
Baixos índices educacionais em Sergipe.
Economia criativa
06/54
Criar política própria para a cadeia produtiva da economia criativa
Valorização do artista e da cultura popular.
Mão de obra pouco qualificada no estado e fuga de profissionais.
Economia criativa
07/54
Capacitar mão de obra
Atração de nômades digitais.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Economia criativa
08/54
Reter e atrair talentos no estado
Fomento ao turismo de base comunitária.
Ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Descarbonização da economia
21/54
Reestruturar polos industriais existentes em indústrias verdes
Condições naturais para produção energia limpa.
Carência de infraestrutura para novos modais de transporte.
Descarbonização da economia
22/54
Construir plano de infraestrutura verde para captação de recursos
Aproveitamento de tecnologias emergentes.
Excessiva concentração logística no modal rodoviário.
Descarbonização da economia
23/54
Investir em projetos novos e que convivem com modelos tracionais
Infraestrutura exigida pela indústria de petróleo e gás.
Baixa complexidade e inovação da matriz produtiva.
Energias renováveis
24/54
Capacitar mão de obra para demandas da energia verde
Ampliação da geração de energia renovável.
Elevado custo de implementação de alterações na matriz energética.
Energias renováveis
25/54
Atrair investimentos para desenvolvimento de energia limpa
Atrair investimentos para matriz energética limpa.
Ausência de marco regulatório e plano nacional de incentivo.
Exploração de óleo e gás
26/54
Formar mão de obra para a indústria de petróleo e gás
Atração de indústrias com uso intensivo em gás.
Aceleração do uso de novas fontes energéticas limpas.
Exploração de óleo e gás
27/54
Implementar regulação de mercado atrativa para empresas intensivas
Implementar regulação de mercado atrativa .
Dependência do interesse de investidores internacionais.
Intensificação dos impactos climáticos
28/54
Tornar estratégica a defesa da biodiversidade no debate público
Regulamentação de proteção ambiental.
Ausência de planejamento para lidar com mudanças climáticas.
Intensificação dos impactos climáticos
29/54
Implementar regulamentações para mitigar efeitos climáticos
Expansão dos conceitos de cidades sustentáveis.
Insegurança hídrica e áreas propensas à desertificação.
Intensificação dos impactos climáticos
30/54
Implementar infraestrutura tecnológica e resiliente
Inovação tecnológica em proteção ambiental.
Proliferação na transmissão de doenças e no risco de epidemias.
Biodiversidade e patrimônio natural
31/54
Aumentar a fiscalização em áreas de proteção ambiental
Conscientização sobre a saúde única.
Economias que não sem importam com o meio ambiente.
Biodiversidade e patrimônio natural
32/54
Criar orientação políticas públicas sobre ambiente social
Desenvolvimento de soluções e negócios.
Risco à permanência/expansão das áreas de proteção ambiental.
Crescimento da urbanização
33/54
Implementar políticas públicas voltadas à requalificação urbana
Reabilitação de regiões vazias.
Inadequação da infraestrutura urbana.
Crescimento da urbanização
34/54
Combater efeitos da especulação imobiliária
Diminuição de custos de deslocamento urbano.
Restrição de acesso à moradia em locais com infraestrutura adequada.
Crescimento da urbanização
35/54
Descentralizar as atividades econômicas e sociais dos centros
Diminuir a população em situação de rua.
Concentração na posse de terra urbana.
Transição demográfica
36/54
Investir em infraestrutura adequada e qualificação para novos mercados
Desenvolvimento de novos mercados.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Transição demográfica
37/54
Direcionar políticas públicas para idosos sobre economia e saúde
Fortalecimento da saúde preventiva.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Vulnerabilidades sociais
38/54
Fortalecer medidas de assistência social e inclusão produtiva
Maior atenção a políticas focadas na 1ª infância.
Não de integração da rede socio- assistencial com políticas públicas.
Vulnerabilidades sociais
39/54
Abordar a desigualdade nos projetos
Potencial de abertura de novas vagas de trabalho.
Desconexão da população com alimentados saudáveis.
Crime organizado em expansão
40/54
Ressocializar os egressos do sistema prisional
Fortalecimento do combate ao crime.
Flexibilidade da legislação penal.
Crime organizado em expansão
41/54
Superar a sensação de insegurança da população
Prestígio político e social das forças de segurança.
Atuação do crime permeada nas instituições políticas e econômicas.
Crime organizado em expansão
42/54
Humanizar a formação policial
Fortalecimento de políticas sociais integradas.
Política do encarceramento e processo de hipermilitarização.
Representatividade e inclusão
43/54
Conscientizar sobre a importância do respeito à diversidade
Aumento da riqueza cultural e artística.
Fortalecimento de grupos conservadores e reacionários.
Representatividade e inclusão
44/54
Implementar políticas efetivas de combate a violências
Valorização crescente de pautas minoritária.
Reforço a preconceitos na disseminação de algoritmos.
Sistema político representativo
45/54
Promover transparência e participação social
Tornar as instituições mais responsivas.
Degradação do debate político na sociedade.
Sistema político representativo
46/54
Ampliar a educação para a cidadania na sociedade
Combater a desinformação no país.
Grande influência de instituições financeiras globais e big techs.
Sistema político representativo
47/54
Redesign das instituições públicas, evitando disfuncionalidade
Gestão pública que atue baseada em dados.
Austeridade fiscal disciplinando o comportamento do investimento.
Descentralização e participação social
48/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Fortalecimento de consórcios públicos.
Pouca participação efetiva de atores sociais nas políticas públicas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
50/54
Efetivar instâncias de participação social
Participação dos poderes em ações públicas.
Orçamento público rígido e comprometido.
Financiamento e atração de investimento
51/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Avanços na capacidade de Capag em Sergipe.
Teto de gastos limitando espaço para investimento.
Financiamento e atração de investimento
52/54
Maior acesso a capital internacional
Maior acesso a capital internacional.
Precariedade da mão de obra e da infraestrutura do funcionalismo
Internacionalização crescente de empresas
53/54
Qualificar força de trabalho para inserção internacional
Diversificação do comércio exterior de Sergipe.
Descolamento da política brasileira, isolando iniciativas sergipanas.
Internacionalização crescente de empresas
54/54
Implementar e manter arranjos efetivos com outros países
Novas parcerias para políticas públicas.
Conflitos internacionais restringindo parcerias.
Transformação estrutural do mercado
09/54
Promover inclusão produtiva e assistência social
Fixação de grandes players da indústria de P&G.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Transformação estrutural do mercado
10/54
Capacitar para vagas de trabalhos tecnológicos e especializados
Trabalho técnico pouco remunerado e valorizado.
Baixa remuneração/valorização do trabalho técnico em Sergipe.
Digitalização, automação e análise de dados
11/54
Priorizar setores estratégicos nos investimentos em CT&I
Ampliação da produtividade.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Digitalização, automação e análise de dados
12/54
Garantir equidade no acesso a tecnologias
Ampliação no ensino técnico profissionalizante.
Insuficiência de investimentos em CT&I.
Inovação e tecnologia
13/54
Difundir o aprendizado de empresas e universidades
Ampliação do empreendedorismo.
Economia pouco complexa e inovadora em Sergipe.
Inovação e tecnologia
14/54
Integrar ética ao processo educacional e à vida profissional
Diagnóstico precoce dos transtornos mentais.
Falta de preparação de instituições de ensino e do mercado de trabalho.
Integração digital
15/54
Interiorizar o conhecimento científico e tecnológico
Democratização do acesso à tecnologia.
Lenta adequação dos modelos de ensino para domínio das tecnologias.
Integração digital
16/54
Criar política efetiva de atração de empresas
Atração de empresas de base tecnológicas ou não.
Falta de mão de obra qualificada para construção de infraestrutura.
Integração digital
17/54
Capacitar mão de obra para instalação e manutenção
Aprimoramento de serviços sociais.
Política pública para ampliação de acesso ainda a ser construída.
Economia circular e bioeconomia
18/54
Implementar comercio com cooperativas de fazendeiros locais
Aumento da demandas mundial por alimentos.
Intensificação das mudanças climáticas
Economia circular e bioeconomia
19/54
Fortalecer medidas de combate às mudanças climáticas
Aumento da importância da economia verde.
Setores do agronegócio que negligenciam questões ambientais.
Economia circular e bioeconomia
20/54
Criar políticas que incentivem setores ainda emergentes
Potencial em bioeconomia na Caatinga.
Falta de qualificação de mão de obra no setor agrícola.
Educação
01/54
Conectar grade curricular com projeto de vida dos estudantes
Expansão do ensino em tempo integral.
Fragmentação política do modelo de educação colaborativa.
Educação
02/54
Construir modelos complementares de formação superior
Educação profissional no ensino regular.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Educação
03/54
Fortalecer o modelo colaborativo de educação
Educação infantil e alfabetização.
Modelo de ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Educação
04/54
Resgatar a autoestima da categoria docente
Profissionalização de gestores escolares.
Limitação da infraestrutura na rede pública para expansão.
Educação
05/54
Promover formação de professores que prepare para a sala de aula
Creche e alfabetização na idade certa.
Baixos índices educacionais em Sergipe.
Economia criativa
06/54
Criar política própria para a cadeia produtiva da economia criativa
Valorização do artista e da cultura popular.
Mão de obra pouco qualificada no estado e fuga de profissionais.
Economia criativa
07/54
Capacitar mão de obra
Atração de nômades digitais.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Economia criativa
08/54
Reter e atrair talentos no estado
Fomento ao turismo de base comunitária.
Ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Descarbonização da economia
21/54
Reestruturar polos industriais existentes em indústrias verdes
Condições naturais para produção energia limpa.
Carência de infraestrutura para novos modais de transporte.
Descarbonização da economia
22/54
Construir plano de infraestrutura verde para captação de recursos
Aproveitamento de tecnologias emergentes.
Excessiva concentração logística no modal rodoviário.
Descarbonização da economia
23/54
Investir em projetos novos e que convivem com modelos tracionais
Infraestrutura exigida pela indústria de petróleo e gás.
Baixa complexidade e inovação da matriz produtiva.
Energias renováveis
24/54
Capacitar mão de obra para demandas da energia verde
Ampliação da geração de energia renovável.
Elevado custo de implementação de alterações na matriz energética.
Energias renováveis
25/54
Atrair investimentos para desenvolvimento de energia limpa
Atrair investimentos para matriz energética limpa.
Ausência de marco regulatório e plano nacional de incentivo.
Exploração de óleo e gás
26/54
Formar mão de obra para a indústria de petróleo e gás
Atração de indústrias com uso intensivo em gás.
Aceleração do uso de novas fontes energéticas limpas.
Exploração de óleo e gás
27/54
Implementar regulação de mercado atrativa para empresas intensivas
Implementar regulação de mercado atrativa .
Dependência do interesse de investidores internacionais.
Intensificação dos impactos climáticos
28/54
Tornar estratégica a defesa da biodiversidade no debate público
Regulamentação de proteção ambiental.
Ausência de planejamento para lidar com mudanças climáticas.
Intensificação dos impactos climáticos
29/54
Implementar regulamentações para mitigar efeitos climáticos
Expansão dos conceitos de cidades sustentáveis.
Insegurança hídrica e áreas propensas à desertificação.
Intensificação dos impactos climáticos
30/54
Implementar infraestrutura tecnológica e resiliente
Inovação tecnológica em proteção ambiental.
Proliferação na transmissão de doenças e no risco de epidemias.
Biodiversidade e patrimônio natural
31/54
Aumentar a fiscalização em áreas de proteção ambiental
Conscientização sobre a saúde única.
Economias que não sem importam com o meio ambiente.
Biodiversidade e patrimônio natural
32/54
Criar orientação políticas públicas sobre ambiente social
Desenvolvimento de soluções e negócios.
Risco à permanência/expansão das áreas de proteção ambiental.
Crescimento da urbanização
33/54
Implementar políticas públicas voltadas à requalificação urbana
Reabilitação de regiões vazias.
Inadequação da infraestrutura urbana.
Crescimento da urbanização
34/54
Combater efeitos da especulação imobiliária
Diminuição de custos de deslocamento urbano.
Restrição de acesso à moradia em locais com infraestrutura adequada.
Crescimento da urbanização
35/54
Descentralizar as atividades econômicas e sociais dos centros
Diminuir a população em situação de rua.
Concentração na posse de terra urbana.
Transição demográfica
36/54
Investir em infraestrutura adequada e qualificação para novos mercados
Desenvolvimento de novos mercados.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Transição demográfica
37/54
Direcionar políticas públicas para idosos sobre economia e saúde
Fortalecimento da saúde preventiva.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Vulnerabilidades sociais
38/54
Fortalecer medidas de assistência social e inclusão produtiva
Maior atenção a políticas focadas na 1ª infância.
Não de integração da rede socio- assistencial com políticas públicas.
Vulnerabilidades sociais
39/54
Abordar a desigualdade nos projetos
Potencial de abertura de novas vagas de trabalho.
Desconexão da população com alimentados saudáveis.
Crime organizado em expansão
40/54
Ressocializar os egressos do sistema prisional
Fortalecimento do combate ao crime.
Flexibilidade da legislação penal.
Crime organizado em expansão
41/54
Superar a sensação de insegurança da população
Prestígio político e social das forças de segurança.
Atuação do crime permeada nas instituições políticas e econômicas.
Crime organizado em expansão
42/54
Humanizar a formação policial
Fortalecimento de políticas sociais integradas.
Política do encarceramento e processo de hipermilitarização.
Representatividade e inclusão
43/54
Conscientizar sobre a importância do respeito à diversidade
Aumento da riqueza cultural e artística.
Fortalecimento de grupos conservadores e reacionários.
Representatividade e inclusão
44/54
Implementar políticas efetivas de combate a violências
Valorização crescente de pautas minoritária.
Reforço a preconceitos na disseminação de algoritmos.
Sistema político representativo
45/54
Promover transparência e participação social
Tornar as instituições mais responsivas.
Degradação do debate político na sociedade.
Sistema político representativo
46/54
Ampliar a educação para a cidadania na sociedade
Combater a desinformação no país.
Grande influência de instituições financeiras globais e big techs.
Sistema político representativo
47/54
Redesign das instituições públicas, evitando disfuncionalidade
Gestão pública que atue baseada em dados.
Austeridade fiscal disciplinando o comportamento do investimento.
Descentralização e participação social
48/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Fortalecimento de consórcios públicos.
Pouca participação efetiva de atores sociais nas políticas públicas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
50/54
Efetivar instâncias de participação social
Participação dos poderes em ações públicas.
Orçamento público rígido e comprometido.
Financiamento e atração de investimento
51/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Avanços na capacidade de Capag em Sergipe.
Teto de gastos limitando espaço para investimento.
Financiamento e atração de investimento
52/54
Maior acesso a capital internacional
Maior acesso a capital internacional.
Precariedade da mão de obra e da infraestrutura do funcionalismo
Internacionalização crescente de empresas
53/54
Qualificar força de trabalho para inserção internacional
Diversificação do comércio exterior de Sergipe.
Descolamento da política brasileira, isolando iniciativas sergipanas.
Internacionalização crescente de empresas
54/54
Implementar e manter arranjos efetivos com outros países
Novas parcerias para políticas públicas.
Conflitos internacionais restringindo parcerias.
Transformação estrutural do mercado
09/54
Promover inclusão produtiva e assistência social
Fixação de grandes players da indústria de P&G.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Transformação estrutural do mercado
10/54
Capacitar para vagas de trabalhos tecnológicos e especializados
Trabalho técnico pouco remunerado e valorizado.
Baixa remuneração/valorização do trabalho técnico em Sergipe.
Digitalização, automação e análise de dados
11/54
Priorizar setores estratégicos nos investimentos em CT&I
Ampliação da produtividade.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Digitalização, automação e análise de dados
12/54
Garantir equidade no acesso a tecnologias
Ampliação no ensino técnico profissionalizante.
Insuficiência de investimentos em CT&I.
Inovação e tecnologia
13/54
Difundir o aprendizado de empresas e universidades
Ampliação do empreendedorismo.
Economia pouco complexa e inovadora em Sergipe.
Inovação e tecnologia
14/54
Integrar ética ao processo educacional e à vida profissional
Diagnóstico precoce dos transtornos mentais.
Falta de preparação de instituições de ensino e do mercado de trabalho.
Integração digital
15/54
Interiorizar o conhecimento científico e tecnológico
Democratização do acesso à tecnologia.
Lenta adequação dos modelos de ensino para domínio das tecnologias.
Integração digital
16/54
Criar política efetiva de atração de empresas
Atração de empresas de base tecnológicas ou não.
Falta de mão de obra qualificada para construção de infraestrutura.
Integração digital
17/54
Capacitar mão de obra para instalação e manutenção
Aprimoramento de serviços sociais.
Política pública para ampliação de acesso ainda a ser construída.
Economia circular e bioeconomia
18/54
Implementar comercio com cooperativas de fazendeiros locais
Aumento da demandas mundial por alimentos.
Intensificação das mudanças climáticas
Economia circular e bioeconomia
19/54
Fortalecer medidas de combate às mudanças climáticas
Aumento da importância da economia verde.
Setores do agronegócio que negligenciam questões ambientais.
Economia circular e bioeconomia
20/54
Criar políticas que incentivem setores ainda emergentes
Potencial em bioeconomia na Caatinga.
Falta de qualificação de mão de obra no setor agrícola.
Educação
01/54
Conectar grade curricular com projeto de vida dos estudantes
Expansão do ensino em tempo integral.
Fragmentação política do modelo de educação colaborativa.
Educação
02/54
Construir modelos complementares de formação superior
Educação profissional no ensino regular.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Educação
03/54
Fortalecer o modelo colaborativo de educação
Educação infantil e alfabetização.
Modelo de ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Educação
04/54
Resgatar a autoestima da categoria docente
Profissionalização de gestores escolares.
Limitação da infraestrutura na rede pública para expansão.
Educação
05/54
Promover formação de professores que prepare para a sala de aula
Creche e alfabetização na idade certa.
Baixos índices educacionais em Sergipe.
Economia criativa
06/54
Criar política própria para a cadeia produtiva da economia criativa
Valorização do artista e da cultura popular.
Mão de obra pouco qualificada no estado e fuga de profissionais.
Economia criativa
07/54
Capacitar mão de obra
Atração de nômades digitais.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Economia criativa
08/54
Reter e atrair talentos no estado
Fomento ao turismo de base comunitária.
Ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Descarbonização da economia
21/54
Reestruturar polos industriais existentes em indústrias verdes
Condições naturais para produção energia limpa.
Carência de infraestrutura para novos modais de transporte.
Descarbonização da economia
22/54
Construir plano de infraestrutura verde para captação de recursos
Aproveitamento de tecnologias emergentes.
Excessiva concentração logística no modal rodoviário.
Descarbonização da economia
23/54
Investir em projetos novos e que convivem com modelos tracionais
Infraestrutura exigida pela indústria de petróleo e gás.
Baixa complexidade e inovação da matriz produtiva.
Energias renováveis
24/54
Capacitar mão de obra para demandas da energia verde
Ampliação da geração de energia renovável.
Elevado custo de implementação de alterações na matriz energética.
Energias renováveis
25/54
Atrair investimentos para desenvolvimento de energia limpa
Atrair investimentos para matriz energética limpa.
Ausência de marco regulatório e plano nacional de incentivo.
Exploração de óleo e gás
26/54
Formar mão de obra para a indústria de petróleo e gás
Atração de indústrias com uso intensivo em gás.
Aceleração do uso de novas fontes energéticas limpas.
Exploração de óleo e gás
27/54
Implementar regulação de mercado atrativa para empresas intensivas
Implementar regulação de mercado atrativa .
Dependência do interesse de investidores internacionais.
Intensificação dos impactos climáticos
28/54
Tornar estratégica a defesa da biodiversidade no debate público
Regulamentação de proteção ambiental.
Ausência de planejamento para lidar com mudanças climáticas.
Intensificação dos impactos climáticos
29/54
Implementar regulamentações para mitigar efeitos climáticos
Expansão dos conceitos de cidades sustentáveis.
Insegurança hídrica e áreas propensas à desertificação.
Intensificação dos impactos climáticos
30/54
Implementar infraestrutura tecnológica e resiliente
Inovação tecnológica em proteção ambiental.
Proliferação na transmissão de doenças e no risco de epidemias.
Biodiversidade e patrimônio natural
31/54
Aumentar a fiscalização em áreas de proteção ambiental
Conscientização sobre a saúde única.
Economias que não sem importam com o meio ambiente.
Biodiversidade e patrimônio natural
32/54
Criar orientação políticas públicas sobre ambiente social
Desenvolvimento de soluções e negócios.
Risco à permanência/expansão das áreas de proteção ambiental.
Crescimento da urbanização
33/54
Implementar políticas públicas voltadas à requalificação urbana
Reabilitação de regiões vazias.
Inadequação da infraestrutura urbana.
Crescimento da urbanização
34/54
Combater efeitos da especulação imobiliária
Diminuição de custos de deslocamento urbano.
Restrição de acesso à moradia em locais com infraestrutura adequada.
Crescimento da urbanização
35/54
Descentralizar as atividades econômicas e sociais dos centros
Diminuir a população em situação de rua.
Concentração na posse de terra urbana.
Transição demográfica
36/54
Investir em infraestrutura adequada e qualificação para novos mercados
Desenvolvimento de novos mercados.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Transição demográfica
37/54
Direcionar políticas públicas para idosos sobre economia e saúde
Fortalecimento da saúde preventiva.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Vulnerabilidades sociais
38/54
Fortalecer medidas de assistência social e inclusão produtiva
Maior atenção a políticas focadas na 1ª infância.
Não de integração da rede socio- assistencial com políticas públicas.
Vulnerabilidades sociais
39/54
Abordar a desigualdade nos projetos
Potencial de abertura de novas vagas de trabalho.
Desconexão da população com alimentados saudáveis.
Crime organizado em expansão
40/54
Ressocializar os egressos do sistema prisional
Fortalecimento do combate ao crime.
Flexibilidade da legislação penal.
Crime organizado em expansão
41/54
Superar a sensação de insegurança da população
Prestígio político e social das forças de segurança.
Atuação do crime permeada nas instituições políticas e econômicas.
Crime organizado em expansão
42/54
Humanizar a formação policial
Fortalecimento de políticas sociais integradas.
Política do encarceramento e processo de hipermilitarização.
Representatividade e inclusão
43/54
Conscientizar sobre a importância do respeito à diversidade
Aumento da riqueza cultural e artística.
Fortalecimento de grupos conservadores e reacionários.
Representatividade e inclusão
44/54
Implementar políticas efetivas de combate a violências
Valorização crescente de pautas minoritária.
Reforço a preconceitos na disseminação de algoritmos.
Sistema político representativo
45/54
Promover transparência e participação social
Tornar as instituições mais responsivas.
Degradação do debate político na sociedade.
Sistema político representativo
46/54
Ampliar a educação para a cidadania na sociedade
Combater a desinformação no país.
Grande influência de instituições financeiras globais e big techs.
Sistema político representativo
47/54
Redesign das instituições públicas, evitando disfuncionalidade
Gestão pública que atue baseada em dados.
Austeridade fiscal disciplinando o comportamento do investimento.
Descentralização e participação social
48/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Fortalecimento de consórcios públicos.
Pouca participação efetiva de atores sociais nas políticas públicas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
50/54
Efetivar instâncias de participação social
Participação dos poderes em ações públicas.
Orçamento público rígido e comprometido.
Financiamento e atração de investimento
51/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Avanços na capacidade de Capag em Sergipe.
Teto de gastos limitando espaço para investimento.
Financiamento e atração de investimento
52/54
Maior acesso a capital internacional
Maior acesso a capital internacional.
Precariedade da mão de obra e da infraestrutura do funcionalismo
Internacionalização crescente de empresas
53/54
Qualificar força de trabalho para inserção internacional
Diversificação do comércio exterior de Sergipe.
Descolamento da política brasileira, isolando iniciativas sergipanas.
Internacionalização crescente de empresas
54/54
Implementar e manter arranjos efetivos com outros países
Novas parcerias para políticas públicas.
Conflitos internacionais restringindo parcerias.
Transformação estrutural do mercado
09/54
Promover inclusão produtiva e assistência social
Fixação de grandes players da indústria de P&G.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Transformação estrutural do mercado
10/54
Capacitar para vagas de trabalhos tecnológicos e especializados
Trabalho técnico pouco remunerado e valorizado.
Baixa remuneração/valorização do trabalho técnico em Sergipe.
Digitalização, automação e análise de dados
11/54
Priorizar setores estratégicos nos investimentos em CT&I
Ampliação da produtividade.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Digitalização, automação e análise de dados
12/54
Garantir equidade no acesso a tecnologias
Ampliação no ensino técnico profissionalizante.
Insuficiência de investimentos em CT&I.
Inovação e tecnologia
13/54
Difundir o aprendizado de empresas e universidades
Ampliação do empreendedorismo.
Economia pouco complexa e inovadora em Sergipe.
Inovação e tecnologia
14/54
Integrar ética ao processo educacional e à vida profissional
Diagnóstico precoce dos transtornos mentais.
Falta de preparação de instituições de ensino e do mercado de trabalho.
Integração digital
15/54
Interiorizar o conhecimento científico e tecnológico
Democratização do acesso à tecnologia.
Lenta adequação dos modelos de ensino para domínio das tecnologias.
Integração digital
16/54
Criar política efetiva de atração de empresas
Atração de empresas de base tecnológicas ou não.
Falta de mão de obra qualificada para construção de infraestrutura.
Integração digital
17/54
Capacitar mão de obra para instalação e manutenção
Aprimoramento de serviços sociais.
Política pública para ampliação de acesso ainda a ser construída.
Economia circular e bioeconomia
18/54
Implementar comercio com cooperativas de fazendeiros locais
Aumento da demandas mundial por alimentos.
Intensificação das mudanças climáticas
Economia circular e bioeconomia
19/54
Fortalecer medidas de combate às mudanças climáticas
Aumento da importância da economia verde.
Setores do agronegócio que negligenciam questões ambientais.
Economia circular e bioeconomia
20/54
Criar políticas que incentivem setores ainda emergentes
Potencial em bioeconomia na Caatinga.
Falta de qualificação de mão de obra no setor agrícola.
Educação
01/54
Conectar grade curricular com projeto de vida dos estudantes
Expansão do ensino em tempo integral.
Fragmentação política do modelo de educação colaborativa.
Educação
02/54
Construir modelos complementares de formação superior
Educação profissional no ensino regular.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Educação
03/54
Fortalecer o modelo colaborativo de educação
Educação infantil e alfabetização.
Modelo de ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Educação
04/54
Resgatar a autoestima da categoria docente
Profissionalização de gestores escolares.
Limitação da infraestrutura na rede pública para expansão.
Educação
05/54
Promover formação de professores que prepare para a sala de aula
Creche e alfabetização na idade certa.
Baixos índices educacionais em Sergipe.
Economia criativa
06/54
Criar política própria para a cadeia produtiva da economia criativa
Valorização do artista e da cultura popular.
Mão de obra pouco qualificada no estado e fuga de profissionais.
Economia criativa
07/54
Capacitar mão de obra
Atração de nômades digitais.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Economia criativa
08/54
Reter e atrair talentos no estado
Fomento ao turismo de base comunitária.
Ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Descarbonização da economia
21/54
Reestruturar polos industriais existentes em indústrias verdes
Condições naturais para produção energia limpa.
Carência de infraestrutura para novos modais de transporte.
Descarbonização da economia
22/54
Construir plano de infraestrutura verde para captação de recursos
Aproveitamento de tecnologias emergentes.
Excessiva concentração logística no modal rodoviário.
Descarbonização da economia
23/54
Investir em projetos novos e que convivem com modelos tracionais
Infraestrutura exigida pela indústria de petróleo e gás.
Baixa complexidade e inovação da matriz produtiva.
Energias renováveis
24/54
Capacitar mão de obra para demandas da energia verde
Ampliação da geração de energia renovável.
Elevado custo de implementação de alterações na matriz energética.
Energias renováveis
25/54
Atrair investimentos para desenvolvimento de energia limpa
Atrair investimentos para matriz energética limpa.
Ausência de marco regulatório e plano nacional de incentivo.
Exploração de óleo e gás
26/54
Formar mão de obra para a indústria de petróleo e gás
Atração de indústrias com uso intensivo em gás.
Aceleração do uso de novas fontes energéticas limpas.
Exploração de óleo e gás
27/54
Implementar regulação de mercado atrativa para empresas intensivas
Implementar regulação de mercado atrativa .
Dependência do interesse de investidores internacionais.
Intensificação dos impactos climáticos
28/54
Tornar estratégica a defesa da biodiversidade no debate público
Regulamentação de proteção ambiental.
Ausência de planejamento para lidar com mudanças climáticas.
Intensificação dos impactos climáticos
29/54
Implementar regulamentações para mitigar efeitos climáticos
Expansão dos conceitos de cidades sustentáveis.
Insegurança hídrica e áreas propensas à desertificação.
Intensificação dos impactos climáticos
30/54
Implementar infraestrutura tecnológica e resiliente
Inovação tecnológica em proteção ambiental.
Proliferação na transmissão de doenças e no risco de epidemias.
Biodiversidade e patrimônio natural
31/54
Aumentar a fiscalização em áreas de proteção ambiental
Conscientização sobre a saúde única.
Economias que não sem importam com o meio ambiente.
Biodiversidade e patrimônio natural
32/54
Criar orientação políticas públicas sobre ambiente social
Desenvolvimento de soluções e negócios.
Risco à permanência/expansão das áreas de proteção ambiental.
Crescimento da urbanização
33/54
Implementar políticas públicas voltadas à requalificação urbana
Reabilitação de regiões vazias.
Inadequação da infraestrutura urbana.
Crescimento da urbanização
34/54
Combater efeitos da especulação imobiliária
Diminuição de custos de deslocamento urbano.
Restrição de acesso à moradia em locais com infraestrutura adequada.
Crescimento da urbanização
35/54
Descentralizar as atividades econômicas e sociais dos centros
Diminuir a população em situação de rua.
Concentração na posse de terra urbana.
Transição demográfica
36/54
Investir em infraestrutura adequada e qualificação para novos mercados
Desenvolvimento de novos mercados.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Transição demográfica
37/54
Direcionar políticas públicas para idosos sobre economia e saúde
Fortalecimento da saúde preventiva.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Vulnerabilidades sociais
38/54
Fortalecer medidas de assistência social e inclusão produtiva
Maior atenção a políticas focadas na 1ª infância.
Não de integração da rede socio- assistencial com políticas públicas.
Vulnerabilidades sociais
39/54
Abordar a desigualdade nos projetos
Potencial de abertura de novas vagas de trabalho.
Desconexão da população com alimentados saudáveis.
Crime organizado em expansão
40/54
Ressocializar os egressos do sistema prisional
Fortalecimento do combate ao crime.
Flexibilidade da legislação penal.
Crime organizado em expansão
41/54
Superar a sensação de insegurança da população
Prestígio político e social das forças de segurança.
Atuação do crime permeada nas instituições políticas e econômicas.
Crime organizado em expansão
42/54
Humanizar a formação policial
Fortalecimento de políticas sociais integradas.
Política do encarceramento e processo de hipermilitarização.
Representatividade e inclusão
43/54
Conscientizar sobre a importância do respeito à diversidade
Aumento da riqueza cultural e artística.
Fortalecimento de grupos conservadores e reacionários.
Representatividade e inclusão
44/54
Implementar políticas efetivas de combate a violências
Valorização crescente de pautas minoritária.
Reforço a preconceitos na disseminação de algoritmos.
Sistema político representativo
45/54
Promover transparência e participação social
Tornar as instituições mais responsivas.
Degradação do debate político na sociedade.
Sistema político representativo
46/54
Ampliar a educação para a cidadania na sociedade
Combater a desinformação no país.
Grande influência de instituições financeiras globais e big techs.
Sistema político representativo
47/54
Redesign das instituições públicas, evitando disfuncionalidade
Gestão pública que atue baseada em dados.
Austeridade fiscal disciplinando o comportamento do investimento.
Descentralização e participação social
48/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Fortalecimento de consórcios públicos.
Pouca participação efetiva de atores sociais nas políticas públicas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
50/54
Efetivar instâncias de participação social
Participação dos poderes em ações públicas.
Orçamento público rígido e comprometido.
Financiamento e atração de investimento
51/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Avanços na capacidade de Capag em Sergipe.
Teto de gastos limitando espaço para investimento.
Financiamento e atração de investimento
52/54
Maior acesso a capital internacional
Maior acesso a capital internacional.
Precariedade da mão de obra e da infraestrutura do funcionalismo
Internacionalização crescente de empresas
53/54
Qualificar força de trabalho para inserção internacional
Diversificação do comércio exterior de Sergipe.
Descolamento da política brasileira, isolando iniciativas sergipanas.
Internacionalização crescente de empresas
54/54
Implementar e manter arranjos efetivos com outros países
Novas parcerias para políticas públicas.
Conflitos internacionais restringindo parcerias.
Transformação estrutural do mercado
09/54
Promover inclusão produtiva e assistência social
Fixação de grandes players da indústria de P&G.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Transformação estrutural do mercado
10/54
Capacitar para vagas de trabalhos tecnológicos e especializados
Trabalho técnico pouco remunerado e valorizado.
Baixa remuneração/valorização do trabalho técnico em Sergipe.
Digitalização, automação e análise de dados
11/54
Priorizar setores estratégicos nos investimentos em CT&I
Ampliação da produtividade.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Digitalização, automação e análise de dados
12/54
Garantir equidade no acesso a tecnologias
Ampliação no ensino técnico profissionalizante.
Insuficiência de investimentos em CT&I.
Inovação e tecnologia
13/54
Difundir o aprendizado de empresas e universidades
Ampliação do empreendedorismo.
Economia pouco complexa e inovadora em Sergipe.
Inovação e tecnologia
14/54
Integrar ética ao processo educacional e à vida profissional
Diagnóstico precoce dos transtornos mentais.
Falta de preparação de instituições de ensino e do mercado de trabalho.
Integração digital
15/54
Interiorizar o conhecimento científico e tecnológico
Democratização do acesso à tecnologia.
Lenta adequação dos modelos de ensino para domínio das tecnologias.
Integração digital
16/54
Criar política efetiva de atração de empresas
Atração de empresas de base tecnológicas ou não.
Falta de mão de obra qualificada para construção de infraestrutura.
Integração digital
17/54
Capacitar mão de obra para instalação e manutenção
Aprimoramento de serviços sociais.
Política pública para ampliação de acesso ainda a ser construída.
Economia circular e bioeconomia
18/54
Implementar comercio com cooperativas de fazendeiros locais
Aumento da demandas mundial por alimentos.
Intensificação das mudanças climáticas
Economia circular e bioeconomia
19/54
Fortalecer medidas de combate às mudanças climáticas
Aumento da importância da economia verde.
Setores do agronegócio que negligenciam questões ambientais.
Economia circular e bioeconomia
20/54
Criar políticas que incentivem setores ainda emergentes
Potencial em bioeconomia na Caatinga.
Falta de qualificação de mão de obra no setor agrícola.
Educação
01/54
Conectar grade curricular com projeto de vida dos estudantes
Expansão do ensino em tempo integral.
Fragmentação política do modelo de educação colaborativa.
Educação
02/54
Construir modelos complementares de formação superior
Educação profissional no ensino regular.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Educação
03/54
Fortalecer o modelo colaborativo de educação
Educação infantil e alfabetização.
Modelo de ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Educação
04/54
Resgatar a autoestima da categoria docente
Profissionalização de gestores escolares.
Limitação da infraestrutura na rede pública para expansão.
Educação
05/54
Promover formação de professores que prepare para a sala de aula
Creche e alfabetização na idade certa.
Baixos índices educacionais em Sergipe.
Economia criativa
06/54
Criar política própria para a cadeia produtiva da economia criativa
Valorização do artista e da cultura popular.
Mão de obra pouco qualificada no estado e fuga de profissionais.
Economia criativa
07/54
Capacitar mão de obra
Atração de nômades digitais.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Economia criativa
08/54
Reter e atrair talentos no estado
Fomento ao turismo de base comunitária.
Ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Descarbonização da economia
21/54
Reestruturar polos industriais existentes em indústrias verdes
Condições naturais para produção energia limpa.
Carência de infraestrutura para novos modais de transporte.
Descarbonização da economia
22/54
Construir plano de infraestrutura verde para captação de recursos
Aproveitamento de tecnologias emergentes.
Excessiva concentração logística no modal rodoviário.
Descarbonização da economia
23/54
Investir em projetos novos e que convivem com modelos tracionais
Infraestrutura exigida pela indústria de petróleo e gás.
Baixa complexidade e inovação da matriz produtiva.
Energias renováveis
24/54
Capacitar mão de obra para demandas da energia verde
Ampliação da geração de energia renovável.
Elevado custo de implementação de alterações na matriz energética.
Energias renováveis
25/54
Atrair investimentos para desenvolvimento de energia limpa
Atrair investimentos para matriz energética limpa.
Ausência de marco regulatório e plano nacional de incentivo.
Exploração de óleo e gás
26/54
Formar mão de obra para a indústria de petróleo e gás
Atração de indústrias com uso intensivo em gás.
Aceleração do uso de novas fontes energéticas limpas.
Exploração de óleo e gás
27/54
Implementar regulação de mercado atrativa para empresas intensivas
Implementar regulação de mercado atrativa .
Dependência do interesse de investidores internacionais.
Intensificação dos impactos climáticos
28/54
Tornar estratégica a defesa da biodiversidade no debate público
Regulamentação de proteção ambiental.
Ausência de planejamento para lidar com mudanças climáticas.
Intensificação dos impactos climáticos
29/54
Implementar regulamentações para mitigar efeitos climáticos
Expansão dos conceitos de cidades sustentáveis.
Insegurança hídrica e áreas propensas à desertificação.
Intensificação dos impactos climáticos
30/54
Implementar infraestrutura tecnológica e resiliente
Inovação tecnológica em proteção ambiental.
Proliferação na transmissão de doenças e no risco de epidemias.
Biodiversidade e patrimônio natural
31/54
Aumentar a fiscalização em áreas de proteção ambiental
Conscientização sobre a saúde única.
Economias que não sem importam com o meio ambiente.
Biodiversidade e patrimônio natural
32/54
Criar orientação políticas públicas sobre ambiente social
Desenvolvimento de soluções e negócios.
Risco à permanência/expansão das áreas de proteção ambiental.
Crescimento da urbanização
33/54
Implementar políticas públicas voltadas à requalificação urbana
Reabilitação de regiões vazias.
Inadequação da infraestrutura urbana.
Crescimento da urbanização
34/54
Combater efeitos da especulação imobiliária
Diminuição de custos de deslocamento urbano.
Restrição de acesso à moradia em locais com infraestrutura adequada.
Crescimento da urbanização
35/54
Descentralizar as atividades econômicas e sociais dos centros
Diminuir a população em situação de rua.
Concentração na posse de terra urbana.
Transição demográfica
36/54
Investir em infraestrutura adequada e qualificação para novos mercados
Desenvolvimento de novos mercados.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Transição demográfica
37/54
Direcionar políticas públicas para idosos sobre economia e saúde
Fortalecimento da saúde preventiva.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Vulnerabilidades sociais
38/54
Fortalecer medidas de assistência social e inclusão produtiva
Maior atenção a políticas focadas na 1ª infância.
Não de integração da rede socio- assistencial com políticas públicas.
Vulnerabilidades sociais
39/54
Abordar a desigualdade nos projetos
Potencial de abertura de novas vagas de trabalho.
Desconexão da população com alimentados saudáveis.
Crime organizado em expansão
40/54
Ressocializar os egressos do sistema prisional
Fortalecimento do combate ao crime.
Flexibilidade da legislação penal.
Crime organizado em expansão
41/54
Superar a sensação de insegurança da população
Prestígio político e social das forças de segurança.
Atuação do crime permeada nas instituições políticas e econômicas.
Crime organizado em expansão
42/54
Humanizar a formação policial
Fortalecimento de políticas sociais integradas.
Política do encarceramento e processo de hipermilitarização.
Representatividade e inclusão
43/54
Conscientizar sobre a importância do respeito à diversidade
Aumento da riqueza cultural e artística.
Fortalecimento de grupos conservadores e reacionários.
Representatividade e inclusão
44/54
Implementar políticas efetivas de combate a violências
Valorização crescente de pautas minoritária.
Reforço a preconceitos na disseminação de algoritmos.
Sistema político representativo
45/54
Promover transparência e participação social
Tornar as instituições mais responsivas.
Degradação do debate político na sociedade.
Sistema político representativo
46/54
Ampliar a educação para a cidadania na sociedade
Combater a desinformação no país.
Grande influência de instituições financeiras globais e big techs.
Sistema político representativo
47/54
Redesign das instituições públicas, evitando disfuncionalidade
Gestão pública que atue baseada em dados.
Austeridade fiscal disciplinando o comportamento do investimento.
Descentralização e participação social
48/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Fortalecimento de consórcios públicos.
Pouca participação efetiva de atores sociais nas políticas públicas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
50/54
Efetivar instâncias de participação social
Participação dos poderes em ações públicas.
Orçamento público rígido e comprometido.
Financiamento e atração de investimento
51/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Avanços na capacidade de Capag em Sergipe.
Teto de gastos limitando espaço para investimento.
Financiamento e atração de investimento
52/54
Maior acesso a capital internacional
Maior acesso a capital internacional.
Precariedade da mão de obra e da infraestrutura do funcionalismo
Internacionalização crescente de empresas
53/54
Qualificar força de trabalho para inserção internacional
Diversificação do comércio exterior de Sergipe.
Descolamento da política brasileira, isolando iniciativas sergipanas.
Internacionalização crescente de empresas
54/54
Implementar e manter arranjos efetivos com outros países
Novas parcerias para políticas públicas.
Conflitos internacionais restringindo parcerias.
Transformação estrutural do mercado
09/54
Promover inclusão produtiva e assistência social
Fixação de grandes players da indústria de P&G.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Transformação estrutural do mercado
10/54
Capacitar para vagas de trabalhos tecnológicos e especializados
Trabalho técnico pouco remunerado e valorizado.
Baixa remuneração/valorização do trabalho técnico em Sergipe.
Digitalização, automação e análise de dados
11/54
Priorizar setores estratégicos nos investimentos em CT&I
Ampliação da produtividade.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Digitalização, automação e análise de dados
12/54
Garantir equidade no acesso a tecnologias
Ampliação no ensino técnico profissionalizante.
Insuficiência de investimentos em CT&I.
Inovação e tecnologia
13/54
Difundir o aprendizado de empresas e universidades
Ampliação do empreendedorismo.
Economia pouco complexa e inovadora em Sergipe.
Inovação e tecnologia
14/54
Integrar ética ao processo educacional e à vida profissional
Diagnóstico precoce dos transtornos mentais.
Falta de preparação de instituições de ensino e do mercado de trabalho.
Integração digital
15/54
Interiorizar o conhecimento científico e tecnológico
Democratização do acesso à tecnologia.
Lenta adequação dos modelos de ensino para domínio das tecnologias.
Integração digital
16/54
Criar política efetiva de atração de empresas
Atração de empresas de base tecnológicas ou não.
Falta de mão de obra qualificada para construção de infraestrutura.
Integração digital
17/54
Capacitar mão de obra para instalação e manutenção
Aprimoramento de serviços sociais.
Política pública para ampliação de acesso ainda a ser construída.
Economia circular e bioeconomia
18/54
Implementar comercio com cooperativas de fazendeiros locais
Aumento da demandas mundial por alimentos.
Intensificação das mudanças climáticas
Economia circular e bioeconomia
19/54
Fortalecer medidas de combate às mudanças climáticas
Aumento da importância da economia verde.
Setores do agronegócio que negligenciam questões ambientais.
Economia circular e bioeconomia
20/54
Criar políticas que incentivem setores ainda emergentes
Potencial em bioeconomia na Caatinga.
Falta de qualificação de mão de obra no setor agrícola.
Educação
01/54
Conectar grade curricular com projeto de vida dos estudantes
Expansão do ensino em tempo integral.
Fragmentação política do modelo de educação colaborativa.
Educação
02/54
Construir modelos complementares de formação superior
Educação profissional no ensino regular.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Educação
03/54
Fortalecer o modelo colaborativo de educação
Educação infantil e alfabetização.
Modelo de ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Educação
04/54
Resgatar a autoestima da categoria docente
Profissionalização de gestores escolares.
Limitação da infraestrutura na rede pública para expansão.
Educação
05/54
Promover formação de professores que prepare para a sala de aula
Creche e alfabetização na idade certa.
Baixos índices educacionais em Sergipe.
Economia criativa
06/54
Criar política própria para a cadeia produtiva da economia criativa
Valorização do artista e da cultura popular.
Mão de obra pouco qualificada no estado e fuga de profissionais.
Economia criativa
07/54
Capacitar mão de obra
Atração de nômades digitais.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Economia criativa
08/54
Reter e atrair talentos no estado
Fomento ao turismo de base comunitária.
Ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Descarbonização da economia
21/54
Reestruturar polos industriais existentes em indústrias verdes
Condições naturais para produção energia limpa.
Carência de infraestrutura para novos modais de transporte.
Descarbonização da economia
22/54
Construir plano de infraestrutura verde para captação de recursos
Aproveitamento de tecnologias emergentes.
Excessiva concentração logística no modal rodoviário.
Descarbonização da economia
23/54
Investir em projetos novos e que convivem com modelos tracionais
Infraestrutura exigida pela indústria de petróleo e gás.
Baixa complexidade e inovação da matriz produtiva.
Energias renováveis
24/54
Capacitar mão de obra para demandas da energia verde
Ampliação da geração de energia renovável.
Elevado custo de implementação de alterações na matriz energética.
Energias renováveis
25/54
Atrair investimentos para desenvolvimento de energia limpa
Atrair investimentos para matriz energética limpa.
Ausência de marco regulatório e plano nacional de incentivo.
Exploração de óleo e gás
26/54
Formar mão de obra para a indústria de petróleo e gás
Atração de indústrias com uso intensivo em gás.
Aceleração do uso de novas fontes energéticas limpas.
Exploração de óleo e gás
27/54
Implementar regulação de mercado atrativa para empresas intensivas
Implementar regulação de mercado atrativa .
Dependência do interesse de investidores internacionais.
Intensificação dos impactos climáticos
28/54
Tornar estratégica a defesa da biodiversidade no debate público
Regulamentação de proteção ambiental.
Ausência de planejamento para lidar com mudanças climáticas.
Intensificação dos impactos climáticos
29/54
Implementar regulamentações para mitigar efeitos climáticos
Expansão dos conceitos de cidades sustentáveis.
Insegurança hídrica e áreas propensas à desertificação.
Intensificação dos impactos climáticos
30/54
Implementar infraestrutura tecnológica e resiliente
Inovação tecnológica em proteção ambiental.
Proliferação na transmissão de doenças e no risco de epidemias.
Biodiversidade e patrimônio natural
31/54
Aumentar a fiscalização em áreas de proteção ambiental
Conscientização sobre a saúde única.
Economias que não sem importam com o meio ambiente.
Biodiversidade e patrimônio natural
32/54
Criar orientação políticas públicas sobre ambiente social
Desenvolvimento de soluções e negócios.
Risco à permanência/expansão das áreas de proteção ambiental.
Crescimento da urbanização
33/54
Implementar políticas públicas voltadas à requalificação urbana
Reabilitação de regiões vazias.
Inadequação da infraestrutura urbana.
Crescimento da urbanização
34/54
Combater efeitos da especulação imobiliária
Diminuição de custos de deslocamento urbano.
Restrição de acesso à moradia em locais com infraestrutura adequada.
Crescimento da urbanização
35/54
Descentralizar as atividades econômicas e sociais dos centros
Diminuir a população em situação de rua.
Concentração na posse de terra urbana.
Transição demográfica
36/54
Investir em infraestrutura adequada e qualificação para novos mercados
Desenvolvimento de novos mercados.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Transição demográfica
37/54
Direcionar políticas públicas para idosos sobre economia e saúde
Fortalecimento da saúde preventiva.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Vulnerabilidades sociais
38/54
Fortalecer medidas de assistência social e inclusão produtiva
Maior atenção a políticas focadas na 1ª infância.
Não de integração da rede socio- assistencial com políticas públicas.
Vulnerabilidades sociais
39/54
Abordar a desigualdade nos projetos
Potencial de abertura de novas vagas de trabalho.
Desconexão da população com alimentados saudáveis.
Crime organizado em expansão
40/54
Ressocializar os egressos do sistema prisional
Fortalecimento do combate ao crime.
Flexibilidade da legislação penal.
Crime organizado em expansão
41/54
Superar a sensação de insegurança da população
Prestígio político e social das forças de segurança.
Atuação do crime permeada nas instituições políticas e econômicas.
Crime organizado em expansão
42/54
Humanizar a formação policial
Fortalecimento de políticas sociais integradas.
Política do encarceramento e processo de hipermilitarização.
Representatividade e inclusão
43/54
Conscientizar sobre a importância do respeito à diversidade
Aumento da riqueza cultural e artística.
Fortalecimento de grupos conservadores e reacionários.
Representatividade e inclusão
44/54
Implementar políticas efetivas de combate a violências
Valorização crescente de pautas minoritária.
Reforço a preconceitos na disseminação de algoritmos.
Sistema político representativo
45/54
Promover transparência e participação social
Tornar as instituições mais responsivas.
Degradação do debate político na sociedade.
Sistema político representativo
46/54
Ampliar a educação para a cidadania na sociedade
Combater a desinformação no país.
Grande influência de instituições financeiras globais e big techs.
Sistema político representativo
47/54
Redesign das instituições públicas, evitando disfuncionalidade
Gestão pública que atue baseada em dados.
Austeridade fiscal disciplinando o comportamento do investimento.
Descentralização e participação social
48/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Fortalecimento de consórcios públicos.
Pouca participação efetiva de atores sociais nas políticas públicas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
50/54
Efetivar instâncias de participação social
Participação dos poderes em ações públicas.
Orçamento público rígido e comprometido.
Financiamento e atração de investimento
51/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Avanços na capacidade de Capag em Sergipe.
Teto de gastos limitando espaço para investimento.
Financiamento e atração de investimento
52/54
Maior acesso a capital internacional
Maior acesso a capital internacional.
Precariedade da mão de obra e da infraestrutura do funcionalismo
Internacionalização crescente de empresas
53/54
Qualificar força de trabalho para inserção internacional
Diversificação do comércio exterior de Sergipe.
Descolamento da política brasileira, isolando iniciativas sergipanas.
Internacionalização crescente de empresas
54/54
Implementar e manter arranjos efetivos com outros países
Novas parcerias para políticas públicas.
Conflitos internacionais restringindo parcerias.
Transformação estrutural do mercado
09/54
Promover inclusão produtiva e assistência social
Fixação de grandes players da indústria de P&G.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Transformação estrutural do mercado
10/54
Capacitar para vagas de trabalhos tecnológicos e especializados
Trabalho técnico pouco remunerado e valorizado.
Baixa remuneração/valorização do trabalho técnico em Sergipe.
Digitalização, automação e análise de dados
11/54
Priorizar setores estratégicos nos investimentos em CT&I
Ampliação da produtividade.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Digitalização, automação e análise de dados
12/54
Garantir equidade no acesso a tecnologias
Ampliação no ensino técnico profissionalizante.
Insuficiência de investimentos em CT&I.
Inovação e tecnologia
13/54
Difundir o aprendizado de empresas e universidades
Ampliação do empreendedorismo.
Economia pouco complexa e inovadora em Sergipe.
Inovação e tecnologia
14/54
Integrar ética ao processo educacional e à vida profissional
Diagnóstico precoce dos transtornos mentais.
Falta de preparação de instituições de ensino e do mercado de trabalho.
Integração digital
15/54
Interiorizar o conhecimento científico e tecnológico
Democratização do acesso à tecnologia.
Lenta adequação dos modelos de ensino para domínio das tecnologias.
Integração digital
16/54
Criar política efetiva de atração de empresas
Atração de empresas de base tecnológicas ou não.
Falta de mão de obra qualificada para construção de infraestrutura.
Integração digital
17/54
Capacitar mão de obra para instalação e manutenção
Aprimoramento de serviços sociais.
Política pública para ampliação de acesso ainda a ser construída.
Economia circular e bioeconomia
18/54
Implementar comercio com cooperativas de fazendeiros locais
Aumento da demandas mundial por alimentos.
Intensificação das mudanças climáticas
Economia circular e bioeconomia
19/54
Fortalecer medidas de combate às mudanças climáticas
Aumento da importância da economia verde.
Setores do agronegócio que negligenciam questões ambientais.
Economia circular e bioeconomia
20/54
Criar políticas que incentivem setores ainda emergentes
Potencial em bioeconomia na Caatinga.
Falta de qualificação de mão de obra no setor agrícola.
Educação
01/54
Conectar grade curricular com projeto de vida dos estudantes
Expansão do ensino em tempo integral.
Fragmentação política do modelo de educação colaborativa.
Educação
02/54
Construir modelos complementares de formação superior
Educação profissional no ensino regular.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Educação
03/54
Fortalecer o modelo colaborativo de educação
Educação infantil e alfabetização.
Modelo de ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Educação
04/54
Resgatar a autoestima da categoria docente
Profissionalização de gestores escolares.
Limitação da infraestrutura na rede pública para expansão.
Educação
05/54
Promover formação de professores que prepare para a sala de aula
Creche e alfabetização na idade certa.
Baixos índices educacionais em Sergipe.
Economia criativa
06/54
Criar política própria para a cadeia produtiva da economia criativa
Valorização do artista e da cultura popular.
Mão de obra pouco qualificada no estado e fuga de profissionais.
Economia criativa
07/54
Capacitar mão de obra
Atração de nômades digitais.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Economia criativa
08/54
Reter e atrair talentos no estado
Fomento ao turismo de base comunitária.
Ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Descarbonização da economia
21/54
Reestruturar polos industriais existentes em indústrias verdes
Condições naturais para produção energia limpa.
Carência de infraestrutura para novos modais de transporte.
Descarbonização da economia
22/54
Construir plano de infraestrutura verde para captação de recursos
Aproveitamento de tecnologias emergentes.
Excessiva concentração logística no modal rodoviário.
Descarbonização da economia
23/54
Investir em projetos novos e que convivem com modelos tracionais
Infraestrutura exigida pela indústria de petróleo e gás.
Baixa complexidade e inovação da matriz produtiva.
Energias renováveis
24/54
Capacitar mão de obra para demandas da energia verde
Ampliação da geração de energia renovável.
Elevado custo de implementação de alterações na matriz energética.
Energias renováveis
25/54
Atrair investimentos para desenvolvimento de energia limpa
Atrair investimentos para matriz energética limpa.
Ausência de marco regulatório e plano nacional de incentivo.
Exploração de óleo e gás
26/54
Formar mão de obra para a indústria de petróleo e gás
Atração de indústrias com uso intensivo em gás.
Aceleração do uso de novas fontes energéticas limpas.
Exploração de óleo e gás
27/54
Implementar regulação de mercado atrativa para empresas intensivas
Implementar regulação de mercado atrativa .
Dependência do interesse de investidores internacionais.
Intensificação dos impactos climáticos
28/54
Tornar estratégica a defesa da biodiversidade no debate público
Regulamentação de proteção ambiental.
Ausência de planejamento para lidar com mudanças climáticas.
Intensificação dos impactos climáticos
29/54
Implementar regulamentações para mitigar efeitos climáticos
Expansão dos conceitos de cidades sustentáveis.
Insegurança hídrica e áreas propensas à desertificação.
Intensificação dos impactos climáticos
30/54
Implementar infraestrutura tecnológica e resiliente
Inovação tecnológica em proteção ambiental.
Proliferação na transmissão de doenças e no risco de epidemias.
Biodiversidade e patrimônio natural
31/54
Aumentar a fiscalização em áreas de proteção ambiental
Conscientização sobre a saúde única.
Economias que não sem importam com o meio ambiente.
Biodiversidade e patrimônio natural
32/54
Criar orientação políticas públicas sobre ambiente social
Desenvolvimento de soluções e negócios.
Risco à permanência/expansão das áreas de proteção ambiental.
Crescimento da urbanização
33/54
Implementar políticas públicas voltadas à requalificação urbana
Reabilitação de regiões vazias.
Inadequação da infraestrutura urbana.
Crescimento da urbanização
34/54
Combater efeitos da especulação imobiliária
Diminuição de custos de deslocamento urbano.
Restrição de acesso à moradia em locais com infraestrutura adequada.
Crescimento da urbanização
35/54
Descentralizar as atividades econômicas e sociais dos centros
Diminuir a população em situação de rua.
Concentração na posse de terra urbana.
Transição demográfica
36/54
Investir em infraestrutura adequada e qualificação para novos mercados
Desenvolvimento de novos mercados.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Transição demográfica
37/54
Direcionar políticas públicas para idosos sobre economia e saúde
Fortalecimento da saúde preventiva.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Vulnerabilidades sociais
38/54
Fortalecer medidas de assistência social e inclusão produtiva
Maior atenção a políticas focadas na 1ª infância.
Não de integração da rede socio- assistencial com políticas públicas.
Vulnerabilidades sociais
39/54
Abordar a desigualdade nos projetos
Potencial de abertura de novas vagas de trabalho.
Desconexão da população com alimentados saudáveis.
Crime organizado em expansão
40/54
Ressocializar os egressos do sistema prisional
Fortalecimento do combate ao crime.
Flexibilidade da legislação penal.
Crime organizado em expansão
41/54
Superar a sensação de insegurança da população
Prestígio político e social das forças de segurança.
Atuação do crime permeada nas instituições políticas e econômicas.
Crime organizado em expansão
42/54
Humanizar a formação policial
Fortalecimento de políticas sociais integradas.
Política do encarceramento e processo de hipermilitarização.
Representatividade e inclusão
43/54
Conscientizar sobre a importância do respeito à diversidade
Aumento da riqueza cultural e artística.
Fortalecimento de grupos conservadores e reacionários.
Representatividade e inclusão
44/54
Implementar políticas efetivas de combate a violências
Valorização crescente de pautas minoritária.
Reforço a preconceitos na disseminação de algoritmos.
Sistema político representativo
45/54
Promover transparência e participação social
Tornar as instituições mais responsivas.
Degradação do debate político na sociedade.
Sistema político representativo
46/54
Ampliar a educação para a cidadania na sociedade
Combater a desinformação no país.
Grande influência de instituições financeiras globais e big techs.
Sistema político representativo
47/54
Redesign das instituições públicas, evitando disfuncionalidade
Gestão pública que atue baseada em dados.
Austeridade fiscal disciplinando o comportamento do investimento.
Descentralização e participação social
48/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Fortalecimento de consórcios públicos.
Pouca participação efetiva de atores sociais nas políticas públicas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
50/54
Efetivar instâncias de participação social
Participação dos poderes em ações públicas.
Orçamento público rígido e comprometido.
Financiamento e atração de investimento
51/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Avanços na capacidade de Capag em Sergipe.
Teto de gastos limitando espaço para investimento.
Financiamento e atração de investimento
52/54
Maior acesso a capital internacional
Maior acesso a capital internacional.
Precariedade da mão de obra e da infraestrutura do funcionalismo
Internacionalização crescente de empresas
53/54
Qualificar força de trabalho para inserção internacional
Diversificação do comércio exterior de Sergipe.
Descolamento da política brasileira, isolando iniciativas sergipanas.
Internacionalização crescente de empresas
54/54
Implementar e manter arranjos efetivos com outros países
Novas parcerias para políticas públicas.
Conflitos internacionais restringindo parcerias.
Transformação estrutural do mercado
09/54
Promover inclusão produtiva e assistência social
Fixação de grandes players da indústria de P&G.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Transformação estrutural do mercado
10/54
Capacitar para vagas de trabalhos tecnológicos e especializados
Trabalho técnico pouco remunerado e valorizado.
Baixa remuneração/valorização do trabalho técnico em Sergipe.
Digitalização, automação e análise de dados
11/54
Priorizar setores estratégicos nos investimentos em CT&I
Ampliação da produtividade.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Digitalização, automação e análise de dados
12/54
Garantir equidade no acesso a tecnologias
Ampliação no ensino técnico profissionalizante.
Insuficiência de investimentos em CT&I.
Inovação e tecnologia
13/54
Difundir o aprendizado de empresas e universidades
Ampliação do empreendedorismo.
Economia pouco complexa e inovadora em Sergipe.
Inovação e tecnologia
14/54
Integrar ética ao processo educacional e à vida profissional
Diagnóstico precoce dos transtornos mentais.
Falta de preparação de instituições de ensino e do mercado de trabalho.
Integração digital
15/54
Interiorizar o conhecimento científico e tecnológico
Democratização do acesso à tecnologia.
Lenta adequação dos modelos de ensino para domínio das tecnologias.
Integração digital
16/54
Criar política efetiva de atração de empresas
Atração de empresas de base tecnológicas ou não.
Falta de mão de obra qualificada para construção de infraestrutura.
Integração digital
17/54
Capacitar mão de obra para instalação e manutenção
Aprimoramento de serviços sociais.
Política pública para ampliação de acesso ainda a ser construída.
Economia circular e bioeconomia
18/54
Implementar comercio com cooperativas de fazendeiros locais
Aumento da demandas mundial por alimentos.
Intensificação das mudanças climáticas
Economia circular e bioeconomia
19/54
Fortalecer medidas de combate às mudanças climáticas
Aumento da importância da economia verde.
Setores do agronegócio que negligenciam questões ambientais.
Economia circular e bioeconomia
20/54
Criar políticas que incentivem setores ainda emergentes
Potencial em bioeconomia na Caatinga.
Falta de qualificação de mão de obra no setor agrícola.
Educação
01/54
Conectar grade curricular com projeto de vida dos estudantes
Expansão do ensino em tempo integral.
Fragmentação política do modelo de educação colaborativa.
Educação
02/54
Construir modelos complementares de formação superior
Educação profissional no ensino regular.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Educação
03/54
Fortalecer o modelo colaborativo de educação
Educação infantil e alfabetização.
Modelo de ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Educação
04/54
Resgatar a autoestima da categoria docente
Profissionalização de gestores escolares.
Limitação da infraestrutura na rede pública para expansão.
Educação
05/54
Promover formação de professores que prepare para a sala de aula
Creche e alfabetização na idade certa.
Baixos índices educacionais em Sergipe.
Economia criativa
06/54
Criar política própria para a cadeia produtiva da economia criativa
Valorização do artista e da cultura popular.
Mão de obra pouco qualificada no estado e fuga de profissionais.
Economia criativa
07/54
Capacitar mão de obra
Atração de nômades digitais.
Ausência de formação continuada de professores na rede pública.
Economia criativa
08/54
Reter e atrair talentos no estado
Fomento ao turismo de base comunitária.
Ensino que não garante aplicação prática do aprendizado.
Descarbonização da economia
21/54
Reestruturar polos industriais existentes em indústrias verdes
Condições naturais para produção energia limpa.
Carência de infraestrutura para novos modais de transporte.
Descarbonização da economia
22/54
Construir plano de infraestrutura verde para captação de recursos
Aproveitamento de tecnologias emergentes.
Excessiva concentração logística no modal rodoviário.
Descarbonização da economia
23/54
Investir em projetos novos e que convivem com modelos tracionais
Infraestrutura exigida pela indústria de petróleo e gás.
Baixa complexidade e inovação da matriz produtiva.
Energias renováveis
24/54
Capacitar mão de obra para demandas da energia verde
Ampliação da geração de energia renovável.
Elevado custo de implementação de alterações na matriz energética.
Energias renováveis
25/54
Atrair investimentos para desenvolvimento de energia limpa
Atrair investimentos para matriz energética limpa.
Ausência de marco regulatório e plano nacional de incentivo.
Exploração de óleo e gás
26/54
Formar mão de obra para a indústria de petróleo e gás
Atração de indústrias com uso intensivo em gás.
Aceleração do uso de novas fontes energéticas limpas.
Exploração de óleo e gás
27/54
Implementar regulação de mercado atrativa para empresas intensivas
Implementar regulação de mercado atrativa .
Dependência do interesse de investidores internacionais.
Intensificação dos impactos climáticos
28/54
Tornar estratégica a defesa da biodiversidade no debate público
Regulamentação de proteção ambiental.
Ausência de planejamento para lidar com mudanças climáticas.
Intensificação dos impactos climáticos
29/54
Implementar regulamentações para mitigar efeitos climáticos
Expansão dos conceitos de cidades sustentáveis.
Insegurança hídrica e áreas propensas à desertificação.
Intensificação dos impactos climáticos
30/54
Implementar infraestrutura tecnológica e resiliente
Inovação tecnológica em proteção ambiental.
Proliferação na transmissão de doenças e no risco de epidemias.
Biodiversidade e patrimônio natural
31/54
Aumentar a fiscalização em áreas de proteção ambiental
Conscientização sobre a saúde única.
Economias que não sem importam com o meio ambiente.
Biodiversidade e patrimônio natural
32/54
Criar orientação políticas públicas sobre ambiente social
Desenvolvimento de soluções e negócios.
Risco à permanência/expansão das áreas de proteção ambiental.
Crescimento da urbanização
33/54
Implementar políticas públicas voltadas à requalificação urbana
Reabilitação de regiões vazias.
Inadequação da infraestrutura urbana.
Crescimento da urbanização
34/54
Combater efeitos da especulação imobiliária
Diminuição de custos de deslocamento urbano.
Restrição de acesso à moradia em locais com infraestrutura adequada.
Crescimento da urbanização
35/54
Descentralizar as atividades econômicas e sociais dos centros
Diminuir a população em situação de rua.
Concentração na posse de terra urbana.
Transição demográfica
36/54
Investir em infraestrutura adequada e qualificação para novos mercados
Desenvolvimento de novos mercados.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Transição demográfica
37/54
Direcionar políticas públicas para idosos sobre economia e saúde
Fortalecimento da saúde preventiva.
Elevação do custo com saúde e previdência.
Vulnerabilidades sociais
38/54
Fortalecer medidas de assistência social e inclusão produtiva
Maior atenção a políticas focadas na 1ª infância.
Não de integração da rede socio- assistencial com políticas públicas.
Vulnerabilidades sociais
39/54
Abordar a desigualdade nos projetos
Potencial de abertura de novas vagas de trabalho.
Desconexão da população com alimentados saudáveis.
Crime organizado em expansão
40/54
Ressocializar os egressos do sistema prisional
Fortalecimento do combate ao crime.
Flexibilidade da legislação penal.
Crime organizado em expansão
41/54
Superar a sensação de insegurança da população
Prestígio político e social das forças de segurança.
Atuação do crime permeada nas instituições políticas e econômicas.
Crime organizado em expansão
42/54
Humanizar a formação policial
Fortalecimento de políticas sociais integradas.
Política do encarceramento e processo de hipermilitarização.
Representatividade e inclusão
43/54
Conscientizar sobre a importância do respeito à diversidade
Aumento da riqueza cultural e artística.
Fortalecimento de grupos conservadores e reacionários.
Representatividade e inclusão
44/54
Implementar políticas efetivas de combate a violências
Valorização crescente de pautas minoritária.
Reforço a preconceitos na disseminação de algoritmos.
Sistema político representativo
45/54
Promover transparência e participação social
Tornar as instituições mais responsivas.
Degradação do debate político na sociedade.
Sistema político representativo
46/54
Ampliar a educação para a cidadania na sociedade
Combater a desinformação no país.
Grande influência de instituições financeiras globais e big techs.
Sistema político representativo
47/54
Redesign das instituições públicas, evitando disfuncionalidade
Gestão pública que atue baseada em dados.
Austeridade fiscal disciplinando o comportamento do investimento.
Descentralização e participação social
48/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Fortalecimento de consórcios públicos.
Pouca participação efetiva de atores sociais nas políticas públicas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
49/54
Institucionalizar avaliações de políticas públicas
Tecnologias para os serviços públicos.
Indefinição de responsabilidades, acompanhadas de disputas políticas.
Descentralização e participação social
50/54
Efetivar instâncias de participação social
Participação dos poderes em ações públicas.
Orçamento público rígido e comprometido.
Financiamento e atração de investimento
51/54
Estabelecer convergência com o município no planejamento estadual
Avanços na capacidade de Capag em Sergipe.
Teto de gastos limitando espaço para investimento.
Financiamento e atração de investimento
52/54
Maior acesso a capital internacional
Maior acesso a capital internacional.
Precariedade da mão de obra e da infraestrutura do funcionalismo
Internacionalização crescente de empresas
53/54
Qualificar força de trabalho para inserção internacional
Diversificação do comércio exterior de Sergipe.
Descolamento da política brasileira, isolando iniciativas sergipanas.
Internacionalização crescente de empresas
54/54
Implementar e manter arranjos efetivos com outros países
Novas parcerias para políticas públicas.
Conflitos internacionais restringindo parcerias.
Transformação estrutural do mercado
09/54
Promover inclusão produtiva e assistência social
Fixação de grandes players da indústria de P&G.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Transformação estrutural do mercado
10/54
Capacitar para vagas de trabalhos tecnológicos e especializados
Trabalho técnico pouco remunerado e valorizado.
Baixa remuneração/valorização do trabalho técnico em Sergipe.
Digitalização, automação e análise de dados
11/54
Priorizar setores estratégicos nos investimentos em CT&I
Ampliação da produtividade.
Alta taxa de informalidade no mercado de trabalho sergipano.
Digitalização, automação e análise de dados
12/54
Garantir equidade no acesso a tecnologias
Ampliação no ensino técnico profissionalizante.
Insuficiência de investimentos em CT&I.
Inovação e tecnologia
13/54
Difundir o aprendizado de empresas e universidades
Ampliação do empreendedorismo.
Economia pouco complexa e inovadora em Sergipe.
Inovação e tecnologia
14/54
Integrar ética ao processo educacional e à vida profissional
Diagnóstico precoce dos transtornos mentais.
Falta de preparação de instituições de ensino e do mercado de trabalho.
Integração digital
15/54
Interiorizar o conhecimento científico e tecnológico
Democratização do acesso à tecnologia.
Lenta adequação dos modelos de ensino para domínio das tecnologias.
Integração digital
16/54
Criar política efetiva de atração de empresas
Atração de empresas de base tecnológicas ou não.
Falta de mão de obra qualificada para construção de infraestrutura.
Integração digital
17/54
Capacitar mão de obra para instalação e manutenção
Aprimoramento de serviços sociais.
Política pública para ampliação de acesso ainda a ser construída.
Economia circular e bioeconomia
18/54
Implementar comercio com cooperativas de fazendeiros locais
Aumento da demandas mundial por alimentos.
Intensificação das mudanças climáticas
Economia circular e bioeconomia
19/54
Fortalecer medidas de combate às mudanças climáticas
Aumento da importância da economia verde.
Setores do agronegócio que negligenciam questões ambientais.
Economia circular e bioeconomia
20/54
Criar políticas que incentivem setores ainda emergentes
Potencial em bioeconomia na Caatinga.
Falta de qualificação de mão de obra no setor agrícola.
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Aprofunde-se com o relatório dos Desafios, Oportunidades e Ameaças!
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Conheça os cenários para Sergipe em 2050
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Governança
Governança
Estrutura de governança
Estrutura de governança
Na Iniciativa Sergipe 2050, o modelo de governança tem as seguintes características:
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Multi-institucional: Envolve os setores da sociedade como universidade, estado e empreendedores.
Multi-institucional: Envolve os setores da sociedade como universidade, estado e empreendedores.
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Organizada: Estrutura sem hierarquia, baseada na colaboração entre instituições autônomas.
Organizada: Estrutura sem hierarquia, baseada na colaboração entre instituições autônomas.
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Transparente: Assegura que interesses coletivos prevaleçam, com ampla divulgação e monitoramento.
Transparente: Assegura que interesses coletivos prevaleçam, com ampla divulgação e monitoramento.
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Instâncias
Instâncias
Instâncias
Deliberativa
Consultiva
Executiva
Conselho de Desenvolvimento
Sustentável de Sergipe – CDS-SE
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Sustentável de Sergipe – CDS-SE
Comitê
setorial
Comitê
setorial
Comitê
territorial
Comitê
territorial
Fórum futuros
de Sergipe
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de Sergipe
Comitê
gestor
Comitê
gestor
Secretaria
executiva
Secretaria
executiva
Notícias
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Últimas notícias
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Sergipe realiza I Seminário de Economia Criativa
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I Seminário de Economia Criativa de Sergipe
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Sergipe recebe nova missão europeia da Green Energy Park
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Governo do Estado atua para Sergipe se tornar 3º estado do Brasil a fechar todos os lixões
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Leia todas as notícias sobre Sergipe 2050
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Sumário executivo
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Faça o download do nosso livreto e leia nosso sumário executivo para descobrir mais sobre o projeto, desde a construção dos cenários prospectivos até a governança.
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Empresas e Instituições
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Parceiras para o futuro
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